Foto: Lucas Uebel / Grêmio/Divulgação
Três gols contra a Chapecoense, quatro contra o Palmeiras. Olhar para os placares desses jogos passa a impressão de que há uma série de problemas defensivos a resolver no time de Roger. Não é bem assim. A questão, na verdade, é única. Parece inacreditável, mas os desafios mais difíceis de um sistema de marcação são ultrapassados sem problemas pela equipe, enquanto a bola parada, em teoria mais fácil de marcar, causa pânico.
Bloquear os movimentos coordenados do ataque adversário e minimizar as ações de jogadores habilidosos, com capacidade de drible, tendem a causar dores de cabeça maiores nos treinadores. O Grêmio, porém, dificilmente vaza por aí.
Diante da Chapecoense, por exemplo, foram raros os lances em que o time foi ameaçado por jogadas trabalhadas desde a defesa pelos catarinenses. O combate dedicado dos homens de frente gremistas traz dificuldades para o rival já no início das jogadas. O Grêmio é compacto, aproxima suas linhas. O posicionamento correto dá segurança atrás.
Em Chapecó, dois gols saíram de escanteios, enquanto o pênalti que resultou no segundo surgiu em uma jogada individual. A origem do lance, porém, foi uma bola aérea rebatida pela defesa e que caiu nos pés de Silvinho, autor do drible em Edilson que desequilibrou a marcação. De jogadas coletivas perigosas, a Chapecoense teve um lançamento longo de Thiego a Lucas Gomes, que o camisa 23 dominou, passou pela marcação e bateu de pé esquerdo para boa defesa de Marcelo Grohe. E foi só.
O Grêmio, portanto, é uma equipe que sabe se defender. Todos os jogadores se dedicam, há o posicionamento correto das peças e Roger ainda conta com marcadores de alto nível, como Pedro Geromel e Walace. As falhas aparecem quase que exclusivamente na bola parada.
Em faltas laterais e escanteios, basta, como bem lembrou Roger, "posicionamento, concentração e atitude na hora de atacar a bola". O cruzamento é previsível, não há o elemento criativo de um lance trabalhado para dificultar o trabalho defensivo.
Não há alternativa se não repetir e repetir para que o Grêmio se livre do problema. O treinamento exigente, sem tolerância com erros, deve ser suficiente. O time tem jogadores com boa capacidade pelo alto e não pode mais perder pontos por equívocos nas jogadas mais simples de serem neutralizadas.
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Diante da Chapecoense, por exemplo, foram raros os lances em que o time foi ameaçado por jogadas trabalhadas desde a defesa pelos catarinenses. O combate dedicado dos homens de frente gremistas traz dificuldades para o rival já no início das jogadas. O Grêmio é compacto, aproxima suas linhas. O posicionamento correto dá segurança atrás.
Em Chapecó, dois gols saíram de escanteios, enquanto o pênalti que resultou no segundo surgiu em uma jogada individual. A origem do lance, porém, foi uma bola aérea rebatida pela defesa e que caiu nos pés de Silvinho, autor do drible em Edilson que desequilibrou a marcação. De jogadas coletivas perigosas, a Chapecoense teve um lançamento longo de Thiego a Lucas Gomes, que o camisa 23 dominou, passou pela marcação e bateu de pé esquerdo para boa defesa de Marcelo Grohe. E foi só.
O Grêmio, portanto, é uma equipe que sabe se defender. Todos os jogadores se dedicam, há o posicionamento correto das peças e Roger ainda conta com marcadores de alto nível, como Pedro Geromel e Walace. As falhas aparecem quase que exclusivamente na bola parada.
Em faltas laterais e escanteios, basta, como bem lembrou Roger, "posicionamento, concentração e atitude na hora de atacar a bola". O cruzamento é previsível, não há o elemento criativo de um lance trabalhado para dificultar o trabalho defensivo.
Não há alternativa se não repetir e repetir para que o Grêmio se livre do problema. O treinamento exigente, sem tolerância com erros, deve ser suficiente. O time tem jogadores com boa capacidade pelo alto e não pode mais perder pontos por equívocos nas jogadas mais simples de serem neutralizadas.
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Comentários
Comentários (1)
vamos jogar com mais garra gurizada . . .
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