Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA
Quando saiu do Grêmio ainda em 2012, preterido pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, Edílson sabia que aquele ainda não era o ponto final de sua história no tricolor gaúcho. Nos anos seguintes, se preparou e fez boas campanhas em Botafogo e Corinthians, até chegar o momento de voltar ao clube de Porto Alegre. Mas, para isso, precisou de uma conversa franca e sincera com Tite, então técnico do Timão, que queria a sua permanência.
O atual técnico da seleção brasileira viu de perto a importância de Edílson no título brasileiro de 2015. Mesmo sendo um reserva imediato do titular Fágner, Edílson participou de vários jogos e exerceu também diferentes funções no time, mostrando sua polivalência. Focado em voltar ao Grêmio, o lateral não pensou duas vezes quando recebeu a proposta. E foi conversar com o “professor”.
“A primeira coisa que pensei quando chegou a proposta concreta foi falar com Tite. Ele sempre foi muito honesto comigo. Joguei aberto: “Professor, estou tendo a chance de voltar para Porto Alegre, perto da minha família. Eu quero ir”. Ele disse que, se fosse egoísta, não permitiria, por eu ser um dos líderes do vestiário. Mas, pelo lado da família, entenderia. E pediu que eu viesse falar no outro dia. Nem consegui dormir”, contou Edílson em entrevista ao Diário Gaúcho.
“Ele (Tite) falou que não tinha como me liberar porque o Fágner poderia ir embora no meio do ano. Quando Edu (Gaspar, gerente de futebol) garantiu que Fágner ficaria, ele me liberou. E ainda teve o segundo passo: como me despedir do homem (Tite)? Ele estava na academia, me deu um abraço e eu vi as lágrimas no rosto dele. Aí, comecei a chorar também”, revelou o jogador.
De volta ao Grêmio, Edílson assumiu a titularidade assim que chegou. Hoje é tido como um dos líderes do grupo e responsável pela volta da garra e da entrega dos companheiros. No último Gre-Nal, ele fez a alegria da torcida gremista ao retirar a bandeirinha colorada do escanteio e ir comemorar com ela. Por ser de uma família toda gremista, ele conta que é constantemente cobrado por vitórias e títulos. Sabe que esse é o caminho para entrar na história do clube.
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“Ele (Tite) falou que não tinha como me liberar porque o Fágner poderia ir embora no meio do ano. Quando Edu (Gaspar, gerente de futebol) garantiu que Fágner ficaria, ele me liberou. E ainda teve o segundo passo: como me despedir do homem (Tite)? Ele estava na academia, me deu um abraço e eu vi as lágrimas no rosto dele. Aí, comecei a chorar também”, revelou o jogador.
De volta ao Grêmio, Edílson assumiu a titularidade assim que chegou. Hoje é tido como um dos líderes do grupo e responsável pela volta da garra e da entrega dos companheiros. No último Gre-Nal, ele fez a alegria da torcida gremista ao retirar a bandeirinha colorada do escanteio e ir comemorar com ela. Por ser de uma família toda gremista, ele conta que é constantemente cobrado por vitórias e títulos. Sabe que esse é o caminho para entrar na história do clube.
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Comentários
Comentários (10)
esta sempre escalado no meu cartola
Eu tambem errei, fui contra a contrataçao do Edilson, porem reconheço que ele amadureceu bastante, diferente da ultima passagem dele no Gremio.
o jogador precisa amadurecer as vezes infelizmente isto acontece longe do time do coração mais que bom que ele volou jogando bastante
melhor q o Fagner com certeza veste a camisa e honra
Tem a cara do grêmio de antigamente. Rumo ao tri
grande jogador parabéns Edilson pela garra
Muito bom jogador
Também achei que o Edisom seria apenas mais uma contratação aquivocada, mas para a minha alegria está dando muito certo é a cara do Grêmio valeu Edison
baita jogador racudo e brigador estilo de jogador do grêmio. calou Minha boca quando contrataram.
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