Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS
Depois da decisão polêmica do STJD na quarta-feira, que puniu o Grêmio com a perda do mando de campo na final da Copa do Brasil, o clube obteve efeito suspensivo na tarde desta quinta, garantindo a decisão na Arena. O pedido foi deferido pelo auditor Otávio Noronha, suspendendo a pena até o julgamento no Pleno do Tribunal.
Ocorre que, mesmo que o caso seja apreciado na próxima audiência do Pleno, que ocorrerá quinta-feira, dia 24, não haverá tempo hábil para a aplicação da punição na partida de volta com o Atlético-MG, marcada para 30 de novembro.
Como estipula o Regulamento Geral de Competições da CBF em seu artigo 60, parágrafo terceiro, a diretoria de competições da entidade "somente executará a pena de perda de mando de campo na partida que venha a ocorrer após dez dias do recebimento de comunicação da Justiça Desportiva".
Ainda assim, a tendência é de que o julgamento do Grêmio só ocorra em primeiro de dezembro, segundo o presidente do STJD, Ronaldo Piacenti.
— Vai depender da pauta. Mas, pelo tempo apertado, entendo que será complicado julgar no dia 24 — explica Piacenti.
O Grêmio comemorou a decisão. Representante do clube que encaminhou a documentação do efeito suspensivo ao STJD, o advogado Gabriel Vieira destacou a agilidade do Tribunal em considerar o pedido.
— Hoje temos a segurança jurídica de que o segundo jogo da final será realizado na Arena — observa Vieira.
Antes do jogo contra o São Paulo, no Morumbi, o presidente Romildo Bolzan também comentou o caso. O dirigente evitou críticas ao STJD, salientando o "princípio da lisura" dos auditores. Ainda assim, fez um alerta ao Tribunal, destacando "a necessidade de ter mais cuidado com os fatos julgados".
— Se fez justiça e se corrigiu uma decisão que, no nosso entendimento, era totalmente equivocada — resumiu Bolzan.
Em relação ao jogo de ida, o Atlético-MG anunciou nesta quinta que mandará a partida no Mineirão. Embora a CBF tenha designado o Independência como palco do primeiro jogo, o clube tinha o prazo até esta sexta, cinco dias antes da decisão, para protocolar a mudança junto ao diretor de competições Manoel Flores. Com preços mais populares, a ideia da diretoria atleticana é contar com o apoio de mais de 60 mil torcedores contra o Grêmio.
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Ocorre que, mesmo que o caso seja apreciado na próxima audiência do Pleno, que ocorrerá quinta-feira, dia 24, não haverá tempo hábil para a aplicação da punição na partida de volta com o Atlético-MG, marcada para 30 de novembro.
Como estipula o Regulamento Geral de Competições da CBF em seu artigo 60, parágrafo terceiro, a diretoria de competições da entidade "somente executará a pena de perda de mando de campo na partida que venha a ocorrer após dez dias do recebimento de comunicação da Justiça Desportiva".
Ainda assim, a tendência é de que o julgamento do Grêmio só ocorra em primeiro de dezembro, segundo o presidente do STJD, Ronaldo Piacenti.
— Vai depender da pauta. Mas, pelo tempo apertado, entendo que será complicado julgar no dia 24 — explica Piacenti.
O Grêmio comemorou a decisão. Representante do clube que encaminhou a documentação do efeito suspensivo ao STJD, o advogado Gabriel Vieira destacou a agilidade do Tribunal em considerar o pedido.
— Hoje temos a segurança jurídica de que o segundo jogo da final será realizado na Arena — observa Vieira.
Antes do jogo contra o São Paulo, no Morumbi, o presidente Romildo Bolzan também comentou o caso. O dirigente evitou críticas ao STJD, salientando o "princípio da lisura" dos auditores. Ainda assim, fez um alerta ao Tribunal, destacando "a necessidade de ter mais cuidado com os fatos julgados".
— Se fez justiça e se corrigiu uma decisão que, no nosso entendimento, era totalmente equivocada — resumiu Bolzan.
Em relação ao jogo de ida, o Atlético-MG anunciou nesta quinta que mandará a partida no Mineirão. Embora a CBF tenha designado o Independência como palco do primeiro jogo, o clube tinha o prazo até esta sexta, cinco dias antes da decisão, para protocolar a mudança junto ao diretor de competições Manoel Flores. Com preços mais populares, a ideia da diretoria atleticana é contar com o apoio de mais de 60 mil torcedores contra o Grêmio.
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