Roger testa alternativas para jogo com Corinthians (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
Os últimos dois empates deixaram a pulga atrás da orelha do técnico Roger Machado. Sem vencer duas equipes do Z-4, o Grêmio pode ter mudanças para enfrentar o Corinthians, às 11h de domingo, na Arena. Duas novas formações foram testadas pelo comandante. Os quatro treinos restantes na semana definirão qual será a escolhida para o duelo direto com os paulistas. O GloboEsporte.com detalha as diferenças entre elas que podem pesar na escolha do treinador.
Pela amostragem dos últimos dois jogos, porém, fica quase definido uma situação: a perda da posição de Pedro Rocha, titular contra América-MG e Santa Cruz, mas substituído nas duas partidas. Resta saber o que ocorrerá a partir de sua saída. Os 10 dias livres para treinamentos atenuariam os possíveis problemas causados por uma troca profunda na formatação que vem desde 2015.
– Todo sistema que se muda gera dúvidas, tem um pouco de dificuldade inicialmente. Mas temos que nos enquadrar ao que o campeonato nos apresenta e no que o nosso treinador está nos propondo. E acreditar na ideia dele, que é nossa obrigação. Nosso comandante determina as coisas, o atleta tem obrigação de entender e assimilar de uma forma natural. Não acredito que será problema – disse Wallace Reis.
O USUAL

Desde que chegou ao Grêmio, em maio de 2015, Roger pouco muda a formação inicial. A ideia de se defender em duas linhas de quatro, com dois jogadores ofensivos retornando pelos lados, e com Douglas mais adiantado ao lado de um atacante, geralmente Luan, está consolidada.
Pesa a favor desta escolha a última atuação convincente do Tricolor, na vitória por 1 a 0 sobre o São Paulo, uma das grandes equipes do Brasil, como é o Corinthians, rival do domingo. Na ocasião, embora não tenha sido efetivo, criou várias chances e poderia ter placar mais elástico.
Caso Roger queira manter o esquema, crescem as chances de Guilherme ser o escolhido. O atacante substituiu Pedro Rocha nos últimos dois jogos e recebeu elogios de Roger. Outra alternativa é Everton. Em recuperação de lesão muscular, já realiza trabalhos físicos, mas tem presença incerta para o jogo.
TRÊS ZAGUEIROS

O primeiro esquema testado nas últimas semanas, em um jogo-treino na última sexta, foi o 3-5-2, com a entrada de Kannemann na defesa. Nesta atividade, a equipe ainda era a reserva – os titulares se recuperavam do jogo com o Santa Cruz. Na segunda, Roger observou os titulares nesta formação. O argentino entrou na vaga de Pedro Rocha.
O time se postou com Pedro Geromel pela direita, Wallace Reis centralizado e Kannemann pela esquerda. Marcelo Oliveira e Edílson apareceram mais adiantados, da linha dos volantes para frente. Também retornavam marcando os lados do campo, com Negueba e Jaílson auxiliando Maicon na contenção pela faixa central.
Esta formação também dá a chance de Roger variar para uma linha de quatro na defesa, com Kannemann como lateral, e deixar Marcelo Oliveira mais avançado. Ou se fechar com uma linha de cinco defensores.
TRÊS VOLANTES

Outra alternativa é escalar Ramiro no lugar de Pedro Rocha. Roger rearranjou o time com uma linha de três, com Jaílson pela direita, Maicon centralizado e Ramiro pela esquerda. Negueba e Bolaños jogaram como uma dupla de atacantes, com Douglas centralizado como meia.
A entrada de Ramiro também dá outra possibilidade para Roger: abrir o volante pelo lado do campo, como extremo, e manter a escalação tradicional, com dois volantes e linha de quatro na defesa. Mas o que foi trabalhado era com o jogador pelo meio, criando mais uma opção de passe e se movimentando para infiltrar-se nas defesas.
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Pela amostragem dos últimos dois jogos, porém, fica quase definido uma situação: a perda da posição de Pedro Rocha, titular contra América-MG e Santa Cruz, mas substituído nas duas partidas. Resta saber o que ocorrerá a partir de sua saída. Os 10 dias livres para treinamentos atenuariam os possíveis problemas causados por uma troca profunda na formatação que vem desde 2015.
– Todo sistema que se muda gera dúvidas, tem um pouco de dificuldade inicialmente. Mas temos que nos enquadrar ao que o campeonato nos apresenta e no que o nosso treinador está nos propondo. E acreditar na ideia dele, que é nossa obrigação. Nosso comandante determina as coisas, o atleta tem obrigação de entender e assimilar de uma forma natural. Não acredito que será problema – disse Wallace Reis.
O USUAL

Desde que chegou ao Grêmio, em maio de 2015, Roger pouco muda a formação inicial. A ideia de se defender em duas linhas de quatro, com dois jogadores ofensivos retornando pelos lados, e com Douglas mais adiantado ao lado de um atacante, geralmente Luan, está consolidada.
Pesa a favor desta escolha a última atuação convincente do Tricolor, na vitória por 1 a 0 sobre o São Paulo, uma das grandes equipes do Brasil, como é o Corinthians, rival do domingo. Na ocasião, embora não tenha sido efetivo, criou várias chances e poderia ter placar mais elástico.
Caso Roger queira manter o esquema, crescem as chances de Guilherme ser o escolhido. O atacante substituiu Pedro Rocha nos últimos dois jogos e recebeu elogios de Roger. Outra alternativa é Everton. Em recuperação de lesão muscular, já realiza trabalhos físicos, mas tem presença incerta para o jogo.
TRÊS ZAGUEIROS

O primeiro esquema testado nas últimas semanas, em um jogo-treino na última sexta, foi o 3-5-2, com a entrada de Kannemann na defesa. Nesta atividade, a equipe ainda era a reserva – os titulares se recuperavam do jogo com o Santa Cruz. Na segunda, Roger observou os titulares nesta formação. O argentino entrou na vaga de Pedro Rocha.
O time se postou com Pedro Geromel pela direita, Wallace Reis centralizado e Kannemann pela esquerda. Marcelo Oliveira e Edílson apareceram mais adiantados, da linha dos volantes para frente. Também retornavam marcando os lados do campo, com Negueba e Jaílson auxiliando Maicon na contenção pela faixa central.
Esta formação também dá a chance de Roger variar para uma linha de quatro na defesa, com Kannemann como lateral, e deixar Marcelo Oliveira mais avançado. Ou se fechar com uma linha de cinco defensores.
TRÊS VOLANTES

Outra alternativa é escalar Ramiro no lugar de Pedro Rocha. Roger rearranjou o time com uma linha de três, com Jaílson pela direita, Maicon centralizado e Ramiro pela esquerda. Negueba e Bolaños jogaram como uma dupla de atacantes, com Douglas centralizado como meia.
A entrada de Ramiro também dá outra possibilidade para Roger: abrir o volante pelo lado do campo, como extremo, e manter a escalação tradicional, com dois volantes e linha de quatro na defesa. Mas o que foi trabalhado era com o jogador pelo meio, criando mais uma opção de passe e se movimentando para infiltrar-se nas defesas.
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