Clubes como Botafogo, Fluminense, Internacional, Palmeiras, Santos e São Paulo enviaram um ofício à CBF pedindo que a Chapecoense seja protegida de um eventual rebaixamento no Campeonato Brasileiro pelos próximos três anos (até 2019).
A reportagem do GloboEsporte.com está apurando se outros clubes das Séries A, B, C e D vão aderir ao movimento. Tão logo seja confirmada a adesão, atualizaremos este texto.
O documento enviado pelos clubes à CBF, publicado pelo portal Uol, fala em "proposta de alteração no Regulamento Específico da Competição" (REC) do Campeonato Brasileiro de 2017, 2018 e 2019.
O ofício salienta que, como seria conhecida de antemão por todos os clubes a questão da Chapecoense, a mudança no regulamento não violaria a necessidade de critérios técnicos de acesso e descenso, prevista no Estatuto do Torcedor.
Atualmente, a Chape conta com apenas dez atletas. O clube torce para que a proposta de imunidade ao rebaixamento seja aprovada.
O Flamengo informa que não foi procurado, ouvido e não assinou esse documento. Ele não passou pelo clube.
Eurico Miranda, presidente do Vasco, recém-promovido de volta à Série A, também vai assinar o ofício pedindo para que a Chapecoense seja protegida do rebaixamento – ele já havia assinado um primeiro manifesto.
Carlos Eduardo Pereira, presidente do Botafogo, é um dos que lideram o movimento de apoio para que a Chapecoense seja protegida do rebaixamento:
– O Botafogo é um dos proponentes da iniciativa e está inteiramente de acordo. É mais do que justo que o clube possa se recuperar. O que nós pudermos fazer para ajudar, nós faremos – disse Pereira.
O Cruzeiro é a favor de que a Chapecoense não seja rebaixada pelos próximos três anos. O Conselho do América-MG se reúne na tarde desta sexta e vai analisar essa proposta entre outros assuntos. O Atlético-MG é a favor de um encontro para avaliar as propostas de apoio ao time catarinense.
O Corinthians se mostra favorável à medida e deve assinar o ofício. A posição oficial do clube alvinegro deve ser confirmada ainda nesta sexta-feira. A Ponte Preta, outro clube paulista na elite do futebol brasileiro, diz "não ter nenhum posicionamento a respeito sobre o assunto".
O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, disse que vai avaliar o assunto com o Conselho de Administração do clube antes de tomar qualquer medida.
O Coritiba é a favor a proposta de que a Chapecoense não seja rebaixada pelos próximos três anos. Foi o primeiro clube paranaense a aderir à medida, ainda na terça-feira. O presidente do Atlético-PR, Luiz Sallim Emed, disse que "não é momento de falar sobre isso, misturar as coisas, mas alguma medida, sim, tem de sr tomada".
Bahia e Vitória têm a mesma posição: de que não é momento de se pensar nessas questões e que deve haver uma reunião entre clubes e CBF para discutir o caso.
A posição dos clubes goianos é divergente. O Goiás se mostra favorável à medida de proteção da Chapecoense. Atlético-GO e Vila Nova são contra.
– Nós não concordamos (com o pedido). É um momento muito triste, a gente fica emocionado porque conhece todo mundo. Estamos sempre viajando. Mas não acredito que seja o melhor caminho – disse Adson Batista, diretor de futebol do Atlético-GO.
– Entendo que não é por esse caminho. Acho que a própria Chapecoense não quer.
Tenho certeza que pela estrutura e pelo modelo de gestão da Chapecoense, que é um exemplo para todos nós, eles vão conseguir se reerguer – disse Ecival Martins, presidente do Vila Nova.
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O ofício salienta que, como seria conhecida de antemão por todos os clubes a questão da Chapecoense, a mudança no regulamento não violaria a necessidade de critérios técnicos de acesso e descenso, prevista no Estatuto do Torcedor.
Atualmente, a Chape conta com apenas dez atletas. O clube torce para que a proposta de imunidade ao rebaixamento seja aprovada.
O Flamengo informa que não foi procurado, ouvido e não assinou esse documento. Ele não passou pelo clube.
Eurico Miranda, presidente do Vasco, recém-promovido de volta à Série A, também vai assinar o ofício pedindo para que a Chapecoense seja protegida do rebaixamento – ele já havia assinado um primeiro manifesto.
Carlos Eduardo Pereira, presidente do Botafogo, é um dos que lideram o movimento de apoio para que a Chapecoense seja protegida do rebaixamento:
– O Botafogo é um dos proponentes da iniciativa e está inteiramente de acordo. É mais do que justo que o clube possa se recuperar. O que nós pudermos fazer para ajudar, nós faremos – disse Pereira.
O Cruzeiro é a favor de que a Chapecoense não seja rebaixada pelos próximos três anos. O Conselho do América-MG se reúne na tarde desta sexta e vai analisar essa proposta entre outros assuntos. O Atlético-MG é a favor de um encontro para avaliar as propostas de apoio ao time catarinense.
O Corinthians se mostra favorável à medida e deve assinar o ofício. A posição oficial do clube alvinegro deve ser confirmada ainda nesta sexta-feira. A Ponte Preta, outro clube paulista na elite do futebol brasileiro, diz "não ter nenhum posicionamento a respeito sobre o assunto".
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O Coritiba é a favor a proposta de que a Chapecoense não seja rebaixada pelos próximos três anos. Foi o primeiro clube paranaense a aderir à medida, ainda na terça-feira. O presidente do Atlético-PR, Luiz Sallim Emed, disse que "não é momento de falar sobre isso, misturar as coisas, mas alguma medida, sim, tem de sr tomada".
Bahia e Vitória têm a mesma posição: de que não é momento de se pensar nessas questões e que deve haver uma reunião entre clubes e CBF para discutir o caso.
A posição dos clubes goianos é divergente. O Goiás se mostra favorável à medida de proteção da Chapecoense. Atlético-GO e Vila Nova são contra.
– Nós não concordamos (com o pedido). É um momento muito triste, a gente fica emocionado porque conhece todo mundo. Estamos sempre viajando. Mas não acredito que seja o melhor caminho – disse Adson Batista, diretor de futebol do Atlético-GO.
– Entendo que não é por esse caminho. Acho que a própria Chapecoense não quer.
Tenho certeza que pela estrutura e pelo modelo de gestão da Chapecoense, que é um exemplo para todos nós, eles vão conseguir se reerguer – disse Ecival Martins, presidente do Vila Nova.
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