Antes de escrever a primeira coluna, é imperioso agraceder ao convite do gremistão Guilherme Mazui, que assina esta coluna diariamente. Além de um grande jornalista, que dá um banho de competência em um tema espinhoso,a política, na sucursal ds RBS em Brasília, ele é um baita gremista e entende muito de futebol. Na minha reestreia, digamos (pois substitui o Cacalo no Diário Gaúcho por seis meses), entro em um tema que sempre pauta bons debates em rodas de conversa de torcedores tricolores: a renovação de contrato de Douglas.
Sempre fui fã do Maestro Pifador, desde a sua passagem anterior pelo Grêmio, entre 2010 e 2011. Naquela época, mais novo, foi um dos grandes responsáveis pela arrancada do Tricolor no Brasileirão de 2010, que nos levou à Libertadores do ano seguinte. Em sua volta, em 2015, um pouquinho mais velho, o Maestro não mudou seu estilo de jogo. Aliás, melhorou. Ganhou combatividade com Roger, passou a ter uma importância tática fundamental e decidiu diversos jogos para o Grêmio.
Em 2016, nem preciso falar de sua importância, pois ele foi eleito o craque da Copa do Brasil, vencida pelo Grêmio. Abordo o tema, pois o meia sempre foi alvo de polêmica na torcida. Talvez, porque seu estilo não seja aquele do Grêmio de "antigamente": aguerrido, que dá carinho e coisa e tal. Com muita razão, ele já disse que não fará isso, não é de sua função. E nem deve fazer, aliás. Além disso, ele é um cara que falta no atual futebol, todo politicamente correto. Já deu umas olhadas na filha de Renato, já admitiu publicamente que toma uma cerveja, nos horários permitidos, e dá entrevistas lúcidas e esclarecedoras.
A direção agiu certíssimo ao renovação com o nosso grande nome. Primeiro, pelo fato de ele ser o grande organizado do time, e por ter uma técnica acima da média, pensando no nível atual do futebol brasileiro.
Segundo, porque não existem nomes que pudessem chegar para o Tricolor, por um preço razoável, e tirar seu lugar. E terceiro, pelo fato de que, nos jogos que ele não atuou, em 2016, nossas atuações foram, no mínimo, péssimas. Claro que a direção deve pensar que, ao fim do contrato do Maestro, ele estará em idade avançada. Deve pensar num substituto, tem dois anos para isso, pois a dependência do time em relação e ele é nítida. Até lá, porém, falta muito tempo. Seguiremos vibrando com seu futebol de grande categoria.
Por: José Augusto Barros
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Em 2016, nem preciso falar de sua importância, pois ele foi eleito o craque da Copa do Brasil, vencida pelo Grêmio. Abordo o tema, pois o meia sempre foi alvo de polêmica na torcida. Talvez, porque seu estilo não seja aquele do Grêmio de "antigamente": aguerrido, que dá carinho e coisa e tal. Com muita razão, ele já disse que não fará isso, não é de sua função. E nem deve fazer, aliás. Além disso, ele é um cara que falta no atual futebol, todo politicamente correto. Já deu umas olhadas na filha de Renato, já admitiu publicamente que toma uma cerveja, nos horários permitidos, e dá entrevistas lúcidas e esclarecedoras.
A direção agiu certíssimo ao renovação com o nosso grande nome. Primeiro, pelo fato de ele ser o grande organizado do time, e por ter uma técnica acima da média, pensando no nível atual do futebol brasileiro.
Segundo, porque não existem nomes que pudessem chegar para o Tricolor, por um preço razoável, e tirar seu lugar. E terceiro, pelo fato de que, nos jogos que ele não atuou, em 2016, nossas atuações foram, no mínimo, péssimas. Claro que a direção deve pensar que, ao fim do contrato do Maestro, ele estará em idade avançada. Deve pensar num substituto, tem dois anos para isso, pois a dependência do time em relação e ele é nítida. Até lá, porém, falta muito tempo. Seguiremos vibrando com seu futebol de grande categoria.
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