O estilo de jogo do Grêmio mudou. Com Roger Machado, o Tricolor apostava em posse de bola, marcação adiantada e um futebol onde o rendimento era o mais importante. Com Renato Gaúcho, recuo para apostar no contra-ataque, busca rápida pela conclusão de jogadas e o resultado acima de tudo. A troca encerra qualquer legado deixado pelo ex-lateral e simboliza a aposta na mudança.
Mesmo que o presidente Romildo Bolzan Júnior tenha dito que o Grêmio possuía um 'lastro tático importante' quando Roger se demitiu, de pouco isso adiantaria com tamanha alteração de estratégia. Neste domingo, o Tricolor mostrou o quanto abriu mão do passado para uma nova conduta. Em casa, teve menos posse de bola que a Chapecoense, fez um gol em contra-ataque e passou a se fechar. Tanto que terminou a partida com três zagueiros atuando.
"Temos que ser objetivos e pragmáticos. A regra do futebol premia quem faz mais gols que o adversário. Não é posse de bola ou chances. Mas os gols. É isso que o Grêmio tem que buscar. Não significa que tem que jogar feio. Não jogamos feio hoje. Não fomos extraordinários, mas fizemos o suficiente para vencer a Chapecoense. Eu acho que este estilo pragmático é o ideal e se for possível jogar bonito também, ótimo, maravilhoso, mas em primeiro lugar está a conquista da vitória", disse o vice de futebol Adalberto Preis.
O técnico Renato Gaúcho admite a troca de conduta. Sem guardar nada do que passou, o treinador - ao contrário de Roger - usa o Barcelona como exemplo do que não deve ser seguido. Exatamente o contrário do antecessor, que perseguia tal estilo.
"Depende muito do jogo, o mais importante de tudo são os três pontos. O Barcelona, às vezes, tem 70% ou 75% de posse de bola e não ganha o jogo. Foi dividido porque nos impusemos. O adversário é bem montado, não dá espaço, queriam o contra-ataque. Eu gostei, gostei do espírito de luta. Tiramos um peso dos ombros, fazia alguns jogos que não ganhava, que o ataque não marcava, e conseguimos as duas coisas hoje. Um jogo duro e difícil. Com atacante marcando. Vai dar tranquilidade e mais confiança", explicou Renato Gaúcho.
E é exatamente esta postura de luta, de espírito de combate que o Tricolor quer resgatar. Na avaliação interna, o Grêmio de Roger Machado não espelhava a característica pretendida pela direção e pela torcida. Uma equipe definida pela briga, pelo empenho, pela disputa física.
"Eu gosto do futebol eficaz, do futebol que propicia as vitórias. Eu não faço nenhuma comparação e não vou criticar o trabalho do Roger, que foi muito bom no Grêmio. Inclusive durante boa parte do Brasileiro fomos eficazes e jogamos bonito. Mas ele pediu demissão. É passado, e o presente é o Renato. E estamos muito satisfeitos", afirmou Preis.
Na próxima quarta-feira, a Copa do Brasil apresenta o duelo com o Palmeiras. Mais uma chance para resgatar o passado do time, que divide com o Cruzeiro o posto de maior vencedor da história do torneio.
"Não vou falar em futebol com estilo do Grêmio. Nem posse de bola, nem outras avaliações, que são importantes para se projetar o trabalho da equipe. Criar situações de gol é importante, porque quem cria mais é que faz mais gols. É importante criar. Mas terminado o jogo, a posse de bola deixa de ter qualquer importância. Importa apenas os gols marcados. E o que o Grêmio vai fazer é buscar marcar mais gols que os adversários tendo um futebol eficaz, forte, bem jogado, o melhor possível e objetivando a vitória", finalizou o dirigente gremista.
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Mesmo que o presidente Romildo Bolzan Júnior tenha dito que o Grêmio possuía um 'lastro tático importante' quando Roger se demitiu, de pouco isso adiantaria com tamanha alteração de estratégia. Neste domingo, o Tricolor mostrou o quanto abriu mão do passado para uma nova conduta. Em casa, teve menos posse de bola que a Chapecoense, fez um gol em contra-ataque e passou a se fechar. Tanto que terminou a partida com três zagueiros atuando.
"Temos que ser objetivos e pragmáticos. A regra do futebol premia quem faz mais gols que o adversário. Não é posse de bola ou chances. Mas os gols. É isso que o Grêmio tem que buscar. Não significa que tem que jogar feio. Não jogamos feio hoje. Não fomos extraordinários, mas fizemos o suficiente para vencer a Chapecoense. Eu acho que este estilo pragmático é o ideal e se for possível jogar bonito também, ótimo, maravilhoso, mas em primeiro lugar está a conquista da vitória", disse o vice de futebol Adalberto Preis.
O técnico Renato Gaúcho admite a troca de conduta. Sem guardar nada do que passou, o treinador - ao contrário de Roger - usa o Barcelona como exemplo do que não deve ser seguido. Exatamente o contrário do antecessor, que perseguia tal estilo.
"Depende muito do jogo, o mais importante de tudo são os três pontos. O Barcelona, às vezes, tem 70% ou 75% de posse de bola e não ganha o jogo. Foi dividido porque nos impusemos. O adversário é bem montado, não dá espaço, queriam o contra-ataque. Eu gostei, gostei do espírito de luta. Tiramos um peso dos ombros, fazia alguns jogos que não ganhava, que o ataque não marcava, e conseguimos as duas coisas hoje. Um jogo duro e difícil. Com atacante marcando. Vai dar tranquilidade e mais confiança", explicou Renato Gaúcho.
E é exatamente esta postura de luta, de espírito de combate que o Tricolor quer resgatar. Na avaliação interna, o Grêmio de Roger Machado não espelhava a característica pretendida pela direção e pela torcida. Uma equipe definida pela briga, pelo empenho, pela disputa física.
"Eu gosto do futebol eficaz, do futebol que propicia as vitórias. Eu não faço nenhuma comparação e não vou criticar o trabalho do Roger, que foi muito bom no Grêmio. Inclusive durante boa parte do Brasileiro fomos eficazes e jogamos bonito. Mas ele pediu demissão. É passado, e o presente é o Renato. E estamos muito satisfeitos", afirmou Preis.
Na próxima quarta-feira, a Copa do Brasil apresenta o duelo com o Palmeiras. Mais uma chance para resgatar o passado do time, que divide com o Cruzeiro o posto de maior vencedor da história do torneio.
"Não vou falar em futebol com estilo do Grêmio. Nem posse de bola, nem outras avaliações, que são importantes para se projetar o trabalho da equipe. Criar situações de gol é importante, porque quem cria mais é que faz mais gols. É importante criar. Mas terminado o jogo, a posse de bola deixa de ter qualquer importância. Importa apenas os gols marcados. E o que o Grêmio vai fazer é buscar marcar mais gols que os adversários tendo um futebol eficaz, forte, bem jogado, o melhor possível e objetivando a vitória", finalizou o dirigente gremista.
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Comentários
Comentários (1)
tá certo o time é limitado. fecha a casinha e joga por uma bola.
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