Douglas dominou, recebeu de Ramiro, entrou na área e, com a perna direita, deslocou o goleiro do Cruzeiro. O jogo se encaminhava para o final e o segundo gol do Grêmio praticamente definiu a classificação à final. O 2 a 0 fora de casa teve o brilho do 'Maestro', que cresce de rendimento ao trabalhar de novo com Renato Gaúcho. E a relação entre eles explica muito sobre isso.
Foi com Renato como técnico que o camisa 10 teve seu ápice. Chegou a ser convocado para seleção brasileira em 2010, quando o Tricolor conseguiu arrancada que levou à Libertadores do ano seguinte. Era com o ex-atacante como técnico, a exemplo do que acontece hoje.
Douglas é o tipo de jogador que não se motiva com palavras ou gritos. Está sempre rindo, parece alheio ao que se passa em volta. Não é fácil vê-lo brigando aos empurrões pela bola, dando carrinho, se metendo em discussões ou reclamando do árbitro.
Até mesmo quando atrapalhado por faltas violentas, caçado por rivais, Douglas levanta-se, pede a bola, não briga, não discute.
Se o treinador exige obediência, ele sorri. Se a torcida cobra, ele rebate. Não é um jogador fácil de se empolgar. Aí que entra a capacidade de Renato Gaúcho em lidar com este tipo de situação.
Douglas e Renato travam - como já faziam em 2010 - duelos. Renato pede uma coisa, Douglas pondera outra. Cada um acha que está correto e quer provar ao outro que de fato está. E assim ambos se doam ao máximo. É como dois adolescentes que lutam para ver 'quem se sai melhor' em uma disputa de frases que levará do nada ao lugar algum. Mas sair na frente é o que vale.
"O Renato já trabalhou com o Douglas e conhece ele muito bem. Hoje mais experiente, ele cadenciou, deu ritmo, segurou a bola na frente, foi brilhante", disse o auxiliar técnico Alexandre Mendes após a vitória sobre o Cruzeiro. "Todo o time do Brasil gostaria de ter um jogador como o Douglas. Hoje temos poucos jogadores assim, um cérebro, que faz o time jogar. Nós temos. Então precisamos aproveitar", elogiou Renato na última terça-feira.
Foi Felipão que pediu a volta de Douglas ao Grêmio. Mas mesmo com o ex-técnico da seleção brasileira, o armador não rendeu tão bem. Com Roger Machado chegou a ser reserva de Miller Bolaños em algumas partidas. Mas com Renato é absoluto.
'Conquistando' o camisa 10, ele viu sua equipe ficar muito próxima de obter a vaga na final da Copa do Brasil. No duelo de volta, em casa, pode até perder por um gol de diferença que segue na competição.
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Até mesmo quando atrapalhado por faltas violentas, caçado por rivais, Douglas levanta-se, pede a bola, não briga, não discute.
Se o treinador exige obediência, ele sorri. Se a torcida cobra, ele rebate. Não é um jogador fácil de se empolgar. Aí que entra a capacidade de Renato Gaúcho em lidar com este tipo de situação.
Douglas e Renato travam - como já faziam em 2010 - duelos. Renato pede uma coisa, Douglas pondera outra. Cada um acha que está correto e quer provar ao outro que de fato está. E assim ambos se doam ao máximo. É como dois adolescentes que lutam para ver 'quem se sai melhor' em uma disputa de frases que levará do nada ao lugar algum. Mas sair na frente é o que vale.
"O Renato já trabalhou com o Douglas e conhece ele muito bem. Hoje mais experiente, ele cadenciou, deu ritmo, segurou a bola na frente, foi brilhante", disse o auxiliar técnico Alexandre Mendes após a vitória sobre o Cruzeiro. "Todo o time do Brasil gostaria de ter um jogador como o Douglas. Hoje temos poucos jogadores assim, um cérebro, que faz o time jogar. Nós temos. Então precisamos aproveitar", elogiou Renato na última terça-feira.
Foi Felipão que pediu a volta de Douglas ao Grêmio. Mas mesmo com o ex-técnico da seleção brasileira, o armador não rendeu tão bem. Com Roger Machado chegou a ser reserva de Miller Bolaños em algumas partidas. Mas com Renato é absoluto.
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Comentários
Comentários (3)
ele tem que estar o mais próximo da área pra podar seus colegas fez falta no grenal
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só que quem tá melhor que todos é Ramiro.
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