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''Sei como é ser campeão aqui'', diz Edílson sobre retorno ao Grêmio

Lateral-direito atuou pelo clube tricolor entre 2010 e 2012


Fonte: Diário Gaúcho

Sei como é ser campeão aqui, diz Edílson sobre retorno ao Grêmio
Jogador registrou o embarque para Porto Alegre ao lado da esposa Caroline Foto: Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal
Prestes a oficializar o seu retorno ao Grêmio – Edílson espera assinar nesta terça-feira o contrato que o manterá em Porto Alegre por três temporadas –, o jogador falou sobre a expectativa em voltar ao clube que já defendeu entre 2010 e 2012. Presente na conquista do último título gremista, o Gauchão de 2010, o lateral-direito afirmou que as passagens por Botafogo e Corinthians, onde foi campeão brasileiro em 2015, o prepararam melhor para ter um bom rendimento com Roger Machado. Edílson desembarcou em Porto Alegre no início da tarde desta segunda-feira, e por telefone, falou sobre a expectativa de iniciar a segunda passagem pelo Grêmio. Confira a entrevista:

Como o Edílson retorna ao Grêmio?

Chego com uma felicidade enorme. Com a vontade gigante de dar o meu melhor aqui. O Grêmio é um clube que eu conheço muito bem, já passei por aqui e fui campeão gaúcho em 2010. Sei como é ser campeão aqui, tive este gosto. Claro que Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil são muito difíceis, mas estou vindo de uma equipe muito grande. Conquistei o Brasileiro e venho com vontade de conquistar alguma coisa aqui. Este é meu objetivo principal. E é isso que vou correr atrás no dia a dia.

Prestes a oficializar o seu retorno ao Grêmio – Edílson espera assinar nesta terça-feira o contrato que o manterá em Porto Alegre por três temporadas –, o jogador falou sobre a expectativa em voltar ao clube que já defendeu entre 2010 e 2012. Presente na conquista do último título gremista, o Gauchão de 2010, o lateral-direito afirmou que as passagens por Botafogo e Corinthians, onde foi campeão brasileiro em 2015, o prepararam melhor para ter um bom rendimento com Roger Machado. Edílson desembarcou em Porto Alegre no início da tarde desta segunda-feira, e por telefone, falou sobre a expectativa de iniciar a segunda passagem pelo Grêmio. Confira a entrevista:

Como o Edílson retorna ao Grêmio?

Chego com uma felicidade enorme. Com a vontade gigante de dar o meu melhor aqui. O Grêmio é um clube que eu conheço muito bem, já passei por aqui e fui campeão gaúcho em 2010. Sei como é ser campeão aqui, tive este gosto. Claro que Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil são muito difíceis, mas estou vindo de uma equipe muito grande. Conquistei o Brasileiro e venho com vontade de conquistar alguma coisa aqui. Este é meu objetivo principal. E é isso que vou correr atrás no dia a dia.

O que mudou do Edilson que passou por Corinthians e Botafogo e agora está voltando?

Desde quando eu saí, em 2012, amadureci muito como profissional. Evoluí como pessoa. Nesta minha passagem pelo Corinthians, ainda mais atuando com o Tite, aprendi muito com ele neste um ano e meio. Saio de lá muito grato pelo que aconteceu, principalmente no ano passado. Foi difícil, fiquei dividido. Mas não tive dúvida nenhuma quando começou a negociação. Meu objetivo era voltar para cá. Aqui me sinto feliz, me sinto em casa e tenho certeza que posso ajudar. No Corinthians, eu era um dos líderes do vestiário. Tinha toda a confiança do Tite, tanto que fui capitão algumas vezes. Chego muito mais maduro, mais experiente.

Você teve problemas extracampo em anos anteriores. Agora você está focado só no campo?

Sem dúvida alguma. É outro momento que estou vivendo em minha carreira. Desde que saí do Grêmio, quando estava para completar 25 anos, dei uma analisada no que estava fazendo com minha carreira. Quando cheguei ao Botafogo, comecei a focar. Às vezes, por exemplo, quando o treinador me tirava do time, eu imaginava que (o problema) era ele e não eu. E hoje não, enxergo isto de uma maneira diferente. O futebol, durante estes anos, evoluiu. E não tem mais espaço para isso. Tem que ser totalmente profissional. Estou tranquilo, minha vida extra-campo está muito bem. E meu lado profissional também. Uma coisa está ligada com a outra. Às vezes, o atleta precisa passar por isso para amadurecer. Pude voltar a jogar em alto nível no Corinthians e ter a oportunidade de retornar para onde eu desejaria sempre estar, no Grêmio.

Como foi aquele episódio em que você criticou o Luxemburgo no instagram?

Deixei bem claro que não concordava com certas atitudes dele. Mas, se fosse hoje, eu não faria aquilo. Mesmo sendo um jogador com uma personalidade muito forte. Eu tomaria outro tipo de atitude. Se um dia eu tiver a oportunidade de encontrá-lo (Luxemburgo), com certeza vou pedir desculpas a ele. É um excelente profissional. Muitas coisas que ele fazia, eu não concordo. Mas pela idade, pelo respeito que ele tem no futebol, se tornar a vê-lo vou pedir desculpas.

Você já conversou com o Roger antes de definir sua volta?
Acho que não vou ter problemas de adaptação. Já sei como é o estilo do futebol gaúcho, como que é jogado. Sei como é o modo que o Roger trabalha, ele foi auxiliar do Grêmio quando eu estava aqui. Conheço a pessoa dele, o caráter dele. E ele está vindo de uma escola de um dos caras que me tornei mais fã, que é o Tite. Amanhã, no CT, vou conversar com ele. Já tinha falado rapidamente com ele por telefone quando eu estava em São Paulo. Tenho certeza que vai me ajudar para que eu fique o mais rápido possível à disposição.

Por qual motivo seu contrato será de três anos?

Eu tinha mais um ano e meio de contrato com o Corinthians. Eles não queriam me liberar. Ainda não está definido o tempo de contrato. As coisas estão bem encaminhadas, meu empresário da OTB (empresa que gerencia sua carreira) chega a Porto Alegre amanhã para resolver todas estas coisas. Mas porque não um contrato de três anos, também? Tenho 29 anos, tenho muito a render. Estou no melhor da minha forma física e técnica.

Como foi a negociação e o que mais pesou para sua volta?

O que mais pesou para vir ao Grêmio foi a vontade de voltar a atuar pelo Tricolor. Minha família é daqui. Mesmo longe, sempre acompanhei o Grêmio nestes anos em que estive fora. Criei uma identificação, uma vontade de jogar pelo Grêmio. Quando começaram as conversas, disse ao meu empresário que desejava muito vir. As coisas estão encaminhadas. Estou muito feliz. Foi muito difícil sair do Corinthians, tive uma conversa com o Tite. Ele me disse que eu era um dos líderes do grupo e seria difícil me liberar, ainda mais pelo fato de que o Fagner pode sair no meio do ano. O Guerra e o presidente se esforçaram muito para que isso acontecesse.

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