Com a vitória por 3 a 0 sobre o Corinthians no domingo, o Grêmio chegou ao quarto jogo sem sofrer gols. A antes contestada defesa encontrou sua melhor forma a partir de cinco atitudes que partiram da comissão técnica. Com muito treino, segurança e a saída de jogadores em má fase, o Tricolor encontrou o melhor caminho.
Desde o começo do ano, a zaga do Grêmio é considerada vilã. Foi a defesa que acabou culpada pelas eliminações no Campeonato Gaúcho e na Libertadores. Falhas, principalmente em bola aérea, atrapalharam a trajetória nas disputas iniciais.
Em seguida, o Brasileiro também apontou oscilação. Mas Roger Machado conseguiu reverter o quadro rapidamente. Confira cinco atitudes que estancaram os gols sofridos pela defesa do Grêmio.
5 atitudes que fizeram o Grêmio parar de levar gol
Nova movimentação em bola parada
A bola parada era o tormento da defesa do Tricolor. E vendo que a marcação por zona não estava sendo eficaz, Roger Machado tratou de mudar o posicionamento de seus jogadores e as instruções de defesa. Agora a marcação acontece homem a homem, sem jogadores na sobra fora da área, e sim todos tentando afastar imediatamente povoando a área em frente ao gol defendido por Grohe.
Saída de jogadores em má fase
O Grêmio entendeu que não havia mais clima para jogadores marcados pela torcida. Bressan, eleito principal responsável pela queda na Libertadores, por exemplo, foi sacado dos planos e depois negociado com o Peñarol. Fred, que chegou ao clube como homem de confiança do técnico Roger, também perdeu espaço por não passar por boa fase. E com isso, a pressão e as falhas individuais também reduziram.
Destruir não é construir
O Grêmio tentava, anteriormente, desarmar o adversário já construindo sua jogada. Para pegar a defesa rival desarrumada, muitas vezes a jogada acabava sendo precipitada e com repetidos erros de passe. Agora, a conduta visa apenas destruir o ataque adversário, espantando a bola. Depois disso, o pensamento passa a ser de armação de jogada ofensiva.
Recuo estratégico para proteger a defesa
O Tricolor deixou de jogar pressionando no campo adversário o tempo todo. Em vez de marcar em cima, como fazia no primeiro semestre, o técnico Roger Machado preferiu recuar as linhas de sua equipe para deixar o centro da zaga melhor protegidos. Sendo assim, viu crescer Wallace Reis e principalmente Pedro Geromel, considerado pelo treinador o melhor zagueiro em atividade no país.
Segurança a Marcelo Grohe
Independente de alguma reclamações que partiram de torcedores, o Grêmio jamais desconfiou de Marcelo Grohe. As críticas pela saída de gol - ou momentos em que não saía por entender que era a melhor jogada - jamais entraram no vestiário. Roger sempre demonstrou confiança em seu goleiro, que considera um dos melhores do Brasil. Contra o Corinthians, por exemplo, os elogios foram recompensados com boas defesas. "É goleiro de seleção", disse Roger.
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Em seguida, o Brasileiro também apontou oscilação. Mas Roger Machado conseguiu reverter o quadro rapidamente. Confira cinco atitudes que estancaram os gols sofridos pela defesa do Grêmio.
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A bola parada era o tormento da defesa do Tricolor. E vendo que a marcação por zona não estava sendo eficaz, Roger Machado tratou de mudar o posicionamento de seus jogadores e as instruções de defesa. Agora a marcação acontece homem a homem, sem jogadores na sobra fora da área, e sim todos tentando afastar imediatamente povoando a área em frente ao gol defendido por Grohe.
Saída de jogadores em má fase
O Grêmio entendeu que não havia mais clima para jogadores marcados pela torcida. Bressan, eleito principal responsável pela queda na Libertadores, por exemplo, foi sacado dos planos e depois negociado com o Peñarol. Fred, que chegou ao clube como homem de confiança do técnico Roger, também perdeu espaço por não passar por boa fase. E com isso, a pressão e as falhas individuais também reduziram.
Destruir não é construir
O Grêmio tentava, anteriormente, desarmar o adversário já construindo sua jogada. Para pegar a defesa rival desarrumada, muitas vezes a jogada acabava sendo precipitada e com repetidos erros de passe. Agora, a conduta visa apenas destruir o ataque adversário, espantando a bola. Depois disso, o pensamento passa a ser de armação de jogada ofensiva.
Recuo estratégico para proteger a defesa
O Tricolor deixou de jogar pressionando no campo adversário o tempo todo. Em vez de marcar em cima, como fazia no primeiro semestre, o técnico Roger Machado preferiu recuar as linhas de sua equipe para deixar o centro da zaga melhor protegidos. Sendo assim, viu crescer Wallace Reis e principalmente Pedro Geromel, considerado pelo treinador o melhor zagueiro em atividade no país.
Segurança a Marcelo Grohe
Independente de alguma reclamações que partiram de torcedores, o Grêmio jamais desconfiou de Marcelo Grohe. As críticas pela saída de gol - ou momentos em que não saía por entender que era a melhor jogada - jamais entraram no vestiário. Roger sempre demonstrou confiança em seu goleiro, que considera um dos melhores do Brasil. Contra o Corinthians, por exemplo, os elogios foram recompensados com boas defesas. "É goleiro de seleção", disse Roger.
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Comentários
Comentários (2)
Vamos jogar mais na defesa até o 10 minutos do segundo tempo e depois vamos para o ataque
Vamos continuar a sim Roger
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