Roger admitiu problema defensivo (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
Antes da sequência de dois jogos como visitante, o Grêmio projetava retornar para a Arena com quatro pontos na bagagem. Embora não tenha perdido nos duelos com Fluminense e Chapecoense, o time de Roger Machado volta com uma convicção: é preciso trabalhar mais a bola aérea defensiva. Não fosse ela, o Tricolor teria uma campanha bem mais consistente como visitante. Tanto que marcou 10 dos 14 gols no Campeonato Brasileiro fora de casa.
Depois de quatro rodadas sem sofrer gols no início do Brasileirão, nos últimos quatro jogos o Grêmio foi vazado oito vezes – ficou invicto na vitória por 1 a 0 sobre a Ponte Preta, na Arena. Até o momento, sua casa tem sido sua fortaleza. Apesar das boas atuações fora, o Grêmio levou todos os gols longe de Porto Alegre.
De todos os oito gols sofridos neste início de Campeonato Brasileiro, só dois deles não saíram em jogadas de bola aérea, o maior problema de 2016. Reconhecido, inclusive, pelo próprio técnico Roger. No 4 a 3 sofrido para o Palmeiras, os gols de Vitor Hugo e Thiago Santos foram oriundos de cobrança de escanteio. O de Róger Guedes saiu de cobrança de lateral na área, que ninguém conseguiu afastar. No empate com o Fluminense, Marcos Júnior recebeu lançamento frontal pelo alto, dominou no peito e fuzilou o goleiro Bruno Grassi.
Contra a Chapecoense, novamente os cruzamentos em escanteios complicaram o Tricolor. Thiego, sem marcação, fez os dois gols – a falha é coletiva, mas Walace e Geromel tiveram papeis centrais por não subir com o zagueiro rival. Os outros dois sofridos até o momento foram de pênalti, contra a Chape, e em lance de bola rolando contra o Palmeiras. O dia a dia promete trabalho mais intenso do que é feito atualmente no fundamento.
– É treinamento, concentração, atenção, atitude, não deixar de fazer os bloqueios para que o adversário ataque a bola, o posicionamento adequado. Tudo envolve quando há um erro. Não há um culpado nem um jogador específico. Vamos trabalhar para corrigir – garantiu o treinador.
Os problemas da defesa contrastam com um ataque positivo. Dos 14 gols gremistas no Brasileirão, 10 foram marcados longe da capital gaúcha. O que deixa claro que não há um desconforto gremista em atuar como visitante. Uma das intenções é fazer o time atuar da mesma forma em casa e fora.
Atualmente, o Grêmio tem 40% de aproveitamento como visitante – nos cinco jogos, contabiliza uma vitória, três empates e uma derrota. Seria bem melhor não fossem as falhas defensivas na bola aérea.
– É voltar a trabalhar. Sempre que possível, ajustar para não voltar a ter problema. Construímos um jogo, poderíamos ter uma vitória, atuamos bem. É até antagônico. Defensivamente, a gente foi bem. Com a bola rolando nos defendemos bem e conseguimos criar, mas com a bola parada acabamos levando – comentou Roger.
O Tricolor volta a jogar no domingo, contra o Cruzeiro, na Arena. Terá novamente o carinho do torcedor com a série de jogos em seus domínios – além dos mineiros, enfrenta o Vitória também em casa. Edílson, suspenso, é a baixa para a partida. No meio-campo, Roger conta com os retornos de Maicon e Ramiro, este podendo ser escolhido para a lateral.
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Depois de quatro rodadas sem sofrer gols no início do Brasileirão, nos últimos quatro jogos o Grêmio foi vazado oito vezes – ficou invicto na vitória por 1 a 0 sobre a Ponte Preta, na Arena. Até o momento, sua casa tem sido sua fortaleza. Apesar das boas atuações fora, o Grêmio levou todos os gols longe de Porto Alegre.
De todos os oito gols sofridos neste início de Campeonato Brasileiro, só dois deles não saíram em jogadas de bola aérea, o maior problema de 2016. Reconhecido, inclusive, pelo próprio técnico Roger. No 4 a 3 sofrido para o Palmeiras, os gols de Vitor Hugo e Thiago Santos foram oriundos de cobrança de escanteio. O de Róger Guedes saiu de cobrança de lateral na área, que ninguém conseguiu afastar. No empate com o Fluminense, Marcos Júnior recebeu lançamento frontal pelo alto, dominou no peito e fuzilou o goleiro Bruno Grassi.
Contra a Chapecoense, novamente os cruzamentos em escanteios complicaram o Tricolor. Thiego, sem marcação, fez os dois gols – a falha é coletiva, mas Walace e Geromel tiveram papeis centrais por não subir com o zagueiro rival. Os outros dois sofridos até o momento foram de pênalti, contra a Chape, e em lance de bola rolando contra o Palmeiras. O dia a dia promete trabalho mais intenso do que é feito atualmente no fundamento.
– É treinamento, concentração, atenção, atitude, não deixar de fazer os bloqueios para que o adversário ataque a bola, o posicionamento adequado. Tudo envolve quando há um erro. Não há um culpado nem um jogador específico. Vamos trabalhar para corrigir – garantiu o treinador.
Os problemas da defesa contrastam com um ataque positivo. Dos 14 gols gremistas no Brasileirão, 10 foram marcados longe da capital gaúcha. O que deixa claro que não há um desconforto gremista em atuar como visitante. Uma das intenções é fazer o time atuar da mesma forma em casa e fora.
Atualmente, o Grêmio tem 40% de aproveitamento como visitante – nos cinco jogos, contabiliza uma vitória, três empates e uma derrota. Seria bem melhor não fossem as falhas defensivas na bola aérea.
– É voltar a trabalhar. Sempre que possível, ajustar para não voltar a ter problema. Construímos um jogo, poderíamos ter uma vitória, atuamos bem. É até antagônico. Defensivamente, a gente foi bem. Com a bola rolando nos defendemos bem e conseguimos criar, mas com a bola parada acabamos levando – comentou Roger.
O Tricolor volta a jogar no domingo, contra o Cruzeiro, na Arena. Terá novamente o carinho do torcedor com a série de jogos em seus domínios – além dos mineiros, enfrenta o Vitória também em casa. Edílson, suspenso, é a baixa para a partida. No meio-campo, Roger conta com os retornos de Maicon e Ramiro, este podendo ser escolhido para a lateral.
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Comentários
Comentários (2)
muito bom meu amigo marcelo nâo sabe sai do gol só sai errado dando tapa e não acerta uma,quase tomamos uma sacola só ele saiu 5 vezes errado na bola
o grêmio não vai ganhar nada enquanto tiver o Marcelo mão de alface, tem medo de sair do gol. goleiro ridículo
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