Contra adversários fortes, o Grêmio constrói um belo início de Brasileirão somando 7 pontos em três jogos, sendo dois desses jogos fora de casa. Mais do que os bons resultados, o tricolor tem melhorado o nível do seu futebol. Nem o esquema bem arquitetado do Corinthians, nem a pressão do Flamengo, nem o ataque total do Galo foram capazes de marcar um gol sequer, contra uma defesa que vinha sendo bastante vazada. Isso tudo se deve às mexidas táticas de Roger, é verdade, mas também se deve à mudança de postura do time. Assim é o Grêmio que a torcida quer ver jogar.
Uma equipe aguerrida muda tudo e toda a teoria passa a funcionar. Algumas coisas que não encaixavam antes passaram a entrosar quando o time inteiro se dedicou a jogador com garra, colocando o pé nas divididas e não desistindo das jogadas. É claro que o fato de Roger ter feito uns ajustes táticos priorizando a defesa foi primordial para que todo o resto dos jogadores se ajustasse naturalmente. Foi por isso que falei aqui que o Grêmio precisava arrumar sua defesa primeiro, para depois pensar no ataque.
O que vimos contra o Galo, em pleno horto, foi um Grêmio técnico, com um excelente cumprimento tático e com vontade de vencer. VONTADE DE VENCER. Maicon, Marcelo Oliveira (no tempo que jogou), Douglas e Luan, voltaram a jogar muito bem. Edílson, prova jogo a jogo que foi uma boa contratação, porque é eficaz na cobertura. Nem mesmo as 3 lesões no primeiro tempo foram capazes de atrapalhar o destino de um time com gana de gol. Na verdade, a saída de Henrique Almeida foi triste, pois gostaria de ver esse jogador com continuidade de partidas, no entanto isso fez com que Luan estivesse mais próximo da área e, graças a isso, ele fez a sua melhor partida no ano. Luan jogou DEMAIS! Foi fatal dentro da área e abriu espaços fora dela. Luan voltou a ser o que ele foi no ano passado, escancarando ao Roger qual deve ser seu posicionamento em campo: ele precisa ser o falso 9.
Sem dúvida, essa foi a lição do jogo para Roger. Para os jogadores, a lição é jogar assim sempre. Temos um bom técnico, que muito embora insista em algumas questões controversas, é entendedor do riscado. Temos um bom elenco, que só precisa de umas duas ou três contratações para se tornar ótimo. Só depende dos jogadores fazerem acontecer. E, hoje, eles fizeram. O desafio é manter o bom nível.
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Sem dúvida, essa foi a lição do jogo para Roger. Para os jogadores, a lição é jogar assim sempre. Temos um bom técnico, que muito embora insista em algumas questões controversas, é entendedor do riscado. Temos um bom elenco, que só precisa de umas duas ou três contratações para se tornar ótimo. Só depende dos jogadores fazerem acontecer. E, hoje, eles fizeram. O desafio é manter o bom nível.
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