Em 2016, com o inédito penta da Copa do Brasil, voltamos a soltar o grito de campeão. Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS
É com sorriso largo no rosto, olhos marejados e uma ponta de nostalgia que os gremistas se despedem de 2016. É com muita esperança e otimismo que passamos a mirar o 2017 que se inicia. Que venha o tri da América.
É consenso entre tricolores: 2016 vai deixar imensas saudades. Nem no mais delirante dos meus sonhos imaginei que um ano terminaria com desfecho similar. Veio um título nacional, depois de um logo jejum, somado ao rebaixamento do maior rival.
O penta da Copa do Brasil foi uma absolvição. Durante os 15 anos de seca, muitas vezes imaginei que estava condenado a uma maldição eterna. Meu time jamais voltaria a ser campeão. Era uma espécie de pena que eu carregava, sabe-se lá por qual motivo. Como milhões de gremistas, resisti. O amor ao clube falou mais alto. E foi recompensado em dezembro de 2016.
Desde que Maicon ergueu a primeira taça da Arena, acabando com a suposta zica do estádio, criei o hábito de ver e rever os gols da campanha do penta, de ouvir em looping as narrações de Pedro Ernesto nos gols dos jogos com o Atlético-MG. As lágrimas aparecem no tento mágico de Everton no Mineirão.
- Penta, penta, pentacampeão! Grêmio, ninguém te tira esse título, Grêmio! Ninguém te tira esse título!
A emoção só aumenta quando ouço a narração do gol redentor de Bolaños. Choro com gosto, com a alegria de quem está livre do jejum. Repito junto cada palavra pronunciada depois da patada do equatoriano:
Definitivamente, sentirei falta de 2016. E tento aprender com o desfecho épico do ano. É preciso cobrar, vibrar e, acima de tudo, acreditar. Sem o ranço da seca de títulos, o astral muda. Por isso, mesmo com reforços pontuais que ainda não chegaram, acredito no tri da América. O penta precisar ser o portal para uma nova era de façanhas.
Como a próxima Libertadores é longa, só terminará em novembro, teremos muitas idas e vindas, altos e baixos na temporada. É difícil apontar favoritos no início do ano, em especial quando se trata de um torneio de mata-mata. A atual base azul é competitiva.
O Palmeiras abriu o cofre, tenta montar uma constelação. Já entramos em Libertadores com situação similar. Os verdes tinham elenco galáctico e os tricolores um time bom de bola, fechado e operário. O desfecho ninguém esquece.
Livres da maldição do jejum, vamos acreditar. Direção, comissão técnica e elenco merecem o voto de confiança. Que venha um 2017 de novas conquistas.
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