Foto: GloboEsporte.com
Muito dificilmente algum gremista irá negar que o êxito mais importante da história do seu time foi a conquista do Mundial em 1983, quando nosso estado foi definitivamente apresentado ao cenário mundial do futebol. Os títulos das nossas duas Libertadores também são motivo de boas lembranças e orgulho para os Tricolores. Entretanto, pode-se afirmar que há outra competição que é vista com bastante consideração pelos gremistas: a Copa do Brasil.
As quatro vezes que saímos do torneio como melhor time o tornam especial para nós. Ao lado do Cruzeiro, somos quem mais venceu a competição. Chegamos perto do título nas três vezes em que ficamos na segunda colocação. Se não bastasse isso, a Copa do Brasil insiste em nos envolver fortemente pelo fato de ter sido nosso último título de âmbito nacional, no remoto ano de 2001.
A exemplo do que muito aconteceu nas últimas temporadas, nessa quarta-feira (24/08) estivemos diante de mais uma estreia na competição nacional. Nosso desempenho do ano passado nos poupou das primeiras fases em 2016, fazendo o reencontro com o torneio acontecer somente nas oitavas de final. A revelação do nosso adversário causou certa desconfiança para grande parte da torcida, talvez por alguns tropeços que já tivemos diante do Atlético-PR em outras ocasiões. A primeira partida na Arena da Baixada soava como determinante na forma como o torcedor gremista iria encarar mais esta Copa do Brasil.
Ver Miller Bolaños balançar as redes aos sete minutos de jogo, após receber uma assistência “de letra” do nosso Camisa 10, parece ser um bom presságio para o torcedor que deseja (e muito!) ver boas expectativas se concretizarem na competição. Um lindo gol, pra iniciar uma vantagem significativa. Em relação à formação do time, Roger surpreendeu ao escalar Ramiro e ao tirar um homem de ataque, no caso, Éverton. O fato de um terceiro volante entrar em campo dava a entender que o time gaúcho assumiria a postura cautelosa do visitante que espera a atitude dos donos da casa. Isso foi o que menos se viu no primeiro tempo.
Infelizmente, o Grêmio não conseguiu melhor aproveitar a atuação de nível muito baixo do Furacão na primeira etapa. O Tricolor tinha mais posse de bola, conseguia espaços e tinha uma boa marcação que prejudicava a saída de jogo do Atlético. Mas não converteu isso em mais gols. Já a volta para o segundo tempo foi consideravelmente mais tensa para o nosso lado. As mudanças feitas por Paulo Autuori no intervalo nos incomodaram bastante, principalmente nos primeiros quinze minutos da etapa complementar. As temidas bolas aéreas, inexistentes no primeiro tempo, causaram momentos de tensão na nossa defesa. Mais uma vez, o lado defendido por Marcelo Oliveira, o capitão gremista da ocasião, parecia emanar passagem para o adversário.
A busca ofensiva do nosso adversário nos rendeu algumas chances através dos espaços concedidos, basicamente em bons lançamentos formulados por Douglas e Walace, mas não aproveitados por Luan e Bolaños. Se escapamos do empate em uma defesa milagrosa de Grohe no decorrer do segundo tempo, também vimos a bola teimosamente parar em cima da rede após a tentativa do chute por cobertura feito pelo Camisa 7 gremista. No final das contas, a viagem da delegação Tricolor ao Paraná rendeu uma vitória, a qual significa uma vantagem importante para o jogo de volta.
A continuação deste capítulo da história chamada “Copa do Brasil 2016” poderá ser vista somente no dia 21 de setembro, em território gaúcho. Temos tantos desafios pelo Brasileirão antes disso que até se torna difícil tentar imaginar algo para o reencontro de daqui um mês. O fato é que a ansiedade e a expectativa sobre os rumos do nosso time em sua trajetória na competição são inevitáveis, da mesma forma que foram inevitáveis nas outras tantas vezes nas quais convivemos com essa Copa ao longo dos anos.
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Ver Miller Bolaños balançar as redes aos sete minutos de jogo, após receber uma assistência “de letra” do nosso Camisa 10, parece ser um bom presságio para o torcedor que deseja (e muito!) ver boas expectativas se concretizarem na competição. Um lindo gol, pra iniciar uma vantagem significativa. Em relação à formação do time, Roger surpreendeu ao escalar Ramiro e ao tirar um homem de ataque, no caso, Éverton. O fato de um terceiro volante entrar em campo dava a entender que o time gaúcho assumiria a postura cautelosa do visitante que espera a atitude dos donos da casa. Isso foi o que menos se viu no primeiro tempo.
Infelizmente, o Grêmio não conseguiu melhor aproveitar a atuação de nível muito baixo do Furacão na primeira etapa. O Tricolor tinha mais posse de bola, conseguia espaços e tinha uma boa marcação que prejudicava a saída de jogo do Atlético. Mas não converteu isso em mais gols. Já a volta para o segundo tempo foi consideravelmente mais tensa para o nosso lado. As mudanças feitas por Paulo Autuori no intervalo nos incomodaram bastante, principalmente nos primeiros quinze minutos da etapa complementar. As temidas bolas aéreas, inexistentes no primeiro tempo, causaram momentos de tensão na nossa defesa. Mais uma vez, o lado defendido por Marcelo Oliveira, o capitão gremista da ocasião, parecia emanar passagem para o adversário.
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