Horas depois de ter sido o melhor em campo na vitória do Grêmio contra o Brasília, na última terça-feira, o volante Khevin teve de lidar com duas dores de cabeça: as câimbras sofridas pelo desgaste em campo e o assédio em suas redes sociais. Como o jogo, válido pela primeira rodada da Copa São Paulo, teve televisionamento nacional, o perfil no Instagram do catarinense Khevin Rodrigo Fraga, 19 anos, dobrou o número de seguidores e redobrou a atenção da namorada, Lorena, que mantém marcação cerrada. Nesta quinta-feira, Khevin é uma das apostas da equipe para buscar o bom resultado contra o Auto Esporte, às 16h, em partida válida pela segunda rodada da competição.
Emprestado pela Chapecoense até julho neste ano, Khevin chegou a Porto Alegre em setembro de 2016, com o objetivo de reforçar a equipe sub-20 para a competição como volante. O interesse do Tricolor pelo jogador de 1m91cm começou na Copa FGF de 2015, que na época vestia a camisa 10 do time catarinense. Um processo parecido com o que aconteceu com Walace, que era meia quando começou no futebol e se destacou no Grêmio como volante.
— Só joguei um campeonato na Chape como volante. Nos outros, sempre era o camisa 10. Me ajudou bastante a melhorar na hora de atacar — comentou Khevin.
Além da vaga de titular, também recebeu do técnico Beto Almeida a faixa de capitão. Dentro de campo, Khevin precisa cumprir dupla função. Fica na marcação quando o adversário ataca, mas com a bola, tem liberdade total para sair para auxiliar o ataque. E foi assim que saíram dois dos três gols do Grêmio contra o Brasília. No primeiro tempo, Khevin acertou um lançamento do campo de defesa para deixar o centroavante Erick na cara do goleiro. Na segunda etapa, foi a vez do volante aparecer na área do adversário como elemento surpresa e marcar quase da pequena área. Para o jogador, a assistência foi o seu melhor momento no jogo.
— É algo que eu tenho desde que comecei, não gostava muito de fazer gol. Eu prefiro dar o passe. Minha principal característica é essa.
O guarda-costas do sistema defensivo do Grêmio faz jus ao nome que recebeu dos pais inspirado no ator Kevin Costner, que interpretou o segurança que faz par romântico com Whitney Houston no filme "O Guarda-Costas", sucesso em 1992.
— Me disseram que eles gostavam do Kevin Costner, então meu nome ficou assim. A letra agá veio depois, acho que eles queriam dar uma diferenciada — brincou.
Se mantiver o bom desempenho, o Grêmio já sabe quanto irá custar para ficar com o jogador. Em contrato, os dois clubes acertaram o valor de compra. Para adquirir 60% dos direitos econômicos, o clube gaúcho precisará pagar R$ 400 mil até o dia 31 de julho.
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