Marcelo Oliveira se emociona em entrevista (Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com)
Entre respostas às cobranças recentes pelas quedas no primeiro semestre e projeções do futuro do Grêmio no Brasileirão, Marcelo Oliveira deparou com um drama de sua vida longe das quatro linhas na entrevista coletiva desta terça-feira, no CT Luiz Carvalho. O jogador foi interpelado sobre as dificuldades de conciliar o lado pessoal com o dia a dia de trabalho. E foi às lágrimas ao lembrar do nascimento prematuro do segundo filho, Matteo, ainda em seus tempos de Palmeiras, último clube que defendeu antes de rumar ao Tricolor.
O lateral-esquerdo afirmou que, mesmo com os problemas na vida familiar, manteve o foco no dia a dia de trabalhos pelo Verdão, até pelo clube vivenciar briga para escapar do rebaixamento no Brasileirão logo em seu ano do centenário.
– Consigo focar 100% no trabalho, porque minha vida é essa. É a família que depende do meu trabalho. A gente é julgado, elogiado. Então, sou um cara que consigo. Se tem problema fora, consigo esquecer. É aqui que eu esqueço, faço o que amo. Não dá para falar pelos outros. Falo por mim. Já passei por dificuldades. Meu segundo filho nasceu prematuro, estava com 27 semanas, ia começar o sétimo mês de gestação, com o Palmeiras brigando para não cair, no ano de seu centenário.
Minha esposa ficou internada, meu filho ficou na UTI, eu ia do treino para o hospital. Me perguntaram se eu queria folga, e eu falei que não. Foi um momento difícil, tentando ajudar o Palmeiras. Foram 70 dias em que eu não sabia que ia acontecer
– disse o atleta, visivelmente emocionado.

Drama superado, Marcelo convive em meio à pressão em Porto Alegre, onde mora ao lado de Matteo, do primeiro filho, Lucas, e da esposa, Juliana, após não conseguir repetir as atuações de 2015 no primeiro semestre de 2016. O lateral ensaiou, porém, uma volta por cima com boa atuação diante do Corinthians, no último domingo.
– A partir do momento em que você está num clube da grandeza do Grêmio, a cobrança vai vir. Nosso objetivo é conquistar títulos e vencer. Quando isso não é alcançado, vão vir as críticas.
Então, eu fico muito feliz pelo conjunto. O nosso objetivo é coletivo, mas eu sei que teve cobrança em cima de mim, pelo que apresentei. E eu trabalho para as coisas voltarem naturalmente ao que foram ano passado. Empatamos contra o Corinthians. Agora, se não conseguirmos a vitória, a gente sabe que a pressão pode voltar novamente. Nós temos que provar todos os dias – afirma o jogador.
O Tricolor se reapresenta para trabalhos em dois turnos na manhã de quarta-feira, no CT Luiz Carvalho. No domingo, o Grêmio enfrenta o Flamengo, às 16h, na Arena, pela 2ª rodada do Brasileirão.
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Minha esposa ficou internada, meu filho ficou na UTI, eu ia do treino para o hospital. Me perguntaram se eu queria folga, e eu falei que não. Foi um momento difícil, tentando ajudar o Palmeiras. Foram 70 dias em que eu não sabia que ia acontecer
– disse o atleta, visivelmente emocionado.

Drama superado, Marcelo convive em meio à pressão em Porto Alegre, onde mora ao lado de Matteo, do primeiro filho, Lucas, e da esposa, Juliana, após não conseguir repetir as atuações de 2015 no primeiro semestre de 2016. O lateral ensaiou, porém, uma volta por cima com boa atuação diante do Corinthians, no último domingo.
– A partir do momento em que você está num clube da grandeza do Grêmio, a cobrança vai vir. Nosso objetivo é conquistar títulos e vencer. Quando isso não é alcançado, vão vir as críticas.
Então, eu fico muito feliz pelo conjunto. O nosso objetivo é coletivo, mas eu sei que teve cobrança em cima de mim, pelo que apresentei. E eu trabalho para as coisas voltarem naturalmente ao que foram ano passado. Empatamos contra o Corinthians. Agora, se não conseguirmos a vitória, a gente sabe que a pressão pode voltar novamente. Nós temos que provar todos os dias – afirma o jogador.
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