Paranaenses fazem homenagem à Chapecoense no Couto Pereira (Foto: Fernando Freire)
A Chapecoense deveria decidir na noite desta quarta-feira o título da Sul-Americana. Era a data marcada para a segunda partida contra o Atlético Nacional. O sonho de conquistar o continente, porém, foi interrompido pela queda do avião que levava o time catarinense à Colômbia. Foram 71 mortos - entre eles, 19 jogadores da Chape. Esta noite de 7 de dezembro, que deveria ser de sonho, virou um período de homenagens ao clube em diferentes lugares do Brasil - em Curitiba, em Porto Alegre, no Rio de Janeiro.
Na Arena do Grêmio
Na final da Copa do Brasil, na Arena do Grêmio, jogadores, torcedores e jornalistas foram às lágrimas com o minuto de silêncio em respeito às vítimas. Atletas das duas equipes abraçaram-se, no centro do campo, com profissionais de imprensa - 20 jornalistas também morreram na tragédia.
Muitos torcedores foram ao estádio com bandeiras e cartazes homenageando o clube catarinense. Gremistas ergueram faixas com os nomes das vítimas e abriram um bandeirão que costuma aparecer na Arena Condá.
A bola da final ganhou o escudo da Chape, e as crianças que entraram em campo com os atletas de Grêmio e Atlético-MG vestiram a camisa do clube do oeste catarinense e portaram a bandeira da Colômbia - que se mostrou tão solidária com a dor dos brasileiros. Teve até tricolor indo ao estádio com cabelo pintado de verde. A cor também foi usada no uniforme da arbitragem e na camisa do técnico Renato Portaluppi.
Guilherme Biteco, irmão de Matheus Biteco, uma das vítimas do acidente, foi ao estádio vestindo camisa da Chapecoense - a camisa que o irmão vestia. Eles foram formados juntos no Grêmio.
No Couto Pereira
Torcidas rivais se uniram no apoio à Chape. Em Curitiba, milhares de torcedores foram ao Couto Pereira prestar homenagens. Eles criaram um clima impressionante: acenderam sinalizadores, cantaram como se fosse jogo, entoaram gritos de "Vamo, vamo, Chape". O estádio seria o palco da final da Sul-Americana - já que a Arena Condá não tinha capacidade mínima para receber a final. Camisas de Coritiba, Atlético-PR e Paraná conviveram em paz na reverência às vítimas da tragédia.
O estádio ficou lotado. Torcedores estenderam faixas de apoio e abriram uma camisa gigante do Coritiba, mas com o símbolo da Chapecoense, na arquibancada. Foram distribuídas placas como lembrança às 71 vítimas. Crianças seguraram velas enquanto a torcida gritava "é campeão" nas arquibancadas.
No Maracanã
Torcedores de todos os grandes clubes do Rio também se uniram em homenagem à Chapecoense. O palco, claro, foi o Maracanã. Os cariocas se reuniram na saída da estação de metrô e de lá rumaram ao estádio, onde deram as mãos e promoveram um abraço simbólico no Maracanã.
A maioria vestiu roupas brancas e verdes, as cores da Chape. Torcedores levaram bandeiras e cartazes com mensagens de carinho à Chapecoense. Eles cantaram, um a um, os nomes dos jogadores do time catarinense.
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Na Arena do Grêmio
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Muitos torcedores foram ao estádio com bandeiras e cartazes homenageando o clube catarinense. Gremistas ergueram faixas com os nomes das vítimas e abriram um bandeirão que costuma aparecer na Arena Condá.
A bola da final ganhou o escudo da Chape, e as crianças que entraram em campo com os atletas de Grêmio e Atlético-MG vestiram a camisa do clube do oeste catarinense e portaram a bandeira da Colômbia - que se mostrou tão solidária com a dor dos brasileiros. Teve até tricolor indo ao estádio com cabelo pintado de verde. A cor também foi usada no uniforme da arbitragem e na camisa do técnico Renato Portaluppi.
Guilherme Biteco, irmão de Matheus Biteco, uma das vítimas do acidente, foi ao estádio vestindo camisa da Chapecoense - a camisa que o irmão vestia. Eles foram formados juntos no Grêmio.
No Couto Pereira
Torcidas rivais se uniram no apoio à Chape. Em Curitiba, milhares de torcedores foram ao Couto Pereira prestar homenagens. Eles criaram um clima impressionante: acenderam sinalizadores, cantaram como se fosse jogo, entoaram gritos de "Vamo, vamo, Chape". O estádio seria o palco da final da Sul-Americana - já que a Arena Condá não tinha capacidade mínima para receber a final. Camisas de Coritiba, Atlético-PR e Paraná conviveram em paz na reverência às vítimas da tragédia.
O estádio ficou lotado. Torcedores estenderam faixas de apoio e abriram uma camisa gigante do Coritiba, mas com o símbolo da Chapecoense, na arquibancada. Foram distribuídas placas como lembrança às 71 vítimas. Crianças seguraram velas enquanto a torcida gritava "é campeão" nas arquibancadas.
No Maracanã
Torcedores de todos os grandes clubes do Rio também se uniram em homenagem à Chapecoense. O palco, claro, foi o Maracanã. Os cariocas se reuniram na saída da estação de metrô e de lá rumaram ao estádio, onde deram as mãos e promoveram um abraço simbólico no Maracanã.
A maioria vestiu roupas brancas e verdes, as cores da Chape. Torcedores levaram bandeiras e cartazes com mensagens de carinho à Chapecoense. Eles cantaram, um a um, os nomes dos jogadores do time catarinense.
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