Alguém deve ter visto por aí! No segundo turno, o futebol do Grêmio sumiu! A partida atrasada contra o Botafogo era um “trunfo” para conquistar posições e brigar na parte de cima da tabela. Mas, ao contrário do que se planejava, veio uma sequência muito ruim, com dois pontos conquistados em 18, e o tricolor, que permaneceu todo campeonato entre os favoritos, agora figura no meio da tabela. Afinal, o que está acontecendo com o Grêmio?
Pra resumir os últimos jogos: criamos muito pouco e quando chegamos na cara do gol, perdemos; muita gente no ataque sem a bola, com pouca cobertura e defesa frágil, pronta pra tomar contra-ataques; passes ruins e errados, chutões e capacidade nula de buscar resultados e pontos no campeonato e ausência total de reposições qualificadas. Temos como ser campeões?
O “choque de realidade” e a crise não tem fim, motivo claro ou qualquer perspectiva de melhoria a curto prazo. Peças fundamentais do esquema de Roger, Walace e Luan ainda não voltaram das Olimpíadas. Edílson, um dos destaques do primeiro turno do Grêmio, tem aparecido mais pelos cartões e faltas do que pelo futebol. Os “médio-armadores”, que deveria ser os volantes que sabem jogar, erram muitos passes e não conseguem criar espaços com sua movimentação. O Grêmio “bloqueia” quando chega na intermediária de ataque. O esquema proposto com avanços dos volantes só pode dar certo se houver infiltrações com passes precisos, pois não há tempo para voltarem e evitar o contra-ataque. Mas, sem movimentação e má vontade (é o que parece estar acontecendo), qualquer passe errado já resulta em grande perigo ao Grêmio. Isso tudo sem falar na tal “bola aérea” que já fez o Grêmio perder muitas partidas este ano.
Além do futebol pouco competitivo, o ambiente fora de campo também não é bom! Parece haver um confronto de vaidades que nada tem a ver com o futebol, mas que acaba o prejudicando. Na verdade, não sabemos o que está realmente atrapalhando e é isso que deixa a torcida angustiada. Mas, na minha observação superficial de torcedor que acompanha o dia-a-dia pela imprensa, há um descontentamento do grupo de jogadores com a direção. E nesse clima de “fecha a conta e passa a régua”, o Grêmio vai dando adeus ao Brasileirão e às chances de vaga na Libertadores.
O maior problema é que, nos últimos jogos, não conseguimos atacar e não conseguimos defender. Geromel, o Geromito, errou na marcação no jogo contra a Ponte, e deixou Roger marcar sozinho o segundo gol da partida. Ou os jogadores estão sucumbindo a pressão ou querem mudança na direção ou na comissão técnica. Não estou insinuando que estão fazendo por que querem, mas o descontentamento é evidente e está atrapalhando o futebol da equipe. O futebol sumiu, assim como as lideranças e as boas atuações. O que está cada vez mais fácil de perceber é que mais um ano se vai e nenhum título será comemorado.
E se alguém encontrar o futebol e o brio do Grêmio por aí, mandem pra Porto Alegre. Domingo o jogo é com o Fluminense e não há certeza do que pode acontecer e se Roger será o técnico. Futebol é resultado e eles não estão vindo. Só nos resta esperar por uma resposta e por uma vitória no próximo domingo para amenizar a crise.
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O “choque de realidade” e a crise não tem fim, motivo claro ou qualquer perspectiva de melhoria a curto prazo. Peças fundamentais do esquema de Roger, Walace e Luan ainda não voltaram das Olimpíadas. Edílson, um dos destaques do primeiro turno do Grêmio, tem aparecido mais pelos cartões e faltas do que pelo futebol. Os “médio-armadores”, que deveria ser os volantes que sabem jogar, erram muitos passes e não conseguem criar espaços com sua movimentação. O Grêmio “bloqueia” quando chega na intermediária de ataque. O esquema proposto com avanços dos volantes só pode dar certo se houver infiltrações com passes precisos, pois não há tempo para voltarem e evitar o contra-ataque. Mas, sem movimentação e má vontade (é o que parece estar acontecendo), qualquer passe errado já resulta em grande perigo ao Grêmio. Isso tudo sem falar na tal “bola aérea” que já fez o Grêmio perder muitas partidas este ano.
Além do futebol pouco competitivo, o ambiente fora de campo também não é bom! Parece haver um confronto de vaidades que nada tem a ver com o futebol, mas que acaba o prejudicando. Na verdade, não sabemos o que está realmente atrapalhando e é isso que deixa a torcida angustiada. Mas, na minha observação superficial de torcedor que acompanha o dia-a-dia pela imprensa, há um descontentamento do grupo de jogadores com a direção. E nesse clima de “fecha a conta e passa a régua”, o Grêmio vai dando adeus ao Brasileirão e às chances de vaga na Libertadores.
O maior problema é que, nos últimos jogos, não conseguimos atacar e não conseguimos defender. Geromel, o Geromito, errou na marcação no jogo contra a Ponte, e deixou Roger marcar sozinho o segundo gol da partida. Ou os jogadores estão sucumbindo a pressão ou querem mudança na direção ou na comissão técnica. Não estou insinuando que estão fazendo por que querem, mas o descontentamento é evidente e está atrapalhando o futebol da equipe. O futebol sumiu, assim como as lideranças e as boas atuações. O que está cada vez mais fácil de perceber é que mais um ano se vai e nenhum título será comemorado.
E se alguém encontrar o futebol e o brio do Grêmio por aí, mandem pra Porto Alegre. Domingo o jogo é com o Fluminense e não há certeza do que pode acontecer e se Roger será o técnico. Futebol é resultado e eles não estão vindo. Só nos resta esperar por uma resposta e por uma vitória no próximo domingo para amenizar a crise.
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