Foto: José Doval / Agencia RBS
Quero, com a devida licença dos nossos leitores, insistir no assunto da convocação de jogadores do Grêmio para seleções brasileiras em momentos absolutamente inoportunos. Não é de hoje que isso acontece, e sei que estou sendo repetitivo, mas pressinto que é importante, especialmente aos gremistas, que tenham ciência e consciência do que ocorre.
Nunca pude afirmar que houve má-fé, embora todos os elementos de algumas decisões levem a esta conclusão. Assim, em 1997, o Grêmio disputava uma semifinal de Libertadores contra o Cruzeiro, a quem já havia vencido na fase classificatória, inclusive em Minas. O goleiro titular da Seleção era Dida, em grande fase e titular também do time mineiro. O jogador mais importante do Grêmio, que havia sido decisivo na Copa do Brasil, era Paulo Nunes.
Pois a malquista CBF convocou para a Copa América, a fim de ser reserva, o atacante gremista, que veio a jogar alguns poucos minutos em toda a competição. Para atender não sei a quais interesses, embora desconfie, o goleiro titular da Seleção não foi chamado para que pudesse atuar contra o Grêmio, numa manobra muito bem engendrada entre determinadas pessoas da CBF e um funcionário graduado da mesma confederação, que, depois, veio a ser condecorado pelo clube mineiro.
Pobre futebol brasileiro
O resultado é que, após várias tentativas de evitar que Paulo Nunes ficasse fora das semifinais, não obtivemos sucesso, e Dida jogou e muito bem contra o Grêmio. Agora, novamente, a história se repete. Pobre futebol brasileiro.
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Pobre futebol brasileiro
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