Grêmio irá redefinir cargos do departamento de futebol (Foto: Luciano Amoretti/Grêmio)
Como de costume, o período de final de ano é reservado a tratativas e movimentações no mercado em busca de reforços para a temporada seguinte. Mas o Grêmio também encerra 2016 em meio a algumas mudanças internas em seu departamento de futebol. Ao passo que fazem investidas à procura de um artilheiro para a Libertadores de 2017, a diretoria gremista ainda trabalha para fechar cargos com indefinição.
Não se trata de uma reestruturação proposta pelo presidente Romildo Bolzan, ao dar sequência a seu mandato para o próximo triênio. De fato, o organograma do departamento permanece inalterado. Mas o mandatário e seus dirigentes deparam com uma série de saídas em todos os níveis de seu futebol – da base ao gabinete e trabalho de campo com o profissional – , que demandam soluções antes do início da preparação de pré-temporada, em 12 de janeiro.
A nível de hierarquia, o principal departamento do clube já tem definido seu cargo de maior importância. Após a saída de Adalberto Preis, Odorico Roman, então diretor da pasta, assumiu como vice de futebol e manteve Saul Berdichevski na diretoria. Entre análises de peças no mercado, o dirigente ainda avalia mais um nome a ser recrutado para auxiliá-lo nos encargos do dia a dia do clube, seja como assessor ou diretor.
Em paralelo, um gerente ou diretor executivo será escolhido, com a anuência do presidente Romildo Bolzan, para atuar no futebol. Trata-se de uma lacuna aberta ainda em maio, com a saída de Rui Costa. O supervisor de logística da CBF, Luis Vagner Vivian, foi um dos nomes tentados, mas as tratativas não tiveram desfecho positivo.
Os dirigentes ainda deparam com duas saídas – uma esperada, outra "irrecusável". O auxiliar da comissão técnica permanente James Freitas deixou o clube e se transferiu ao Cruzeiro, após um pedido insistente do técnico Mano Menezes. Seu cargo será ocupado com promoções internas, provavelmente de algum dos treinadores das categorias de base. Além disso, o coordenador geral da base Júnior Chávare selou sua saída do clube na terça-feira. Seu cargo será ocupado por Francesco Barletta, também fruto de uma solução do próprio Tricolor.
– A estrutura é a mesma, com vice-presidente e diretores. Ainda entrará mais alguém, que não defini, e o executivo. O presidente está pensando. Na base, já foi resolvido, e também definiremos internamente o cargo na comissão permanente. As mudanças que aconteceram não são fruto do departamento. O James não podia rejeitar outro convite do Mano. Era a terceira vez que ele o chamava. E o Júnior, quando assumiu, já tinha avisado que não poderia continuar – afirma o vice de futebol Odorico Roman ao GloboEsporte.com.
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A nível de hierarquia, o principal departamento do clube já tem definido seu cargo de maior importância. Após a saída de Adalberto Preis, Odorico Roman, então diretor da pasta, assumiu como vice de futebol e manteve Saul Berdichevski na diretoria. Entre análises de peças no mercado, o dirigente ainda avalia mais um nome a ser recrutado para auxiliá-lo nos encargos do dia a dia do clube, seja como assessor ou diretor.
Em paralelo, um gerente ou diretor executivo será escolhido, com a anuência do presidente Romildo Bolzan, para atuar no futebol. Trata-se de uma lacuna aberta ainda em maio, com a saída de Rui Costa. O supervisor de logística da CBF, Luis Vagner Vivian, foi um dos nomes tentados, mas as tratativas não tiveram desfecho positivo.
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