Mais uma decepção com a direção do Grêmio

O presidente Romildo prometeu uma política de austeridade e manteve o discurso durante todo o ano de 2015.

No entanto, o que vimos foi que a temporada passada deu um prejuízo de R$ 33 milhões aos cofres do clube. Sim, um rombo gigantesco.

Neste ano, o clube pregou a mesma política de contratações, mas pagou R$ 7 milhões no Maicon, R$ 20 mi no Miller Bolaños, R$ 4 milhões parcelados na vinda de Henrique Almeida e aumentou a folha para R$ 7 milhões ao mês.

Ou seja, se não vender jogadores, a situação economiza ficará ainda pior em 2016.

Fora isso, as eliminações do Gauchão e Libertadores colocaram a torcida contra Rui Costa, um funcionário que não decide tudo sozinho. O que o presidente e seu Conselho de Administração fazem? Demitem o cara.

E não por convicção, fazem isso por pressão, porque são influenciados pelo que se fala nas redes sociais, rádios, sites, jornais.

Em meio a isso tudo, o Departamento Médico, como já é de conhecimento de boa parte da imprensa há muito tempo, vem cometendo erros sistemáticos e nunca tinha sido modificado. Só agora, após 5 casos de Caxumba, as mudanças irão acontecer.

Por fim, outra medida anunciada após a reunião de ontem na Arena é que os cofres estão abertos e reforços virão pra salvar o ano com o Brasileiro. Toda a economia que estava querendo ser feita vira apenas um discurso do passado e a atual gestão parece igual as outras, está sendo mais do mesmo.

O Grêmio vive em círculos, todos são influenciados pelo meio externo e mudam suas convicções pra ficar bem com a torcida que, convenhamos, muda de pensamento a cada gol feito ou tomado.

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