Foto: Heuler Andrey
Por mais incrível que possa parecer, aquela partida contra o Joinvile, em uma tarde de domingo muito chuvosa, na qual o Grêmio encerrou o Campeonato Brasileiro de 2015 ocorreu há mais de cinco meses. Naquela ocasião, o time de Porto Alegre teve definida sua terceira posição na competição e já tinha olhos voltados para 2016. Com a garantia de disputar a Libertadores mais uma vez e com uma boa perspectiva de manutenção de grupo e comissão técnica para a temporada seguinte, gremistas viam no novo ano a oportunidade de conquistar algo bom.
Porém, não preciso nem explanar sobre os primeiros resultados gremistas de 2016. Fomos eliminados em mais uma fatídica fase de oitavas de final na competição continental. No quesito estadual, ficamos fora até mesmo da decisão. Diante das decepções que, infelizmente, parecem ser corriqueiras nos últimos tempos para o lado azul, o Grêmio se vê diante de mais uma chance de tentar recompensar sua sempre presente torcida. Afinal de contas, é chegado o Brasileirão 2016.
Desde que o torneio tomou a forma atual dos pontos corridos, em 2003, nosso Tricolor chegou perto algumas vezes, mas não conquistou o título tão desejado. Muito pelo contrário, já na segunda temporada desta modalidade, em 2004, o Grêmio teve o péssimo desempenho digno do seu rebaixamento para a Série B. Após a volta do clube para a divisão principal em 2005, gremistas aguardam cada estreia com muitos planos em sua mente. É inegável que, independentemente das circunstâncias que rodeiam o Tricolor, a expectativa e torcida é por um bom desempenho. E não teria como ser diferente nesse ano.
No ano passado, ainda sob o comando de Felipão, o grupo gremista era cercado por incertezas, incredulidades e até mesmo pessimismo quanto ao desempenho que poderia alcançar. A chegada de Roger e a mudança notável na competitividade demonstrada pelo time gaúcho soaram como surpresa, a ponto de a possibilidade de mais um rebaixamento cogitada por alguns se transformar em posição final no G4. Porém, a fase de surpreender passou. A questão agora é se afirmar. Este pode ser o maior desafio para o grupo que iniciará a competição nacional.
O que trouxe essa necessidade de afirmação? Entre tantos outros fatores, pode-se dizer que o jejum de títulos nacionais, a eliminação precoce na Libertadores e o pouco rendimento de alguns jogadores que colaboraram bastante no ano anterior são os principais. E para deixar o cenário ainda mais complexo, o Tricolor tem verdadeiras peleias nas primeiras rodadas. Após estrear no próximo domingo contra o atual campeão Corinthians, na casa do adversário, as cinco primeiras rodadas se completarão com confrontos contra Flamengo, Atlético-MG, Coritiba e Palmeiras. Realmente, esse início de Brasileirão pode definir muitas coisas no Grêmio...
Entretanto, esse é o momento no qual grande parte dos torcedores gremistas renova as expectativas e a vontade de torcer. As recentes decepções e as duas décadas que separam nosso Tricolor do Bicampeonato Brasileiro podem ser motivos para deixar alguns gremistas não tão animados. Isso é muito natural. Mas certamente estes também estarão acompanhando como será essa caminhada gremista. Quem sabe em 2016, Grêmio e o Campeonato Brasileiro tenham a chance de se entender através de bons resultados do nosso time e deixar para trás o trauma dos pontos corridos. Que os representantes do nosso time dentro das quatro linhas tenham essa mesma perspectiva e vontade. Assim sendo, teremos ainda mais chances para acreditar, motivos para confiar e vontade para torcer.
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Desde que o torneio tomou a forma atual dos pontos corridos, em 2003, nosso Tricolor chegou perto algumas vezes, mas não conquistou o título tão desejado. Muito pelo contrário, já na segunda temporada desta modalidade, em 2004, o Grêmio teve o péssimo desempenho digno do seu rebaixamento para a Série B. Após a volta do clube para a divisão principal em 2005, gremistas aguardam cada estreia com muitos planos em sua mente. É inegável que, independentemente das circunstâncias que rodeiam o Tricolor, a expectativa e torcida é por um bom desempenho. E não teria como ser diferente nesse ano.
No ano passado, ainda sob o comando de Felipão, o grupo gremista era cercado por incertezas, incredulidades e até mesmo pessimismo quanto ao desempenho que poderia alcançar. A chegada de Roger e a mudança notável na competitividade demonstrada pelo time gaúcho soaram como surpresa, a ponto de a possibilidade de mais um rebaixamento cogitada por alguns se transformar em posição final no G4. Porém, a fase de surpreender passou. A questão agora é se afirmar. Este pode ser o maior desafio para o grupo que iniciará a competição nacional.
O que trouxe essa necessidade de afirmação? Entre tantos outros fatores, pode-se dizer que o jejum de títulos nacionais, a eliminação precoce na Libertadores e o pouco rendimento de alguns jogadores que colaboraram bastante no ano anterior são os principais. E para deixar o cenário ainda mais complexo, o Tricolor tem verdadeiras peleias nas primeiras rodadas. Após estrear no próximo domingo contra o atual campeão Corinthians, na casa do adversário, as cinco primeiras rodadas se completarão com confrontos contra Flamengo, Atlético-MG, Coritiba e Palmeiras. Realmente, esse início de Brasileirão pode definir muitas coisas no Grêmio...
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