Grêmio caiu quatro vezes seguidas na mesma fase (Foto: Arte / GloboEsporte.com)
Parece um carma ou fantasma recente para o Grêmio.
Mas nas últimas quatro vezes em que disputou a Copa Libertadores, sofreu quatro eliminações na mesma fase: oitavas de final. Nesta quinta-feira, a queda foi perante o Rosario Central, graças a derrota por 3 a 0 no Gigante de Arroyito.
Nos outros anos, o Tricolor também teve as campanhas interrompidas pelo San Lorenzo (2014), Santa Fé (2013) e Universidade Católica (2011) – curiosamente, todos times de alguma forma ligados à religião.
PASSEIO NO GIGANTE (2016)

Se existe uma palavra que sintetiza a eliminação do Grêmio diante do Rosario Central é “justiça”. O clube argentino foi amplamente superior ao time gaúcho nos dois jogos disputados.
No confronto de ida, derrota na Arena por 1 a 0, em um jogo truncado, com poucas chances de gol. Marco Ruben foi o autor do único tento da partida.
Já nesta quinta-feira, o Rosario carimbou a vaga graças a uma atuação de luxo perante o Tricolor em sua casa, o Gigante de Arroyito.
Marco Ruben voltou a balançar as redes, mas por duas vezes, enquanto o zagueiro Donatti fechou o marcador.
Em nenhum momento dos dois confrontos o time de Roger conseguiu ter alguma superioridade sobre o rival.
QUEDA PELA FÉ DO PAPA (2014)

Pela competição disputada em 2014, o Grêmio se classificou para as oitavas com a segunda melhor campanha geral antes de enfrentar o San Lorenzo, o clube do Papa Francisco.
No confronto de ida, Angel Correa abriu o marcador e encaminhou o resultado no Nuevo Gasômetro.
Aos 34 do segundo tempo, o Tricolor teve a chance viva de igualar, quando o goleiro Torrico segurou bola recuada com a mão.
Mas Barcos acabou isolando a chance, para desespero de Dudu.
No confronto de volta, na Arena, o Tricolor conseguiu reverter exatamente o mesmo placar: vitória por 1 a 0, com gol de Dudu.
A disputa seguiu, então, nas penalidades. Barcos e Maxí Rodríguez erraram as cobranças e pararam em Torrico.
Ortigoza, Matos, Blandi e Buffarini deram fim ao sonho do tri do Grêmio.
Naquele ano, o time argentino acabou se sagrando campeão.
DEVORADO NA COLÔMBIA (2013)

Já em 2013, o Grêmio nutria uma expectativa em especial: a conquista da Libertadores no primeiro ano da Arena.
Com Vanderlei Luxemburgo no comando, o clube recheou o grupo com contratações consideradas de peso, como os atacantes Barcos e Vargas, o zagueiro Cris e o goleiro Dida.
No jogo de ida contra o Independiente Santa Fe, da Colômbia, Cris foi expulso ao cometer pênalti, convertido por Omar Pérez.
Menos mal que o novo estádio gremista rugiu para dar a vitória por 2 a 1, com pequena vantagem para o jogo da volta.
Vargas e Fernando marcaram para o Tricolor.
Na Colômbia, por sua vez, o Grêmio foi "devorado" por Medina, que havia prometido "comer" o time gaúcho e anotou o gol da vitória por 1 a 0.
O chileno Vargas ainda perdeu chance clara na cara do gol no final da segunda etapa, o que fez a esperança gremista afundar em desespero.
DUPLA DERROTA (2011)

Já em 2011, o Tricolor comandado pelo ídolo Renato Portaluppi chegou às oitavas de final como segundo colocado do Grupo 2 e pegou a Universidad Católica, do Chile.
E a largada na decisão disputada no antigo Estádio Olímpico praticamente decretou a eliminação.
Em duelo em que Borges acabou expulso por acertar uma cotovelada no rival, os gremistas saíram atrás no placar e até buscaram o empate, com Douglas, mas cederam o 2 a 1 para os chilenos, com dois gols de Lucas Pratto, hoje no Atlético-MG.
Desfalcado, o Grêmio foi para o jogo da volta com ataque reserva formado por Júnior Viçosa e Lins.
Não teve espaço para a imortalidade: nova derrota por 1 a 0, graças a gol de Mirosevic. Daquela equipe, atuavam Marcelo Grohe e Douglas, do elenco atual.
VEJA TAMBÉM
- Grêmio avalia propostas e sondagens por volante Ronald; confira os detalhes
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- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.
Mas nas últimas quatro vezes em que disputou a Copa Libertadores, sofreu quatro eliminações na mesma fase: oitavas de final. Nesta quinta-feira, a queda foi perante o Rosario Central, graças a derrota por 3 a 0 no Gigante de Arroyito.
Nos outros anos, o Tricolor também teve as campanhas interrompidas pelo San Lorenzo (2014), Santa Fé (2013) e Universidade Católica (2011) – curiosamente, todos times de alguma forma ligados à religião.
PASSEIO NO GIGANTE (2016)

Se existe uma palavra que sintetiza a eliminação do Grêmio diante do Rosario Central é “justiça”. O clube argentino foi amplamente superior ao time gaúcho nos dois jogos disputados.
No confronto de ida, derrota na Arena por 1 a 0, em um jogo truncado, com poucas chances de gol. Marco Ruben foi o autor do único tento da partida.
Já nesta quinta-feira, o Rosario carimbou a vaga graças a uma atuação de luxo perante o Tricolor em sua casa, o Gigante de Arroyito.
Marco Ruben voltou a balançar as redes, mas por duas vezes, enquanto o zagueiro Donatti fechou o marcador.
Em nenhum momento dos dois confrontos o time de Roger conseguiu ter alguma superioridade sobre o rival.
QUEDA PELA FÉ DO PAPA (2014)

Pela competição disputada em 2014, o Grêmio se classificou para as oitavas com a segunda melhor campanha geral antes de enfrentar o San Lorenzo, o clube do Papa Francisco.
No confronto de ida, Angel Correa abriu o marcador e encaminhou o resultado no Nuevo Gasômetro.
Aos 34 do segundo tempo, o Tricolor teve a chance viva de igualar, quando o goleiro Torrico segurou bola recuada com a mão.
Mas Barcos acabou isolando a chance, para desespero de Dudu.
No confronto de volta, na Arena, o Tricolor conseguiu reverter exatamente o mesmo placar: vitória por 1 a 0, com gol de Dudu.
A disputa seguiu, então, nas penalidades. Barcos e Maxí Rodríguez erraram as cobranças e pararam em Torrico.
Ortigoza, Matos, Blandi e Buffarini deram fim ao sonho do tri do Grêmio.
Naquele ano, o time argentino acabou se sagrando campeão.
DEVORADO NA COLÔMBIA (2013)

Já em 2013, o Grêmio nutria uma expectativa em especial: a conquista da Libertadores no primeiro ano da Arena.
Com Vanderlei Luxemburgo no comando, o clube recheou o grupo com contratações consideradas de peso, como os atacantes Barcos e Vargas, o zagueiro Cris e o goleiro Dida.
No jogo de ida contra o Independiente Santa Fe, da Colômbia, Cris foi expulso ao cometer pênalti, convertido por Omar Pérez.
Menos mal que o novo estádio gremista rugiu para dar a vitória por 2 a 1, com pequena vantagem para o jogo da volta.
Vargas e Fernando marcaram para o Tricolor.
Na Colômbia, por sua vez, o Grêmio foi "devorado" por Medina, que havia prometido "comer" o time gaúcho e anotou o gol da vitória por 1 a 0.
O chileno Vargas ainda perdeu chance clara na cara do gol no final da segunda etapa, o que fez a esperança gremista afundar em desespero.
DUPLA DERROTA (2011)

Já em 2011, o Tricolor comandado pelo ídolo Renato Portaluppi chegou às oitavas de final como segundo colocado do Grupo 2 e pegou a Universidad Católica, do Chile.
E a largada na decisão disputada no antigo Estádio Olímpico praticamente decretou a eliminação.
Em duelo em que Borges acabou expulso por acertar uma cotovelada no rival, os gremistas saíram atrás no placar e até buscaram o empate, com Douglas, mas cederam o 2 a 1 para os chilenos, com dois gols de Lucas Pratto, hoje no Atlético-MG.
Desfalcado, o Grêmio foi para o jogo da volta com ataque reserva formado por Júnior Viçosa e Lins.
Não teve espaço para a imortalidade: nova derrota por 1 a 0, graças a gol de Mirosevic. Daquela equipe, atuavam Marcelo Grohe e Douglas, do elenco atual.
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