Foto: Paulo Sérgio / Lancepress
Com um jogador a menos desde o primeiro tempo, devido a expulsão de Ramiro, o Grêmio sofreu para suportar a pressão do Fluminense neste sábado, em Volta Redonda. No fim, o empate em 1 a 1 foi comemorado como uma proeza. O resultado, contudo, impediu que a equipe alcançasse a liderança do Brasileirão. Neste domingo, torce por um empate sem gols entre Palmeiras e Corinthians para seguir na segunda posição.
Nos primeiros minutos, o Grêmio teve o mérito de manter o Fluminense quase sempre distante da zona de arremate, aquilo que Roger Machado chama de terço final do campo. Quando atacava, porém, o time tinha defeitos de acabamento. A 10 minutos, o passe de Douglas encontrou Bobô atrás da zaga. O chute saiu cruzado e foi defendido por Cavalieri.
A resposta foi tímida. Aos 17, Richarlison driblou Geromel duas vezes e concluiu rasteiro, com perigo. Os avanços do Grêmio eram, em sua maioria, pela esquerda, com o apoio constante de Marcelo Hermes, que fazia boa partida. Aos 19, o lateral cruzou na direção da área, mas Bobô desperdiçou ao cabecear sobre Gum.
A chance mais clara do Fluminense foi a 22 minutos. E só não resultou em gol porque Bruno Grassi foi rápido para defender o arremate de Scarpa, dentro da área.
Um erro grave de arbitragem ocorreu aos 25 minutos. Edílson chutou de fora da área e Henriqe defendeu com o braço direito. O pênalti deveria ter sido marcado. Não seria o único polêmico envolvendo Andre Luiz de Freitas Castro. A 34 minutos, por protestar contra uma falta cometida sobre Edílson, Ramiro foi expulso. A atitude do árbitro gerou revolta entre os jogadores, que protestaram com gestos largos, mas não tirou a organização do time. Tanto que, de uma jogada coletiva característica do time, surgiu o gol. A 40 minutos, Giuliano partiu em diagonal da direita, fez o passe no centro para Bobô, que, com um toque certeiro, deixou Marcelo Hermes frente a frente com Diego Cavalieri. Com calma e sutileza, o lateral encobriu o goleiro e colocou o Grêmio em vantagem.
Pouco depois, em um descuido defensivo, Gustavo Scarpa teve espaço para dominar e arrematar perto da trave direita.
Com 10 jogadores, a missão do Grêmio no segundo tempo foi tentar resistir ao assédio do Fluminense. Everton, recuado, passou a dividir com Marcelo Hermes a tarefa de conter o apoio de Jonathan. Sem Ramiro, Giuliano virou volante ao lado de Maicon. Edílson não se preocupou em avançar, mais interessado na marcação. Quando o cruzamento era feito, Geromel e Wallace se impunham. As tentativas de responder começavam com Douglas e Bobô, mas o time já havia perdido força ofensiva.
Roger Machado fechou o time ainda mais ao trocar Bobô pelo volante Jaílson. Disposto somente a se defender, o Grêmio praticamente não entrou no campo do Fluminense. E foi punido. A 29 minutos,Edílson e Giuliano foram encobertos no cruzamento e Marcos Júnior, sem marcação, mas com um leve toque de braço para dominar a bola, empatou.
Nem a entrada de Tilica no lugar do cansado Everton alterou o quadro. O Fluminense seguiu erguendo bolas para a área. em busca da virada. Quase conseguiu aos 43, em cabeceio de Magno Alves que Richarlison por pouco não alcançou.
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Nos primeiros minutos, o Grêmio teve o mérito de manter o Fluminense quase sempre distante da zona de arremate, aquilo que Roger Machado chama de terço final do campo. Quando atacava, porém, o time tinha defeitos de acabamento. A 10 minutos, o passe de Douglas encontrou Bobô atrás da zaga. O chute saiu cruzado e foi defendido por Cavalieri.
A resposta foi tímida. Aos 17, Richarlison driblou Geromel duas vezes e concluiu rasteiro, com perigo. Os avanços do Grêmio eram, em sua maioria, pela esquerda, com o apoio constante de Marcelo Hermes, que fazia boa partida. Aos 19, o lateral cruzou na direção da área, mas Bobô desperdiçou ao cabecear sobre Gum.
A chance mais clara do Fluminense foi a 22 minutos. E só não resultou em gol porque Bruno Grassi foi rápido para defender o arremate de Scarpa, dentro da área.
Um erro grave de arbitragem ocorreu aos 25 minutos. Edílson chutou de fora da área e Henriqe defendeu com o braço direito. O pênalti deveria ter sido marcado. Não seria o único polêmico envolvendo Andre Luiz de Freitas Castro. A 34 minutos, por protestar contra uma falta cometida sobre Edílson, Ramiro foi expulso. A atitude do árbitro gerou revolta entre os jogadores, que protestaram com gestos largos, mas não tirou a organização do time. Tanto que, de uma jogada coletiva característica do time, surgiu o gol. A 40 minutos, Giuliano partiu em diagonal da direita, fez o passe no centro para Bobô, que, com um toque certeiro, deixou Marcelo Hermes frente a frente com Diego Cavalieri. Com calma e sutileza, o lateral encobriu o goleiro e colocou o Grêmio em vantagem.
Pouco depois, em um descuido defensivo, Gustavo Scarpa teve espaço para dominar e arrematar perto da trave direita.
Com 10 jogadores, a missão do Grêmio no segundo tempo foi tentar resistir ao assédio do Fluminense. Everton, recuado, passou a dividir com Marcelo Hermes a tarefa de conter o apoio de Jonathan. Sem Ramiro, Giuliano virou volante ao lado de Maicon. Edílson não se preocupou em avançar, mais interessado na marcação. Quando o cruzamento era feito, Geromel e Wallace se impunham. As tentativas de responder começavam com Douglas e Bobô, mas o time já havia perdido força ofensiva.
Roger Machado fechou o time ainda mais ao trocar Bobô pelo volante Jaílson. Disposto somente a se defender, o Grêmio praticamente não entrou no campo do Fluminense. E foi punido. A 29 minutos,Edílson e Giuliano foram encobertos no cruzamento e Marcos Júnior, sem marcação, mas com um leve toque de braço para dominar a bola, empatou.
Nem a entrada de Tilica no lugar do cansado Everton alterou o quadro. O Fluminense seguiu erguendo bolas para a área. em busca da virada. Quase conseguiu aos 43, em cabeceio de Magno Alves que Richarlison por pouco não alcançou.
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Comentários
Comentários (1)
porque o Roger tirou os atacante o bobô e o Everton deveriam ter ficado pra segurar o time do fluminense la na frente dois atacante a menos e mais um zagueiro sufoca o time
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