A Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (antigo Proforte) deve ser votada somente em 2015, após a CBF ‘abandonar o barco’um dia antes do ‘Dia D’ na Câmara dos Deputados - seus dirigentes decidiram acompanhar a seleção em Miami – e o Governo Federal travar a pauta no Congresso.
Com o período eleitoral, o Plenário da Câmara só terá duas sessões deliberativas antes do 1º turno das eleições: 2 e 3 de setembro. Após esse período, é difícil definir o que pode acontecer, mas parlamentares acreditam que a LFRE só entrará em pauta em 2015.
- Temos que, de uma vez por todas, chamar a CBF às falas. Essa omissão é um absurdo sem precedentes. Mas não é só isso. O Governo não quer votar agora. Pergunte à eles por que. – declarou o deputado federal Otávio Leite, relator da LFRE, à De Prima.
O projeto de lei, no entanto, ainda carece de definições antes de ser votado, segundo o Bom Senso FC. O grupo, que já entrou em consenso parcial com os clubes sobre a criação de um órgão fiscalizador dos clubes e federações – ponto que é encarado como essencial para a efetividade da lei, ainda não recebeu uma definição da CBF sobre o assunto.
Nesta última segunda-feira, 1, o grupo fez duras críticas à CBF pelo fato de o presidente em exercício, José Maria Marin, e o presidente que assume em 2015, Marco Polo Del Nero, terem viajado com a seleção para Miami em vez de acelerarem a pauta do órgão fiscalizador no Congresso.
- O crucial é saber se o órgão fiscalizador vai entrar no texto da lei. Se não entrar, a CBF pode até incorporar ao seu estatuto, mas estaria livre para fazer qualquer mudança, inclusive acabar com os avanços. E isso mataria a efetividade da lei – declarou à De Prima o diretor-executivo do Bom Senso FC, Ricardo Borges.
Segundo a De Prima apurou, Marco Polo Del Nero espera que o Departamento Jurídico do clube finalize a proposta, para que que esta seja enviada ainda esta semana ao presidente da Comissão de Clubes, Vilson Ribeiro de Andrade.
Só então as três propostas – CBF, Bom Senso e Clubes – serão confrontadas, para que um texto final seja enviado ao Ministério do Esporte, que então vai articular com a base governista a votação do projeto. Isto no caso de a presidente Dilma Rousseff (PT) se reeleger.
No caso de vitória de Marina Silva (PSB), que segundo pesquisas de intenção de voto venceria em um eventual segundo turno, seu programa de governo coloca a transparência no esporte como uma de suas bandeiras, mas não cita a Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte.
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O projeto de lei, no entanto, ainda carece de definições antes de ser votado, segundo o Bom Senso FC. O grupo, que já entrou em consenso parcial com os clubes sobre a criação de um órgão fiscalizador dos clubes e federações – ponto que é encarado como essencial para a efetividade da lei, ainda não recebeu uma definição da CBF sobre o assunto.
Nesta última segunda-feira, 1, o grupo fez duras críticas à CBF pelo fato de o presidente em exercício, José Maria Marin, e o presidente que assume em 2015, Marco Polo Del Nero, terem viajado com a seleção para Miami em vez de acelerarem a pauta do órgão fiscalizador no Congresso.
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Segundo a De Prima apurou, Marco Polo Del Nero espera que o Departamento Jurídico do clube finalize a proposta, para que que esta seja enviada ainda esta semana ao presidente da Comissão de Clubes, Vilson Ribeiro de Andrade.
Só então as três propostas – CBF, Bom Senso e Clubes – serão confrontadas, para que um texto final seja enviado ao Ministério do Esporte, que então vai articular com a base governista a votação do projeto. Isto no caso de a presidente Dilma Rousseff (PT) se reeleger.
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