O recado dado pelo presidente Romildo Bolzan Jr. dizendo que pode desistir da compra da gestão da Arena, é bem claro, mas tem um outro alvo.
O Grêmio não quer desistir, ele sabe que precisa comprar o estádio. Porém, como toda vez que o negócio está perto de ser finalizado, alguém vem e dá pra trás. O comandante afirma nos bastidores que chegou em seu limite e que não irá mais tolerar nenhum tipo de enrolação seja de OAS, bancos ou qualquer parte interessada.
Não existem mais impasses nas negociações financeiras. O Tricolor já mostrou como irá pagar a conta e não vai mais esperar.
“Ou as outras partes cedem ou vão perder muito”, relatou um importante dirigente gremista.
Outro fato lembrado nos bastidores é que o Grêmio é o dono da área da Arena e ainda é dono do Olímpico. Ou seja, se ele quiser, complica a vida de todo mundo que está interessado em ganhar dinheiro.
A última estratégia buscada foi a parceria com a Caixa Econômica Federal. Como o banco deverá receber a área do Olímpico por conta da quebra da OAS, eles estão propondo assumir o financiamento feito em outros três bancos (Banrisul, Santander e Banco do Brasil) e buscar um acerto com o Grêmio.
O pensamento da Caixa é simples, quando mais tempo eles estiverem sem poder mexer naquele pedaço de terra, mais dinheiro estão perdendo. Por isso a pressa. Só que todo mundo precisa ajudar, “se agilizar”, ninguém pode roer a corda neste momento.
E foi este o recado dado: “O Grêmio chegou no seu limite”.
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