Renato Gaúcho é o maior ídolo da história do Grêmio, e pode ser ainda mais
Renato não é só Gaúcho ou Portaluppi para os gremistas. É o 'Homem Gol'. A idolatria se estendeu do ídolo, virou à camisa. O número 7 será eternamente 'de Renato'. E nesta quarta-feira, o dia não poderia homenagear mais o antigo atacante. É 7 de dezembro. E a partir das 21h45 (horário de Brasília), o atual técnico pode se tornar ainda maior na história do clube.
Não é para menos a idolatria a Renato. Foi o autor dos dois gols no título mais importante da história do clube. Contra o Hamburgo, driblou e marcou na final do Mundial de 1983. O fez também na história azul, branca e preta.
Mas o tempo passou. O Grêmio brilhou, caiu, voltou, e vive um momento que Renato não imaginaria em anos passados. São 15 anos sem uma grande conquista, sem a formação de novos ídolos ou heróis como ele foi naquela época.
Até 2016. Portaluppi assumiu o Grêmio em meio a crise. Roger Machado tinha pedido demissão de um time que deixava de lutar pela zona de classificação para a próxima Libertadores. E logo em sua apresentação, o ex-atacante ouviu da direção que sua chegada não era por conta do posto de ídolo, mas pela qualidade como técnico.
Isso agradou. Renato não seria um símbolo, mas um treinador como qualquer outro que buscaria fazer apenas seu trabalho. E o fez. O Grêmio retomou o bom futebol, avançou fase a fase da Copa do Brasil e chegou à final. No primeiro jogo ganhou por 3 a 1 do Atlético-MG fora de casa e pode até perder por um gol de diferença na Arena nesta quarta que será campeão. Na final não há gol qualificado. Portanto, derrota por dois gols independente do resultado leva o jogo para os pênaltis. Por óbvio, vitória gremista ou empate também dá aos gaúchos o título.
"Nem parei para pensar sobre isso. Meu único pensamento é nos 90 minutos de jogo. Acho que o mais importante de tudo é continuar nessa trilha, neste pensamento. Este grupo está fechado para conquistarmos o objetivo. Não será nada fácil, mas vamos jogar para 60 mil pessoas. Não me preocupo se vou ser mais ou menos ídolo. Trabalho pelos títulos e neste anos temos a chance de conquistar. É o que quero, ser campeão com meu grupo para dar este presente para a torcida que já sofre há alguns anos", disse Renato.
O técnico, o ídolo, o mito. Tudo pode tomar uma proporção ainda maior ao fim do jogo. Quem deu ao Grêmio seu maior título pode tirar o time do maior período da história na fila. Dependerá apenas de uma partida.
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Não é para menos a idolatria a Renato. Foi o autor dos dois gols no título mais importante da história do clube. Contra o Hamburgo, driblou e marcou na final do Mundial de 1983. O fez também na história azul, branca e preta.
Mas o tempo passou. O Grêmio brilhou, caiu, voltou, e vive um momento que Renato não imaginaria em anos passados. São 15 anos sem uma grande conquista, sem a formação de novos ídolos ou heróis como ele foi naquela época.
Até 2016. Portaluppi assumiu o Grêmio em meio a crise. Roger Machado tinha pedido demissão de um time que deixava de lutar pela zona de classificação para a próxima Libertadores. E logo em sua apresentação, o ex-atacante ouviu da direção que sua chegada não era por conta do posto de ídolo, mas pela qualidade como técnico.
Isso agradou. Renato não seria um símbolo, mas um treinador como qualquer outro que buscaria fazer apenas seu trabalho. E o fez. O Grêmio retomou o bom futebol, avançou fase a fase da Copa do Brasil e chegou à final. No primeiro jogo ganhou por 3 a 1 do Atlético-MG fora de casa e pode até perder por um gol de diferença na Arena nesta quarta que será campeão. Na final não há gol qualificado. Portanto, derrota por dois gols independente do resultado leva o jogo para os pênaltis. Por óbvio, vitória gremista ou empate também dá aos gaúchos o título.
"Nem parei para pensar sobre isso. Meu único pensamento é nos 90 minutos de jogo. Acho que o mais importante de tudo é continuar nessa trilha, neste pensamento. Este grupo está fechado para conquistarmos o objetivo. Não será nada fácil, mas vamos jogar para 60 mil pessoas. Não me preocupo se vou ser mais ou menos ídolo. Trabalho pelos títulos e neste anos temos a chance de conquistar. É o que quero, ser campeão com meu grupo para dar este presente para a torcida que já sofre há alguns anos", disse Renato.
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