Neymar tenta passar pela marcação do Equador
Apenas três dias de preparação, altitude de 2.750m acima do nível do mar e confronto com o vice-líder da eliminatória sul-americana. O cenário estava longe de ser o ideal para Tite estrear pela seleção brasileira. Mas a estrela do treinador brilhou tanto a ponto de outro debutante, Gabriel Jesus, brilhar. O atacante do Palmeiras sofreu um pênalti, fez um gol de calcanhar e marcou um golaço. A equipe canarinho atropelou o Equador: 3 a 0, em Quito.
O resultado da noite desta quinta-feira alivia bastante a situação da equipe canarinho na eliminatória da Copa do Mundo de 2018, na Rússia. De sexta colocada, a seleção passou para o quarto lugar, já no grupo dos classificados ao Mundial, com 12 pontos.
O Equador é o terceiro, com 13.
Os gols do Brasil foram marcado por Neymar, aos 26 minutos do segundo tempo, cobrando pênalti. A penalidade foi sofrida por Gabriel Jesus, no primeiro jogo dele pela seleção principal, que depois ampliou de calcanhar, aos 41 minutos, e com um chute que mandou a bola no ângulo, aos 46 minutos.
Mais do que o resultado, o que animou nesta quinta foi o desempenho da seleção. Apesar da altitude, a equipe fez um duelo equilibrado contra o Equador, com lampejos de bom futebol, isto é, toque de bola, inflitração pelo centro da defesa rival e marcação coesa.
Gabriel Jesus, do Palmeiras, o volante Casemiro, Real Madrid, foram os melhores em campo. Quem também jogou bem foi o volante Paulinho, justamente a surpresa do treinador na convocação. Jogador do Guangzhou Evergrande, ele estava 'escondido' na China, mas ganhou um voto de confiança do técnico gaúcho e justificou.
Não bastasse o bom resultado, a seleção ainda quebrou um tabu. Nunca havia vencido o Equador fora de casa em partidas pela eliminatória. Eram duas derrotas e um empate. O último triunfo na casa do rival foi uma goleada de 6 a 0 pela Copa América-1983.
A seleção volta a jogar na próxima terça-feira, dia 6, contra a Colômbia, em Manaus, pela oitava rodada da eliminatória para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.
LAMPEJOS DE BOM FUTEBOL
Com apenas três dias para treinar a equipe e diante da altitude de 2.780m acima do nível do mar, não seria justo cobrar um futebol de alto nível da seleção brasileira na estreia de Tite. Mas houve alguns lampejos de bom futebol durante o primeiro tempo.
Apesar de iniciar o duelo muito pressionado, a defesa conseguiu suportar a pressão. Com o decorrer da partida, a seleção equilibrou bem as ações.
Quando atacava, o Brasil utilizava a formação 4-3-3, com Gabriel Jesus centralizado ou invertendo a posição com Neymar, que jogou pelo lado esquerdo. Assim, confundiu a marcação do Equador e criou boas chances para fazer gols.
Aos 15 minutos, Gabriel Jesus fez boa jogada individual e finalizou de fora da área com perigo. O goleiro Domínguez precisou fazer a defesa em dois tempos.
A seleção chegou bem ao ataque aos 29 minutos em uma triangulação. Renato Augusto passou a bola para Neymar, que fez a jogada pelo meio de campo e tocou para Gabriel Jesus, na área. Ele finalizou com estilo, mas para fora. A jogada, no entanto, parou por impedimento do camisa 9.
Na defesa, a equipe de Tite mudava para um 4-1-4-1, mas pecou em muitos momentos, especialmente na proteção aos laterais. Os equatorianos utilizaram muito o lado direito (que quase sempre ficou desprotegido com Marcelo confuso) e pelo esquerdo.
EMPOLGOU NO SEGUNDO TEMPO
A seleção brasileira mostrou dificuldades no segundo tempo, possivelmente pelos efeitos da altitude. Sem tanta organização como no primeiro tempo, a equipe explorou bolas longas, lançamentos e chutões para sair da defesa e chegar ao ataque.
Essa forma de jogar facilitou a partida para o Equador, que abafou a defesa brasileira nos primeiros minutos e ficou próximo de conseguiu o gol.
Tite percebeu o risco que corria e trocou Willian, apagado, por Philippe Coutinho, aos 16 minutos do segundo tempo. Uma mudança, mas que mexeu com todo o time. E a seleção brasileira finalmente passou a empolgar.
O Brasil criou a melhor chance no jogo aos 19 minutos. A bola caiu nos pés de Marcelo, que finalizou em um chute de três dedos. A bola passou rente a trave esquerda de Domínguez.
Sete minutos depois a seleção abriu o placar. O tento foi marcado de pênalti por Neymar, mas a jogada é que demonstrou a diferença da seleção brasileira. Em jogada iniciada por Casemiro, Gabriel Jesus recebeu a bola na área, passou por Mina e foi derrubado pelo goleiro Domínguez, pênalti claro e que foi comemorado por Tite.
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O resultado da noite desta quinta-feira alivia bastante a situação da equipe canarinho na eliminatória da Copa do Mundo de 2018, na Rússia. De sexta colocada, a seleção passou para o quarto lugar, já no grupo dos classificados ao Mundial, com 12 pontos.
O Equador é o terceiro, com 13.
Os gols do Brasil foram marcado por Neymar, aos 26 minutos do segundo tempo, cobrando pênalti. A penalidade foi sofrida por Gabriel Jesus, no primeiro jogo dele pela seleção principal, que depois ampliou de calcanhar, aos 41 minutos, e com um chute que mandou a bola no ângulo, aos 46 minutos.
Mais do que o resultado, o que animou nesta quinta foi o desempenho da seleção. Apesar da altitude, a equipe fez um duelo equilibrado contra o Equador, com lampejos de bom futebol, isto é, toque de bola, inflitração pelo centro da defesa rival e marcação coesa.
Gabriel Jesus, do Palmeiras, o volante Casemiro, Real Madrid, foram os melhores em campo. Quem também jogou bem foi o volante Paulinho, justamente a surpresa do treinador na convocação. Jogador do Guangzhou Evergrande, ele estava 'escondido' na China, mas ganhou um voto de confiança do técnico gaúcho e justificou.
Não bastasse o bom resultado, a seleção ainda quebrou um tabu. Nunca havia vencido o Equador fora de casa em partidas pela eliminatória. Eram duas derrotas e um empate. O último triunfo na casa do rival foi uma goleada de 6 a 0 pela Copa América-1983.
A seleção volta a jogar na próxima terça-feira, dia 6, contra a Colômbia, em Manaus, pela oitava rodada da eliminatória para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.
LAMPEJOS DE BOM FUTEBOL
Com apenas três dias para treinar a equipe e diante da altitude de 2.780m acima do nível do mar, não seria justo cobrar um futebol de alto nível da seleção brasileira na estreia de Tite. Mas houve alguns lampejos de bom futebol durante o primeiro tempo.
Apesar de iniciar o duelo muito pressionado, a defesa conseguiu suportar a pressão. Com o decorrer da partida, a seleção equilibrou bem as ações.
Quando atacava, o Brasil utilizava a formação 4-3-3, com Gabriel Jesus centralizado ou invertendo a posição com Neymar, que jogou pelo lado esquerdo. Assim, confundiu a marcação do Equador e criou boas chances para fazer gols.
Aos 15 minutos, Gabriel Jesus fez boa jogada individual e finalizou de fora da área com perigo. O goleiro Domínguez precisou fazer a defesa em dois tempos.
A seleção chegou bem ao ataque aos 29 minutos em uma triangulação. Renato Augusto passou a bola para Neymar, que fez a jogada pelo meio de campo e tocou para Gabriel Jesus, na área. Ele finalizou com estilo, mas para fora. A jogada, no entanto, parou por impedimento do camisa 9.
Na defesa, a equipe de Tite mudava para um 4-1-4-1, mas pecou em muitos momentos, especialmente na proteção aos laterais. Os equatorianos utilizaram muito o lado direito (que quase sempre ficou desprotegido com Marcelo confuso) e pelo esquerdo.
EMPOLGOU NO SEGUNDO TEMPO
A seleção brasileira mostrou dificuldades no segundo tempo, possivelmente pelos efeitos da altitude. Sem tanta organização como no primeiro tempo, a equipe explorou bolas longas, lançamentos e chutões para sair da defesa e chegar ao ataque.
Essa forma de jogar facilitou a partida para o Equador, que abafou a defesa brasileira nos primeiros minutos e ficou próximo de conseguiu o gol.
Tite percebeu o risco que corria e trocou Willian, apagado, por Philippe Coutinho, aos 16 minutos do segundo tempo. Uma mudança, mas que mexeu com todo o time. E a seleção brasileira finalmente passou a empolgar.
O Brasil criou a melhor chance no jogo aos 19 minutos. A bola caiu nos pés de Marcelo, que finalizou em um chute de três dedos. A bola passou rente a trave esquerda de Domínguez.
Sete minutos depois a seleção abriu o placar. O tento foi marcado de pênalti por Neymar, mas a jogada é que demonstrou a diferença da seleção brasileira. Em jogada iniciada por Casemiro, Gabriel Jesus recebeu a bola na área, passou por Mina e foi derrubado pelo goleiro Domínguez, pênalti claro e que foi comemorado por Tite.
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Comentários
Comentários (1)
notícia da seleção tá em todo lugar. esse aplicativo deveria ter só notícias do imortal tricolor
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