Grêmio deixou estilo de Roger para trás. Inter resgatou estratégia usada antes
O Gre-Nal 411 terá quase os mesmos times do último encontro, mas a diferença estará no banco de reservas. Tanto Grêmio quanto Inter mudaram seus treinadores em relação ao clássico do primeiro turno do Brasileirão. E as trocas renderam consequências diferentes. Na Arena, Renato fez o tricolor mudar seu estilo de jogo. No Beira-Rio, Celso Roth tem caminhado a passos largos para uma estratégia quase idêntica aquela utilizada por Argel Fucks.
A revolução está no Grêmio. O resgate fica com o Internacional.
O Grêmio de Roger Machado tinha uma característica ofensiva muito forte. Era um time de posse de bola, que rondava o gol adversário até conseguir entrar. Trabalhava a bola em demasia, trocava uma série de passes até conseguir um espaço, que tratava de aproveitar só na hora ideal, sem conclusões que pudessem dar errado.
Defensivamente, era uma equipe que adiantava suas linhas, marcava no campo adversário, pressionava atrás da bola para retomar o mais perto do gol possível. Conseguia muitas vezes forçar equívocos do adversário e marcava gols com isso.
Com Renato Gaúcho mudou tudo. Ofensivamente, o Grêmio é um time de pouca posse, em passes rápidos, busca a conclusão o quanto antes. Chuta de fora da área, cruza em busca do centroavante, completa a jogada sem muito planejar. E defensivamente, o time se posta da intermediária para trás, recua suas linhas para reduzir o campo de ação do rival e espera pacientemente para retomar a bola e sair em velocidade. Ou seja, mudou tudo.
Outro aspecto alterado foi a bola aérea. Antes o terror da zaga gremista, agora Renato Gaúcho estabeleceu marcação homem a homem e passou a usar os cruzamentos no ataque como arma. O time ainda oscila neste quesito, mas já melhorou sensivelmente.
Inter se reencontra
A volta de um estilo adotado em 2015 está no Inter. A ideia de jogo de Argel Fucks, de futebol reativo, se esvaiu ainda quando da presença do treinador no Beira-Rio. A turbulência só aumentou com Paulo Roberto Falcão e agora, Celso Roth tem dado sinais de evolução.
A evolução do Inter está ligada a um cenário bem específico: jogando em casa, com apoio incondicional do público, e paciência. Tanto para aguardar a hora certa do bote como para começar em cima, marcar um gol e se fechar.
"Tínhamos de achar nosso time, nosso jeito de jogar, para depois ganhar dos outros", disse Celso Roth. "Vamos fazer a nossa estratégia, o Internacional tem o seu jeito de jogar e vamos fazer aquilo que fizemos contra o Flamengo", indicou Fernando Carvalho, vice de futebol.
O time atual lembra a equipe do Gauchão em muitos aspectos. Defesa forte, contra-ataque rápido e uma dependência de Vitinho ou outro atacante com drible e boa finalização.
Grêmio e Internacional se enfrentam no domingo (23), às 17h (Brasília), na Arena do Grêmio. No primeiro turno o áudio vazado de Argel incendiou o clássico. Agora, o avanço para semifinal da Copa do Brasil e a chance de rebaixamento do Colorado são os ingredientes da vez. Além das trocas que geraram revolução e volta ao que tinha sido feito antes.
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A revolução está no Grêmio. O resgate fica com o Internacional.
O Grêmio de Roger Machado tinha uma característica ofensiva muito forte. Era um time de posse de bola, que rondava o gol adversário até conseguir entrar. Trabalhava a bola em demasia, trocava uma série de passes até conseguir um espaço, que tratava de aproveitar só na hora ideal, sem conclusões que pudessem dar errado.
Defensivamente, era uma equipe que adiantava suas linhas, marcava no campo adversário, pressionava atrás da bola para retomar o mais perto do gol possível. Conseguia muitas vezes forçar equívocos do adversário e marcava gols com isso.
Com Renato Gaúcho mudou tudo. Ofensivamente, o Grêmio é um time de pouca posse, em passes rápidos, busca a conclusão o quanto antes. Chuta de fora da área, cruza em busca do centroavante, completa a jogada sem muito planejar. E defensivamente, o time se posta da intermediária para trás, recua suas linhas para reduzir o campo de ação do rival e espera pacientemente para retomar a bola e sair em velocidade. Ou seja, mudou tudo.
Outro aspecto alterado foi a bola aérea. Antes o terror da zaga gremista, agora Renato Gaúcho estabeleceu marcação homem a homem e passou a usar os cruzamentos no ataque como arma. O time ainda oscila neste quesito, mas já melhorou sensivelmente.
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A volta de um estilo adotado em 2015 está no Inter. A ideia de jogo de Argel Fucks, de futebol reativo, se esvaiu ainda quando da presença do treinador no Beira-Rio. A turbulência só aumentou com Paulo Roberto Falcão e agora, Celso Roth tem dado sinais de evolução.
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"Tínhamos de achar nosso time, nosso jeito de jogar, para depois ganhar dos outros", disse Celso Roth. "Vamos fazer a nossa estratégia, o Internacional tem o seu jeito de jogar e vamos fazer aquilo que fizemos contra o Flamengo", indicou Fernando Carvalho, vice de futebol.
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