Foto: Gonza Rodríguez / Especial / Especial
Dois jogadores talentosos, de qualidade técnica refinada, facilidade para o drible e capacidade de decidir um jogo de futebol em um momento brilhante. Há semelhanças que aproximam Robinho e Luan, protagonistas da decisão da Copa do Brasil que começa nesta quarta-feira, às 21h45min. Mas os camisas 7 de Grêmio e Atlético-MG não são jogadores iguais. A começar pelo posicionamento.
Desde o ano passado, Luan é o jogador mais adiantado do 4-2-3-1 do Grêmio. Em teoria, é tarefa dos zagueiros adversários vigiá-lo. Mas como? Ele vai para trás e para os lados, frequenta a região do campo normalmente reservada aos articuladores. Sua posição inicial é de um "9", mas muitas vezes se transforma em "10", em outras respeita a camisa que veste e é um "7" clássico, aberto pela direita, e ainda pode ser um "11", encostando do lado esquerdo.
Quem aproveita são os companheiros mais próximos. Douglas, Ramiro e Pedro Rocha têm sinal verde para progredir. Gabriel e Erazo podem até respirar aliviados quando o principal jogador adversário se afastar em busca da bola, mas logo verão os meias avançando juntos, invadindo a área em busca da finalização. Essa troca de posição, talvez a principal arma ofensiva tricolor, rendeu incontáveis gols desde 2015.
Se Luan é um "falso 9", Robinho é o "falso 10" do Galo. Esqueça o jogador que fica rente à linha lateral, pela esquerda, confiando em sua capacidade de encarar o marcador e vencê-lo no um contra um. Esse era o Robinho de antes, explosivo para arrancar e deixar os defensores para trás. O de hoje parte da posição que, no Grêmio, é ocupada por Douglas. Assim como Luan, porém, passa longe de se acomodar no lugar onde é escalado.
Robinho cai às costas dos volantes. Às vezes, aparece no espaço entre o lateral e o zagueiro. Passa o jogo a procurar essas brechas em que pode receber a bola. Para dar sequência às jogadas, tem a ajuda de seu mais perigoso companheiro. Pratto finaliza como um centroavante clássico, mas também recua para aproveitar eventuais buracos entre os volantes e zagueiros. Assim, aproxima-se de Robinho para tabelar.
Um centroavante que não é bem centroavante. Um meia que não é bem meia. Dois craques. O destino de Grêmio e Atlético-MG na Copa do Brasil passa por como usar e como parar Robinho e Luan.
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Quem aproveita são os companheiros mais próximos. Douglas, Ramiro e Pedro Rocha têm sinal verde para progredir. Gabriel e Erazo podem até respirar aliviados quando o principal jogador adversário se afastar em busca da bola, mas logo verão os meias avançando juntos, invadindo a área em busca da finalização. Essa troca de posição, talvez a principal arma ofensiva tricolor, rendeu incontáveis gols desde 2015.
Se Luan é um "falso 9", Robinho é o "falso 10" do Galo. Esqueça o jogador que fica rente à linha lateral, pela esquerda, confiando em sua capacidade de encarar o marcador e vencê-lo no um contra um. Esse era o Robinho de antes, explosivo para arrancar e deixar os defensores para trás. O de hoje parte da posição que, no Grêmio, é ocupada por Douglas. Assim como Luan, porém, passa longe de se acomodar no lugar onde é escalado.
Robinho cai às costas dos volantes. Às vezes, aparece no espaço entre o lateral e o zagueiro. Passa o jogo a procurar essas brechas em que pode receber a bola. Para dar sequência às jogadas, tem a ajuda de seu mais perigoso companheiro. Pratto finaliza como um centroavante clássico, mas também recua para aproveitar eventuais buracos entre os volantes e zagueiros. Assim, aproxima-se de Robinho para tabelar.
Um centroavante que não é bem centroavante. Um meia que não é bem meia. Dois craques. O destino de Grêmio e Atlético-MG na Copa do Brasil passa por como usar e como parar Robinho e Luan.
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