Douglas está em casa na grande área (Foto: Eduardo Moura/Globoesporte.com)
Impossível descolar o número 10 da trajetória de Douglas. Sempre foi visto como um meia clássico, com qualidade no passe e prazer por deixar os companheiros na cara do gol. Mas, em 2016, o jogador do Grêmio vive fase diferente. Não é absurdo tratar o meio-campista em uma “versão 9”, mais próximo do gol rival. E que rende frutos tanto para ele próprio quanto para o Tricolor: são três gols nos últimos cinco jogos, todos no rebote e determinantes para vitórias.
A temporada de Douglas registra quatro gols no Brasileirão. Todos marcados em rebote dos goleiros de São Paulo, Inter, Santos e Cruzeiro.
No ano, já anotou sete. E na conta, soma-se mais um no Gauchão ao aproveitar a sobra. Os outros dois gols foram de dentro da área: um passe errado do zagueiro do Coritiba e tabela e jogada individual contra a LDU. Todos naquele espaço de 272m². Só não aceita, porém, ser comparado ao rei da grande área, Romário, nem de brincadeira.
– Não, não dá nem para comparar (risos). Está parecido, mas não tem como, é impossível chegar aos pés do Romário – brincou, em entrevista exclusiva ao GloboEsporte.com.
– Hoje em dia eu piso mais na área.
Antigamente eu buscava muito o jogo, nos pés dos volantes e companheiros. Isso me tirava a oportunidade de entrar na área. Quando o Roger chegou aqui, ele deixou bem claro que essa função os volantes podem fazer. E eles fazem muito bem. Não me preocupo mais com isso de voltar para buscar a bola. E eu fico mais perto do gol.
O meia e camisa 10 do Grêmio também falou da briga pelo título do Brasileirão, das obrigações como jogador mais velho – ou mais experiente, como prefere – do elenco gremista, com 34 anos, e até sobre as fotos que circularam após a vitória sobre o São Paulo, quando conversava com a auxiliar Nadine Schramm Camara Bastos (SC-Fifa).
Douglas: O fato de jogar mais avançado facilita bastante. Essa coisa de estar na área toda hora, o Roger pede muito para a gente. Para os meias encherem a área. E eu estou entrando e a bola está sobrando. Aproveitando as oportunidades, no lugar certo e na hora certa.
Como estar no lugar certa na hora certa?
Treinamento, você vai no movimento do batedor, para não entrar impedido e estar no tempo certo. E um pouco de sorte. Ela acaba sobrando certinho, ali. É trabalho, e um pouco de sorte.
Os caras estão esquecendo o Douglas?
Não, não (risos). É momento do jogo. Eu espero continuar assim.
É bom fazer gol, te valoriza mais. Dá confiança. Continuo tentando fazer sempre o que é a minha característica, aproveitando as duas situações. Essa coisa de estar na área a toda hora, o Roger pede muito para a gente
Douglas
Falavam que o Romário era o dono da grande área. O Douglas está virando o dono da grande área?
Não, não dá nem para comparar. (risos)
Não pela qualidade, mas em dominar o espaço.
Está parecido, mas não tem como, é impossível chegar aos pés do Romário.
Alguma orientação específica do Roger?
Porque os caras não estão conseguindo acompanhar o Douglas na área.
Não, não. É mais preencher a área e estar perto. Para quando houver essas situações, mas nada de diferente, fora do normal.
É a versão mais letal do Douglas?
Já tive sequências boas em outros momentos. Mas agora estão sendo muito parecido os gols, e na sequência. Então o pessoal lembra mais por esse fato. Mas já tive bons momentos.
Você fica feliz por essa fase de balançar as redes?
É bom fazer gol, te valoriza mais. Dá confiança. Continuo tentando fazer sempre o que é a minha característica, aproveitando as duas situações.
Você vê evolução em relação a outros tempos no Douglas?
Hoje em dia eu piso mais na área. Antigamente eu buscava muito o jogo, nos pés dos volantes e companheiros. Isso me tirava a oportunidade de entrar na área. Quando o Roger chegou aqui, ele deixou bem claro que essa função os volantes podem fazer. E eles fazem muito bem.
Não me preocupo mais com isso de voltar para buscar a bola. E eu fico mais perto do gol.
E está trabalhando a cabeça, também. Contra o Sport, quase marcou…
Tenho alguns gols de cabeça (riso). Ele valorizou o lance. Tenho gols de cabeça. Pode buscar.
Tinha-se antes a escalação do ataque com Giuliano, Douglas e Everton; Luan. Agora, só resta você por ali. Tem algum tipo de nova atribuição para ajudar no entrosamento?
O pessoal que estava fora treina bastante também isso. Já sabe o que tem que fazer. Claro que muda a característica do jogador, mas em campo a gente acaba se acertando conversando.
Falando ainda em conversa e entrosamento, como está com o Miller, que joga mais por dentro e talvez se conecte contigo?
Está bom. É um jogador inteligente, que gosta de jogar curto. É muito inteligente, tem que estar sempre atento à jogada, para acabar acompanhando o raciocínio dele. Ainda vamos melhorar, tivemos poucos jogos juntos. A tendência é melhorar.
O Roger recentemente falou que, bem cuidado, o "velhinho" ainda podia render muito. Quais são esses cuidados?
É só academia e fisioterapia ou tem algo mais?
Eu não sou um cara de passar muito em fisioterapia, não tenho muito problema muscular.
Procuro mais a academia, direcionado ao pessoal, conversamos bastante. Às vezes falo que preciso e me orientam. Tem dado resultado e me ajudado muito. É continuar mantendo isso, até para estender a carreira, que é importante.
Não tem planos de até quando ir?
Não tenho, deixa rolar. Estou me sentindo bem e segue. Vai seguindo.
Seu perfil é descontraído, vemos nos aquecimentos você brincando com o Rogerinho. Quando o Douglas fala sério com o grupo? Tem algum momento ou é sempre assim?
Sempre assim. Muito difícil falar sério. Eu não consigo. Deixo para o Marcelo Oliveira, para o Maicon, os caras que conseguem, são mais sérios (risos). É brincadeira, quando eu preciso, eu consigo falar sério, sim. Consigo falar sério em algum momento.
Você é o mais velho do elenco…
(interrompe) Mais velho não, cara. Mais experiente (ri).
Ok, o que tem a idade mais avançada.
Perfeito.
Isso traz mais privilégios ou obrigações?
Obrigações. Tem que mostrar para o pessoal mais novo, tem que ser exemplo. Por mais que muita gente diga que o Douglas não é exemplo, eu sou exemplo, sim. Procuro mostrar nos treinamentos, dedicando, com horários, enfim… Em algum momento tento ser um exemplo para alguém.
E como é o fardo, leva na boa?
Na boa, já é rotina, já é normal. Não tem muita diferença, não.
Depois do jogo, agora, circulou uma foto nas redes sociais de você falando com a bandeirinha. Já está acostumado esse tipo de brincadeira?
Sabia que isso ia acontecer, estava falando com ela sobre o lance, de jogo. E a galera que estava atrás já estavam falando e batendo foto, enfim. Sabia que ia rolar. Mas vamos deixar bem claro que não aconteceu nada. Nada. Só regras de jogo.
O GloboEsporte.com recentemente fez uma pesquisa perguntando qual era o maior Ronaldo da história. Quem você prefere, Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho ou Cristiano Ronaldo?
É difícil, mas para escolher um dos três, escolheria o Fenômeno. Não que os outros não tenham qualidade, são excelentes jogadores, referências nos clubes, mas para mim o Ronaldo era diferente, mesmo. Era um fenômeno, merece o apelido.
Aprendeu alguma coisa com ele?
Não, não (risos). É diferente. Mas se olhar alguns vídeos, a gente pega alguma coisa. Mas é impossível chegar perto.
Você acompanha o Cartola? Para essa rodada, o Douglas é o mais escalado. Incomodam muito no Instagram?
Não acompanho o Cartola, não tenho. Sempre incomodam. Te coloquei no Cartola, não me decepciona no Cartola. Faz parte.
Como está a fase redes sociais do Douglas?
Está boa, já que a fase está boa. Está tudo às mil maravilhas.
Como você aprendeu a lidar com isso?
É difícil ter problema com isso. Se quiser me xingar, vai me xingar. Eu excluo o comentário. Se quiser xingar, fica à vontade. Se elogiar, agradeço o reconhecimento do trabalho. Não me empolgo nem fico p***, não me atrapalha. Consigo deixar isso bem à vontade, assim.
Digo porque isso aumenta o leque de pessoas que conhecem e viram fã do Douglas, até pelas imagens com sua filha...
Minha filha é um fenômeno. Quando a gente fala que vai gravar um vídeo, ela fala que vai gravar com a galera. Aí ela fica louca. Já se solta.
Ela gosta, então? Porque às vezes fica batendo na tela…
Ela gosta. É meio agressiva, assim (risos). Mas ela gosta;
Voltando ao Grêmio, vocês acreditam na liderança até o fim do turno?
A gente tem a condição de chegar, até pela sequência de jogos, por mais que o jogo com o Botafogo foi cancelado, mesmo assim temos um jogo a menor. É pensar no próximo jogo, temos um jogo difícil com o América, pensar em vencer, para ver o que acontece com os outros times que estão brigando com a gente. Procurar fazer nossa parte e deixar isso para outro lado.
Ano passado, conversamos em setembro e o Grêmio ainda estava brigando pelo título. O que precisa ser diferente para a história acabar com a taça?
É ter a concentração para não perder pontos em jogos considerados pequenos. Times que estão brigando na parte de baixo da tabela. Entrar mais concentrado em relação a isso, para não perder pontos. São os pontos que faz a diferença. Temos que ter mais atenção neste aspecto.
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A temporada de Douglas registra quatro gols no Brasileirão. Todos marcados em rebote dos goleiros de São Paulo, Inter, Santos e Cruzeiro.
No ano, já anotou sete. E na conta, soma-se mais um no Gauchão ao aproveitar a sobra. Os outros dois gols foram de dentro da área: um passe errado do zagueiro do Coritiba e tabela e jogada individual contra a LDU. Todos naquele espaço de 272m². Só não aceita, porém, ser comparado ao rei da grande área, Romário, nem de brincadeira.
– Não, não dá nem para comparar (risos). Está parecido, mas não tem como, é impossível chegar aos pés do Romário – brincou, em entrevista exclusiva ao GloboEsporte.com.
– Hoje em dia eu piso mais na área.
Antigamente eu buscava muito o jogo, nos pés dos volantes e companheiros. Isso me tirava a oportunidade de entrar na área. Quando o Roger chegou aqui, ele deixou bem claro que essa função os volantes podem fazer. E eles fazem muito bem. Não me preocupo mais com isso de voltar para buscar a bola. E eu fico mais perto do gol.
O meia e camisa 10 do Grêmio também falou da briga pelo título do Brasileirão, das obrigações como jogador mais velho – ou mais experiente, como prefere – do elenco gremista, com 34 anos, e até sobre as fotos que circularam após a vitória sobre o São Paulo, quando conversava com a auxiliar Nadine Schramm Camara Bastos (SC-Fifa).
Douglas: O fato de jogar mais avançado facilita bastante. Essa coisa de estar na área toda hora, o Roger pede muito para a gente. Para os meias encherem a área. E eu estou entrando e a bola está sobrando. Aproveitando as oportunidades, no lugar certo e na hora certa.
Como estar no lugar certa na hora certa?
Treinamento, você vai no movimento do batedor, para não entrar impedido e estar no tempo certo. E um pouco de sorte. Ela acaba sobrando certinho, ali. É trabalho, e um pouco de sorte.
Os caras estão esquecendo o Douglas?
Não, não (risos). É momento do jogo. Eu espero continuar assim.
É bom fazer gol, te valoriza mais. Dá confiança. Continuo tentando fazer sempre o que é a minha característica, aproveitando as duas situações. Essa coisa de estar na área a toda hora, o Roger pede muito para a gente
Douglas
Falavam que o Romário era o dono da grande área. O Douglas está virando o dono da grande área?
Não, não dá nem para comparar. (risos)
Não pela qualidade, mas em dominar o espaço.
Está parecido, mas não tem como, é impossível chegar aos pés do Romário.
Alguma orientação específica do Roger?
Porque os caras não estão conseguindo acompanhar o Douglas na área.
Não, não. É mais preencher a área e estar perto. Para quando houver essas situações, mas nada de diferente, fora do normal.
É a versão mais letal do Douglas?
Já tive sequências boas em outros momentos. Mas agora estão sendo muito parecido os gols, e na sequência. Então o pessoal lembra mais por esse fato. Mas já tive bons momentos.
Você fica feliz por essa fase de balançar as redes?
É bom fazer gol, te valoriza mais. Dá confiança. Continuo tentando fazer sempre o que é a minha característica, aproveitando as duas situações.
Você vê evolução em relação a outros tempos no Douglas?
Hoje em dia eu piso mais na área. Antigamente eu buscava muito o jogo, nos pés dos volantes e companheiros. Isso me tirava a oportunidade de entrar na área. Quando o Roger chegou aqui, ele deixou bem claro que essa função os volantes podem fazer. E eles fazem muito bem.
Não me preocupo mais com isso de voltar para buscar a bola. E eu fico mais perto do gol.
E está trabalhando a cabeça, também. Contra o Sport, quase marcou…
Tenho alguns gols de cabeça (riso). Ele valorizou o lance. Tenho gols de cabeça. Pode buscar.
Tinha-se antes a escalação do ataque com Giuliano, Douglas e Everton; Luan. Agora, só resta você por ali. Tem algum tipo de nova atribuição para ajudar no entrosamento?
O pessoal que estava fora treina bastante também isso. Já sabe o que tem que fazer. Claro que muda a característica do jogador, mas em campo a gente acaba se acertando conversando.
Falando ainda em conversa e entrosamento, como está com o Miller, que joga mais por dentro e talvez se conecte contigo?
Está bom. É um jogador inteligente, que gosta de jogar curto. É muito inteligente, tem que estar sempre atento à jogada, para acabar acompanhando o raciocínio dele. Ainda vamos melhorar, tivemos poucos jogos juntos. A tendência é melhorar.
O Roger recentemente falou que, bem cuidado, o "velhinho" ainda podia render muito. Quais são esses cuidados?
É só academia e fisioterapia ou tem algo mais?
Eu não sou um cara de passar muito em fisioterapia, não tenho muito problema muscular.
Procuro mais a academia, direcionado ao pessoal, conversamos bastante. Às vezes falo que preciso e me orientam. Tem dado resultado e me ajudado muito. É continuar mantendo isso, até para estender a carreira, que é importante.
Não tem planos de até quando ir?
Não tenho, deixa rolar. Estou me sentindo bem e segue. Vai seguindo.
Seu perfil é descontraído, vemos nos aquecimentos você brincando com o Rogerinho. Quando o Douglas fala sério com o grupo? Tem algum momento ou é sempre assim?
Sempre assim. Muito difícil falar sério. Eu não consigo. Deixo para o Marcelo Oliveira, para o Maicon, os caras que conseguem, são mais sérios (risos). É brincadeira, quando eu preciso, eu consigo falar sério, sim. Consigo falar sério em algum momento.
Você é o mais velho do elenco…
(interrompe) Mais velho não, cara. Mais experiente (ri).
Ok, o que tem a idade mais avançada.
Perfeito.
Isso traz mais privilégios ou obrigações?
Obrigações. Tem que mostrar para o pessoal mais novo, tem que ser exemplo. Por mais que muita gente diga que o Douglas não é exemplo, eu sou exemplo, sim. Procuro mostrar nos treinamentos, dedicando, com horários, enfim… Em algum momento tento ser um exemplo para alguém.
E como é o fardo, leva na boa?
Na boa, já é rotina, já é normal. Não tem muita diferença, não.
Depois do jogo, agora, circulou uma foto nas redes sociais de você falando com a bandeirinha. Já está acostumado esse tipo de brincadeira?
Sabia que isso ia acontecer, estava falando com ela sobre o lance, de jogo. E a galera que estava atrás já estavam falando e batendo foto, enfim. Sabia que ia rolar. Mas vamos deixar bem claro que não aconteceu nada. Nada. Só regras de jogo.
O GloboEsporte.com recentemente fez uma pesquisa perguntando qual era o maior Ronaldo da história. Quem você prefere, Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho ou Cristiano Ronaldo?
É difícil, mas para escolher um dos três, escolheria o Fenômeno. Não que os outros não tenham qualidade, são excelentes jogadores, referências nos clubes, mas para mim o Ronaldo era diferente, mesmo. Era um fenômeno, merece o apelido.
Aprendeu alguma coisa com ele?
Não, não (risos). É diferente. Mas se olhar alguns vídeos, a gente pega alguma coisa. Mas é impossível chegar perto.
Você acompanha o Cartola? Para essa rodada, o Douglas é o mais escalado. Incomodam muito no Instagram?
Não acompanho o Cartola, não tenho. Sempre incomodam. Te coloquei no Cartola, não me decepciona no Cartola. Faz parte.
Como está a fase redes sociais do Douglas?
Está boa, já que a fase está boa. Está tudo às mil maravilhas.
Como você aprendeu a lidar com isso?
É difícil ter problema com isso. Se quiser me xingar, vai me xingar. Eu excluo o comentário. Se quiser xingar, fica à vontade. Se elogiar, agradeço o reconhecimento do trabalho. Não me empolgo nem fico p***, não me atrapalha. Consigo deixar isso bem à vontade, assim.
Digo porque isso aumenta o leque de pessoas que conhecem e viram fã do Douglas, até pelas imagens com sua filha...
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Ela gosta, então? Porque às vezes fica batendo na tela…
Ela gosta. É meio agressiva, assim (risos). Mas ela gosta;
Voltando ao Grêmio, vocês acreditam na liderança até o fim do turno?
A gente tem a condição de chegar, até pela sequência de jogos, por mais que o jogo com o Botafogo foi cancelado, mesmo assim temos um jogo a menor. É pensar no próximo jogo, temos um jogo difícil com o América, pensar em vencer, para ver o que acontece com os outros times que estão brigando com a gente. Procurar fazer nossa parte e deixar isso para outro lado.
Ano passado, conversamos em setembro e o Grêmio ainda estava brigando pelo título. O que precisa ser diferente para a história acabar com a taça?
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