Douglas figurou entre reservas na tarde de quinta-feira (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
A ideia parece ganhar cada vez mais força. O Grêmio deve deixar de lado a figura de um camisa 10 clássico para ter um setor ofensivo mais veloz e capaz de compactar mais ainda a equipe.
O sacrificado no caso é Douglas, um dos jogadores da confiança de Roger Machado e que é titular absoluto desde a chegada do comandante. Em nenhum momento, seja ano passado ou neste, o experiente meia foi reserva por opção técnica de Roger.
Seja um teste ou opção, o técnico sabe o que perderá e o que ganhará com Douglas no banco e Everton entre os titulares, como sugeriu no treino da tarde de quinta-feira. Colocar um jogador mais veloz na função do camisa 10 – no caso, Bolaños – aumenta o ritmo de troca de posições do setor e dá mais capacidade de contra-ataque ao time.
– Sem o Douglas, ganhamos em velocidade com o Everton, e muito, já que ele é muito rápido, e em profundidade. Perdemos um pouco na criação, que é a função que o Douglas exerce. Foi um treino de testes, o Roger avisou que faria.
Vamos ver como treinamos amanhã (sexta) e qual o pensamento dele para domingo – minimizou Giuliano.
Foram sete jogos nos quais Douglas acabou poupado neste ano, por conta da sequência de jogos e o desgaste físico natural de um jogador de 34 anos. Todos eles do Gauchão.
Ou seja, Roger tinha confiança e convicção em usar o atleta para as partidas mais importantes do ano, pela Libertadores.
Em 2015, o mesmo ocorreu. Na arrancada, o treinador não pôde contar com o camisa 10, com uma tendinite na coxa esquerda. Foram três jogos sem que Douglas atuasse. Recuperado, engatou uma sequência de 19 partidas. Só então ficou fora, contra o Figueirense, dia 3 de setembro, por suspensão. No final daquele mês, acabou poupado do jogo com o Avaí, dia 26, na Arena.
Depois, uma nova série, agora de 10 jogos, e mais um “descanso”, contra o Joinville, no último da temporada, novamente por suspensão.
Neste ano, Roger dosou o uso do seu experiente jogador, um dos únicos campeões da América no elenco e com característica que só o jovem Lincoln se aproxima. São sete partidas sem atuar em 2016 – seis no Gauchão e uma na Primeira Liga.
Foram quatro vitórias (Veranópolis, Cruzeiro-RS, Ypiranga e Passo Fundo), duas derrotas (São Paulo-RS e Juventude) e um empate (Avaí), na primeira partida da temporada. O aproveitamento é de 62%.

Douglas entra na turma dos “cancheiros”, aqueles acostumados a enfrentar ambientes hostis.
Mas foi criticado por seu rendimento nos jogos chaves do ano, contra o Rosario Central, tanto na Arena quanto na Argentina. Não só as críticas, mas também a característica de ser mais centralizador e lento, o colocaram na mira do treinador.
Além do mais, faz uma função além da linha de quatro do meio-campo.
Atua ao lado do atacante mais avançado, atualmente Miller Bolaños. Caso Roger realmente faça a mudança, o que deve se concretizar nesta sexta-feira, é também uma resposta pelas eliminações em sequência no ano e a cobrança por uma melhora de rendimento.
– Podemos fazer um bom Brasileiro, como no ano passado. Mantivemos a base e temos um estilo de jogo. Há detalhes e ajustes que precisamos fazer. Isso é interno, corrigindo posicionamento, mudando característica da equipe em determinados momentos. Se pudermos reproduzir, os resultados serão bons – acrescenta Giuliano.
Sem Douglas, ao lado de Bolaños estará Luan, que tanto brilhou nas funções mais avançadas em 2015. O equatoriano também jogará em função que fica mais confortável, como meia-atacante, onde ele disse que rendia mais e também o posicionamento preferido do técnico da seleção equatoriana, Gustavo Quinteros. Na vaga do camisa 10 entra Everton, que será responsável por fazer o corredor pelo lado esquerdo e aumentar a velocidade da equipe tanto no ataque quanto na defesa.
O treino da tarde será decisivo.
Mas está cada vez mais perto de Roger tomar uma decisão que ainda não fez em toda sua estada no clube, prestes a completar um ano: deixar o camisa 10 Douglas sentado no banco de reservas.

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Seja um teste ou opção, o técnico sabe o que perderá e o que ganhará com Douglas no banco e Everton entre os titulares, como sugeriu no treino da tarde de quinta-feira. Colocar um jogador mais veloz na função do camisa 10 – no caso, Bolaños – aumenta o ritmo de troca de posições do setor e dá mais capacidade de contra-ataque ao time.
– Sem o Douglas, ganhamos em velocidade com o Everton, e muito, já que ele é muito rápido, e em profundidade. Perdemos um pouco na criação, que é a função que o Douglas exerce. Foi um treino de testes, o Roger avisou que faria.
Vamos ver como treinamos amanhã (sexta) e qual o pensamento dele para domingo – minimizou Giuliano.
Foram sete jogos nos quais Douglas acabou poupado neste ano, por conta da sequência de jogos e o desgaste físico natural de um jogador de 34 anos. Todos eles do Gauchão.
Ou seja, Roger tinha confiança e convicção em usar o atleta para as partidas mais importantes do ano, pela Libertadores.
Em 2015, o mesmo ocorreu. Na arrancada, o treinador não pôde contar com o camisa 10, com uma tendinite na coxa esquerda. Foram três jogos sem que Douglas atuasse. Recuperado, engatou uma sequência de 19 partidas. Só então ficou fora, contra o Figueirense, dia 3 de setembro, por suspensão. No final daquele mês, acabou poupado do jogo com o Avaí, dia 26, na Arena.
Depois, uma nova série, agora de 10 jogos, e mais um “descanso”, contra o Joinville, no último da temporada, novamente por suspensão.
Neste ano, Roger dosou o uso do seu experiente jogador, um dos únicos campeões da América no elenco e com característica que só o jovem Lincoln se aproxima. São sete partidas sem atuar em 2016 – seis no Gauchão e uma na Primeira Liga.
Foram quatro vitórias (Veranópolis, Cruzeiro-RS, Ypiranga e Passo Fundo), duas derrotas (São Paulo-RS e Juventude) e um empate (Avaí), na primeira partida da temporada. O aproveitamento é de 62%.

Douglas entra na turma dos “cancheiros”, aqueles acostumados a enfrentar ambientes hostis.
Mas foi criticado por seu rendimento nos jogos chaves do ano, contra o Rosario Central, tanto na Arena quanto na Argentina. Não só as críticas, mas também a característica de ser mais centralizador e lento, o colocaram na mira do treinador.
Além do mais, faz uma função além da linha de quatro do meio-campo.
Atua ao lado do atacante mais avançado, atualmente Miller Bolaños. Caso Roger realmente faça a mudança, o que deve se concretizar nesta sexta-feira, é também uma resposta pelas eliminações em sequência no ano e a cobrança por uma melhora de rendimento.
– Podemos fazer um bom Brasileiro, como no ano passado. Mantivemos a base e temos um estilo de jogo. Há detalhes e ajustes que precisamos fazer. Isso é interno, corrigindo posicionamento, mudando característica da equipe em determinados momentos. Se pudermos reproduzir, os resultados serão bons – acrescenta Giuliano.
Sem Douglas, ao lado de Bolaños estará Luan, que tanto brilhou nas funções mais avançadas em 2015. O equatoriano também jogará em função que fica mais confortável, como meia-atacante, onde ele disse que rendia mais e também o posicionamento preferido do técnico da seleção equatoriana, Gustavo Quinteros. Na vaga do camisa 10 entra Everton, que será responsável por fazer o corredor pelo lado esquerdo e aumentar a velocidade da equipe tanto no ataque quanto na defesa.
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