Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
Passada a terceira eliminação nestes quatro primeiros meses do ano, o Grêmio decidiu mudar nomes no Departamento de Futebol. Saiu César Pacheco e no seu lugar entrou Alberto Guerra. Foi-se Rui Costa e um novo diretor-executivo será anunciado nos próximos dias. No comando do futebol gremista, só ficou o treinador Roger Machado.
As derrotas impunham estas mudanças, mas a troca de nomes poderá não ser suficiente. O Grêmio precisa substituir parte da sua cultura que, ao repassar culpas pelos fracassos, está enganando o torcedor gremista já faz muito tempo. Aliás, nem a torcida aguenta mais que após cada tropeço as vozes oficiais do clube apontem seus dedos acusadores para árbitros, presidente da FGF, a imprensa e logo estará culpando o pipoqueiro da esquina.
Além desta política de clube pequeno — Grêmio é grande, mas as atitudes são raquíticas — os dirigentes, parte da torcida e porta-vozes preferem desfiar deboches dirigidos ao tradicional adversário em vez de olhar para o próprio umbigo e identificar suas mazelas. O Grêmio pode e deve, até, mudar dirigentes. Porém, muito mais importante seria que mudasse a sua cultura.
Roger Machado
O jovem treinador gremista demonstrou no período em que trabalha no Grêmio ser um excelente teórico com boa capacidade de comunicação. São virtudes respeitáveis, mas não completam um grande treinador. Nas últimas semanas, Roger mostrou pouca capacidade de mobilizar os seus comandados e, pior, revelou-se tímido e depressivo diante de dificuldades impostas no campo de jogo.
A imagem de Roger encaramujado no banco de reservas, em Rosario, olhar vazio e imobilidade provocada pela dominação da equipe argentina, não o recomendam como um grande comandante. Roger precisa aprender a jogar junto com o time. E não abandoná-lo a própria sorte como aconteceu em Rosario. Esta é uma crítica construtiva e necessária.
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Roger Machado
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