Porthus Junior / Agencia RBS
Jaconi surge como principal alternativa para o Grêmio
Em uma decisão polêmica do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o Grêmio perdeu o mando de campo para o jogo de volta da final da Copa do Brasil contra o Atlético-MG. O departamento jurídico do clube tem convicção de que conseguirá um efeito suspensivo para jogar em Porto Alegre.
Se não conseguir, o Grêmio precisará definir, em parceria com a diretoria de competições da CBF, um novo local para a partida. De acordo com o Regulamento Geral de Competições, o novo palco precisa ser a pelo menos 100 quilômetros da cidade original do clube punido — com isso, realizar o jogo no Beira-Rio também está fora de cogitação.
E, segundo o Regulamento Específico da Copa do Brasil, um estádio precisa ter capacidade para pelo menos 15 mil torcedores para receber jogos da final da competição. As duas categorias eliminam a chance de realização do jogo no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo.
Com isso, surgem quatro principais alternativas para o Grêmio jogar na final da Copa do Brasil caso a decisão não seja revertida. A tendência é o Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. É lá que o clube tem mandado seus jogos nos últimos tempos quando cumpre punições ou tem indisponibilidade de jogar em casa. O Centenário, também em Caxias, e a Boca do Lobo, em Pelotas, são alternativas menos prováveis. O Colosso da Lagoa, em Erechim, seria um estádio de maior capacidade, apesar da distância também ser maior.
Além de não mandar o jogo no seu próprio estádio, o Grêmio teria um sensível prejuízo financeiro. Na semifinal contra o Cruzeiro, a Arena recebeu um público de 52.373 torcedores, gerando uma renda de R$ 1.708.865,00. Em qualquer uma das alternativas no Interior do Rio Grande do Sul, o público seria menos do que a metade — com uma tendência de redução do preço dos ingressos.
Alfredo Jaconi
Caxias do Sul
Capacidade: 23,7 mil
Distância de Porto Alegre: 128 quilômetros
Centenário
Caxias do Sul
Capacidade: 22,1 mil
Distância de Porto Alegre: 128 quilômetros
Boca do Lobo
Pelotas
Capacidade: 23,3 mil
Distância de Porto Alegre: 260 quilômetros
Colosso da Lagoa
Erechim
Capacidade: 30 mil
Distância de Porto Alegre: 372 quilômetros
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Se não conseguir, o Grêmio precisará definir, em parceria com a diretoria de competições da CBF, um novo local para a partida. De acordo com o Regulamento Geral de Competições, o novo palco precisa ser a pelo menos 100 quilômetros da cidade original do clube punido — com isso, realizar o jogo no Beira-Rio também está fora de cogitação.
E, segundo o Regulamento Específico da Copa do Brasil, um estádio precisa ter capacidade para pelo menos 15 mil torcedores para receber jogos da final da competição. As duas categorias eliminam a chance de realização do jogo no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo.
Com isso, surgem quatro principais alternativas para o Grêmio jogar na final da Copa do Brasil caso a decisão não seja revertida. A tendência é o Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. É lá que o clube tem mandado seus jogos nos últimos tempos quando cumpre punições ou tem indisponibilidade de jogar em casa. O Centenário, também em Caxias, e a Boca do Lobo, em Pelotas, são alternativas menos prováveis. O Colosso da Lagoa, em Erechim, seria um estádio de maior capacidade, apesar da distância também ser maior.
Além de não mandar o jogo no seu próprio estádio, o Grêmio teria um sensível prejuízo financeiro. Na semifinal contra o Cruzeiro, a Arena recebeu um público de 52.373 torcedores, gerando uma renda de R$ 1.708.865,00. Em qualquer uma das alternativas no Interior do Rio Grande do Sul, o público seria menos do que a metade — com uma tendência de redução do preço dos ingressos.
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Caxias do Sul
Capacidade: 23,7 mil
Distância de Porto Alegre: 128 quilômetros
Centenário
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Capacidade: 22,1 mil
Distância de Porto Alegre: 128 quilômetros
Boca do Lobo
Pelotas
Capacidade: 23,3 mil
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