Independiente del Valle enfrentou o Grêmio em amistoso e é semifinalista da Libertadores
No começo da Libertadores, praticamente ninguém apostaria que entre os semifinalistas estaria o Independiente del Valle. O clube do Equador que surpreende a todos pela boa campanha e teu seu passado recente ligado a um clube brasileiro: o Grêmio. Em preparação para a fase preliminar da Libertadores de 2013, o Tricolor usou o time como 'sparring' antes de encarar a LDU. E a partida gerou polêmica.
O duelo ocorreu com portas fechadas. O Grêmio, em preparação para a partida da fase preliminar da Libertadores contra a LDU, usou o Centro de Treinamentos do Independiente e encarou a equipe local, que na época nem sonhava em participar da Libertadores. No jogo, observado de longe pelos jornalistas, uma polêmica gerou dispensa do zagueiro Vilson.
O defensor, que atualmente atua no Corinthians, foi afastar uma bola e se estranhou com um atacante equatoriano. Houve discussão e antes que uma briga iniciasse, o então técnico Vanderlei Luxemburgo sacou o zagueiro brasileiro da equipe para entrada de Saimon. Vilson foi para o banco reclamando, falando alto e gesticulando. Foi a vez de discutir com Luxa.
Para o segundo tempo, Luxa pediu para Vilson voltar ao time. E, irritado, o jogador preferiu não regressar.
"Chamei a atenção dele uma três ou quatro vezes e ele não deu a mínima atenção. Imagina se é um jogo de Libertadores e ele faz isso. Tirei e coloquei o Saimon. Terminou o primeiro tempo e chamei a atenção de todos para que as minhas orientações fossem cumpridas. [...] Chamei a atenção, mas disse que o Vilson que ele ia continuar. Notei que ele ficou com a cara fechada e perguntei se ele queria continuar. Ele disse que não. Ah, não quer? Então tá. Não vou correr riscos", disse Luxemburgo na época.
"É uma situação chata que eu nunca esperava passar. Tive um desentendimento durante o treino [jogo-treino contra o Independiente del Valle]. Acabei errando e ele [Luxa] me tirou do treino. No segundo tempo, eu não estava com cabeça para voltar, ele queria que eu voltasse. Falei que não iria. Esperava que tudo tivesse se resolvido internamente, mas infelizmente acabei exposto. Fiquei sabendo que não visto mais a camisa do Grêmio", se defendeu Vilson, que acabou dispensado, foi para o Palmeiras, defendeu o Cruzeiro, a Ponte Preta, a Chapecoense e atualmente defende o Corinthians.
O Grêmio venceu o jogo da polêmica por 1 a 0. Na pré-Libertadores, o Tricolor perdeu pra LDU em Quito, venceu em Porto Alegre e avançou à fase de grupos nos pênaltis. Acabou eliminado da competição daquele ano nas oitavas de final contra o Santa Fé, da Colômbia.
Parceria que não saiu
Uma parceria capitaneada pelo técnico Vanderlei Luxemburgo por pouco não foi firmada entre Grêmio e Independiente del Valle. O treinador tinha, inclusive, indicado dois equatorianos para teste no Tricolor. Eram Gabriel Cortez, meia, e Armando Solís, zagueiro. Nenhum foi, de fato, contratado. Cortez, hoje com 20 anos, ainda está no Del Valle, mas é reserva. Solís foi dispensado pelo clube e tem 28 anos.
No entanto, com a relação longe do ideal entre Luxa e a direção do Grêmio, a ligação ao clube imaginada pelo técnico jamais foi firmada. O del Valle terá pela frente o Boca Juniors na semifinal da Libertadores deste ano.
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O duelo ocorreu com portas fechadas. O Grêmio, em preparação para a partida da fase preliminar da Libertadores contra a LDU, usou o Centro de Treinamentos do Independiente e encarou a equipe local, que na época nem sonhava em participar da Libertadores. No jogo, observado de longe pelos jornalistas, uma polêmica gerou dispensa do zagueiro Vilson.
O defensor, que atualmente atua no Corinthians, foi afastar uma bola e se estranhou com um atacante equatoriano. Houve discussão e antes que uma briga iniciasse, o então técnico Vanderlei Luxemburgo sacou o zagueiro brasileiro da equipe para entrada de Saimon. Vilson foi para o banco reclamando, falando alto e gesticulando. Foi a vez de discutir com Luxa.
Para o segundo tempo, Luxa pediu para Vilson voltar ao time. E, irritado, o jogador preferiu não regressar.
"Chamei a atenção dele uma três ou quatro vezes e ele não deu a mínima atenção. Imagina se é um jogo de Libertadores e ele faz isso. Tirei e coloquei o Saimon. Terminou o primeiro tempo e chamei a atenção de todos para que as minhas orientações fossem cumpridas. [...] Chamei a atenção, mas disse que o Vilson que ele ia continuar. Notei que ele ficou com a cara fechada e perguntei se ele queria continuar. Ele disse que não. Ah, não quer? Então tá. Não vou correr riscos", disse Luxemburgo na época.
"É uma situação chata que eu nunca esperava passar. Tive um desentendimento durante o treino [jogo-treino contra o Independiente del Valle]. Acabei errando e ele [Luxa] me tirou do treino. No segundo tempo, eu não estava com cabeça para voltar, ele queria que eu voltasse. Falei que não iria. Esperava que tudo tivesse se resolvido internamente, mas infelizmente acabei exposto. Fiquei sabendo que não visto mais a camisa do Grêmio", se defendeu Vilson, que acabou dispensado, foi para o Palmeiras, defendeu o Cruzeiro, a Ponte Preta, a Chapecoense e atualmente defende o Corinthians.
O Grêmio venceu o jogo da polêmica por 1 a 0. Na pré-Libertadores, o Tricolor perdeu pra LDU em Quito, venceu em Porto Alegre e avançou à fase de grupos nos pênaltis. Acabou eliminado da competição daquele ano nas oitavas de final contra o Santa Fé, da Colômbia.
Parceria que não saiu
Uma parceria capitaneada pelo técnico Vanderlei Luxemburgo por pouco não foi firmada entre Grêmio e Independiente del Valle. O treinador tinha, inclusive, indicado dois equatorianos para teste no Tricolor. Eram Gabriel Cortez, meia, e Armando Solís, zagueiro. Nenhum foi, de fato, contratado. Cortez, hoje com 20 anos, ainda está no Del Valle, mas é reserva. Solís foi dispensado pelo clube e tem 28 anos.
No entanto, com a relação longe do ideal entre Luxa e a direção do Grêmio, a ligação ao clube imaginada pelo técnico jamais foi firmada. O del Valle terá pela frente o Boca Juniors na semifinal da Libertadores deste ano.
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