O Grêmio evitou um dos mais gritantes crimes da história recente do futebol brasileiro ao fazer o segundo gol e sair do empate que lhe castigava severamente a falta de efetividade. Aos números: mais de 20 conclusões, 12 chances reais de gol e apenas duas convertidas. O time de Roger Machado apresentou um repertório que nada ficava a dever ao que se pratica de melhor em conceito no futebol contemporâneo. Encurtamento de espaços, proximidade das linhas, marcação alta, produção ofensiva abundante e risco zero na defesa, tudo se via no segundo tempo do Grêmio enquanto estava 1x0.
O Figueirense empatou aos 30 minutos do segundo tempo, o time gaúcho perdeu a concentração e só criou uma chance depois do empate. Foi o gol de Bobô, nascido de um desarme ofensivo no lado esquerdo da defesa do Figueirense. Os dois reservas que entraram para mudar o jogo, Pedro Rocha e Bobô, foram assistente e definidor da vitória. Enfim, Roger mexeu na estrutura do time na dificuldade e foi bem-sucedido. O Grêmio produziu ofensivamente o suficiente para um 7x1. Ao ceder o empate, esteve perto de levar a virada num erro defensivo de Edílson salvo pela coragem de Marcelo Grohe e depois Marcelo Oliveira. O gol redentor aos 48 minutos devolveu justiça ao jogo, mas o futebol gosta muito de desprezar esta história de justiça. Vale efetividade.
Roger Machado seria muito cobrado pós-jogo se ficasse no 1x1. Seu time jogou muito, mas confirmou pouco. Em futebol, é preciso trocar sua produção ofensiva pela moeda corrente, o gol. Menos do que isso, o Pau Pereira se apresenta.
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