Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS
É com o aval de dois goleiros campeões do mundo que Bruno Grassi assume a vaga de Marcelo Grohe a partir de jogo de hoje, contra o Palmeiras, no Pacaembu. Confirmado por Roger Machado, ele atuará por pelo menos cinco rodadas, o tempo em que o titular permanecer na Seleção Brasileira.
Um período que poderá se estender se o time de Dunga avançar na Copa América.O primeiro depoimento é de Mazaropi, que participou da histórica decisão do mundial de 1983, no Japão, contra o Hamburgo.
— (Grassi) É um goleiro em quem eu confio. Já demonstrou a qualidade dele, me inspira confiança, é tranquilo, tem boa colocação e muito reflexo. Não é daqueles espalhafatosos — afirma.
Atual comentarista na Grêmio Rádio, Mazaropi dá a receita a Grassi para encarar a pressão por substituir um goleiro de Seleção que ainda não foi vazado no Brasileirão.
— Ele não pode entrar com este pensamento, aí fica pressionado. O Bruno precisa se preocupar em fazer seu trabalho naturalmente. Assim, conseguirá tirar esta carga de responsabilidade — ensina.
Campeão mundial pelo Inter em 2006, o ex-goleiro e atual treinador Clemer realça a confiança que Bruno Grassi transmite aos defensores. Elogia sua participação no Gauchão 2015, sobretudo nas partidas contra o Inter, em que chegou a defender um pênalti batido por Anderson.
— Ele demonstra uma personalidade forte para comandar ali atrás. Tem muito potencial e transmite tranquilidade. Claro que a responsabilidade agora é maior. Está entrando em uma fogueira, mas deverá corresponder — avalia.
Técnico campeão sergipano pelo Sergipe, Clemer disse ter acompanhado os jogos em que Grassi substituiu Grohe nesse ano e aprovou seu desempenho em todos eles.
— Ele já tem experiência de enfrentar clubes grandes — completa.
Treinador de goleiros do Cruzeiro-Poa, time de Grassi em 2015, Cleber Sgarbi sempre manteve a convicção de que, a médio prazo, o trabalho do goleiro seria observado por um clube maior. Os dois trabalharam juntos por três temporadas, duas no Passo Fundo e outra no Cruzeiro.
Traçaram como meta inicial que Grassi fosse contratado por um clube da Série B brasileira. Quando o goleiro foi eleito o melhor do Gauchão 2015, ambos perceberam que o salto poderia ser maior. No mesmo ano, o Grêmio o contratou.
— Para ele, quanto mais trabalho, melhor. Não tem tempo ruim. Além de ser dono de um grande caráter, uma pessoa que cativa a todos por onde passa — diz Sgarbi.
Ao dizer que Grassi é o substituto natural de Grohe, Roger Machado descarta, nesse momento, uma disputa dele com Leo e Douglas Friedrich, os outros goleiros do grupo. O técnico valoriza o fato de que o reserva poderá tirar proveito da sequência de jogos. E que certamente torcerá para que Grohe veja prolongada sua passagem pela Seleção Brasileira.
— Bruno vai nos ajudar muito. É eficiente nas defesas com alto grau de dificuldade, faz defesas importantes, é alto e tem a confiança de todos — destaca Roger.
(números em 2016)
4 jogos (Veranópolis, Cruzeiro-Poa, Lajeadense e Juventude)
3 gols sofridos (0,75 por jogo)
360 minutos em campo
3 vitórias e 1 empate
(números em 2015)
5 jogos (São Paulo, Santos, Chapecoense, Atlético-MG e Joinville)
6 gols sofridos (1,2 por jogo)
418 minutos em campo
3 vitórias e 2 derrotas
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Um período que poderá se estender se o time de Dunga avançar na Copa América.O primeiro depoimento é de Mazaropi, que participou da histórica decisão do mundial de 1983, no Japão, contra o Hamburgo.
— (Grassi) É um goleiro em quem eu confio. Já demonstrou a qualidade dele, me inspira confiança, é tranquilo, tem boa colocação e muito reflexo. Não é daqueles espalhafatosos — afirma.
Atual comentarista na Grêmio Rádio, Mazaropi dá a receita a Grassi para encarar a pressão por substituir um goleiro de Seleção que ainda não foi vazado no Brasileirão.
— Ele não pode entrar com este pensamento, aí fica pressionado. O Bruno precisa se preocupar em fazer seu trabalho naturalmente. Assim, conseguirá tirar esta carga de responsabilidade — ensina.
Campeão mundial pelo Inter em 2006, o ex-goleiro e atual treinador Clemer realça a confiança que Bruno Grassi transmite aos defensores. Elogia sua participação no Gauchão 2015, sobretudo nas partidas contra o Inter, em que chegou a defender um pênalti batido por Anderson.
— Ele demonstra uma personalidade forte para comandar ali atrás. Tem muito potencial e transmite tranquilidade. Claro que a responsabilidade agora é maior. Está entrando em uma fogueira, mas deverá corresponder — avalia.
Técnico campeão sergipano pelo Sergipe, Clemer disse ter acompanhado os jogos em que Grassi substituiu Grohe nesse ano e aprovou seu desempenho em todos eles.
— Ele já tem experiência de enfrentar clubes grandes — completa.
Treinador de goleiros do Cruzeiro-Poa, time de Grassi em 2015, Cleber Sgarbi sempre manteve a convicção de que, a médio prazo, o trabalho do goleiro seria observado por um clube maior. Os dois trabalharam juntos por três temporadas, duas no Passo Fundo e outra no Cruzeiro.
Traçaram como meta inicial que Grassi fosse contratado por um clube da Série B brasileira. Quando o goleiro foi eleito o melhor do Gauchão 2015, ambos perceberam que o salto poderia ser maior. No mesmo ano, o Grêmio o contratou.
— Para ele, quanto mais trabalho, melhor. Não tem tempo ruim. Além de ser dono de um grande caráter, uma pessoa que cativa a todos por onde passa — diz Sgarbi.
Ao dizer que Grassi é o substituto natural de Grohe, Roger Machado descarta, nesse momento, uma disputa dele com Leo e Douglas Friedrich, os outros goleiros do grupo. O técnico valoriza o fato de que o reserva poderá tirar proveito da sequência de jogos. E que certamente torcerá para que Grohe veja prolongada sua passagem pela Seleção Brasileira.
— Bruno vai nos ajudar muito. É eficiente nas defesas com alto grau de dificuldade, faz defesas importantes, é alto e tem a confiança de todos — destaca Roger.
(números em 2016)
4 jogos (Veranópolis, Cruzeiro-Poa, Lajeadense e Juventude)
3 gols sofridos (0,75 por jogo)
360 minutos em campo
3 vitórias e 1 empate
(números em 2015)
5 jogos (São Paulo, Santos, Chapecoense, Atlético-MG e Joinville)
6 gols sofridos (1,2 por jogo)
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