A pré-temporada 2017 começou. Os clubes foram ao mercado. Nem todos estão felizes. Podem começar o novo ano com o time ainda mais qualificado.
Entre os oito brasileiros garantidos na Copa Libertadores da América, edição 2017, o Grêmio é o mais atrasado – claro, a enlutada Chapecoense é um caso especial.
Mesmo o Botafogo, um dos mais endividados entre os grandes do país, foi ao mercado com tudo. Importou o argentino Montillo. O Flamengo não ficou atrás. Atraiu Conca. Acertou com Rômulo. Promete mais dois atacantes.
Não ter dinheiro em caixa, fora o Palmeiras, time de banqueiro e que se reforçou com qualidade, é normal no Brasil. Não possuir criatividade é atípico.
A falta de um executivo experiente, qualificado, é um atraso confirmado na vida tricolor. Os negócios batem no poste e voltam. Não que o executivo precise ser um especialista só em contratações, afinal quem decide, quem assina o cheque, é o dirigente. Mas o profissional pode fazer a gestão no departamento de futebol, criar funções, definir papéis. Evitar que um jogador desembarque no aeroporto, não se acerte com os dirigentes e tome o avião de volta no outro dia. Mico.
O dirigente político não podem dedicar todo o seu tempo ao clube. Não recebe salário. É um apaixonado pelo clube. Precisa trabalhar. Ganhar a vida.
Quem melhor contratou foi Flamengo e Palmeiras que, coincidentemente, empregam os dois melhores executivos de clubes de futebol do Brasil: Rodrigo Caetano e Alexandre Mattos.
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