Desde a saída de Roger Machado e a chegada de Renato Portaluppi, o Grêmio teve importantes mudanças em seu estilo de jogo. O analista de desempenho e comentarista da Rádio Gaúcha, Gustavo Fogaça, lista cinco delas:
1) Marcação na bola parada
O elenco gremista tinha dificuldade em executar a avançada ideia da marcação por zona. Houve uma tentativa com Roger de fazer marcação mista, que também não evoluiu. Renato definiu-se pelo encaixe individual, o famoso homem a homem, que os atletas assimilaram e está funcionando.
2) Ressureição de Ramiro
Foi com Portaluppi que ele teve sua primeira chance em 2013, e agora retoma titularidade trazendo intensidade, capacidade de combate e desarme ao time. Além do bom aproveitamento nos passes (83%) e acerto nas finalizações (é quem tem melhor aproveitamento na equipe, com 57%).
3) Douglas sendo Douglas
O camisa 10 com Roger participava da rotação do sistema ofensivo, ocupando muitas vezes a pequena área. Não era quem realizava a função do controle, pois geralmente recebia e tocava rápido. Com Renato, voltou a ser o meia mais fixo, que segura a bola e trabalha pensando o jogo. Jogava assim também com Felipão.
4) Jogo mais objetivo
O que não significa ser mais eficiente! Com Roger, Grêmio tinha média de 56% de posse de bola, e agora tem 47% com Renato. Com Roger a média era de 89% de acerto nos passes e com Renato caiu para 83%. Antes o Grêmio levava em média 12,9 segundos e dava 4,4 passes por ataque de gol. Com Renato agora leva em média 11,9 segundos e dá 3,8 passes. Ou seja, com Renato o Grêmio tem menos posse, erra mais passes e ataca mais rápido dando menos passes para marcar um gol.
5) Foco na Copa do Brasil
Há pequenas diferenças entre o Grêmio de Renato no Brasileiro e na Copa. Se no primeiro o tricolor faz um gol a cada 18 finalizações (marcou apenas 4 vezes em 6 jogos), no segundo marca um gol a cada 8 finalizações (fez 6 gols em 4 jogos). No brasileiro, a média de acerto nos desarmes do time de Renato é de 64%, já na Copa pula para 71%.Os mesmos atletas se comportam de forma mais intensa, agressiva e eficiente na competição onde pode estar o título tão sonhado pela torcida. Mas afinal, não foi pra isso que Renato voltou ao Grêmio?
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2) Ressureição de Ramiro
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3) Douglas sendo Douglas
O camisa 10 com Roger participava da rotação do sistema ofensivo, ocupando muitas vezes a pequena área. Não era quem realizava a função do controle, pois geralmente recebia e tocava rápido. Com Renato, voltou a ser o meia mais fixo, que segura a bola e trabalha pensando o jogo. Jogava assim também com Felipão.
4) Jogo mais objetivo
O que não significa ser mais eficiente! Com Roger, Grêmio tinha média de 56% de posse de bola, e agora tem 47% com Renato. Com Roger a média era de 89% de acerto nos passes e com Renato caiu para 83%. Antes o Grêmio levava em média 12,9 segundos e dava 4,4 passes por ataque de gol. Com Renato agora leva em média 11,9 segundos e dá 3,8 passes. Ou seja, com Renato o Grêmio tem menos posse, erra mais passes e ataca mais rápido dando menos passes para marcar um gol.
5) Foco na Copa do Brasil
Há pequenas diferenças entre o Grêmio de Renato no Brasileiro e na Copa. Se no primeiro o tricolor faz um gol a cada 18 finalizações (marcou apenas 4 vezes em 6 jogos), no segundo marca um gol a cada 8 finalizações (fez 6 gols em 4 jogos). No brasileiro, a média de acerto nos desarmes do time de Renato é de 64%, já na Copa pula para 71%.Os mesmos atletas se comportam de forma mais intensa, agressiva e eficiente na competição onde pode estar o título tão sonhado pela torcida. Mas afinal, não foi pra isso que Renato voltou ao Grêmio?
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