Romildo confia em
Não foi comum nesta Libertadores. Mas o Grêmio montou uma operação especial para tentar a reversão do 1 a 0 sofrido dentro da Arena, na semana passada. A partida da semana passada já foi superada, segundo o técnico Roger Machado, mas virou combustível para um sentimento de indignação. Fora de campo, há uma mobilização para demonstrar união quando pipocam críticas ao trabalho do diretor executivo de futebol, desconsideradas pela direção. Apenas um vice-presidente não está na Argentina. Tudo para dar tranquilidade aos atletas em campo.
Nos bastidores, há muita confiança sobre a reversão do placar. O discurso que se fala externamente é de que se trata de um jogo no qual o Grêmio precisa vencer, como outros no ano. Na mesma linha, Roger diz que o Tricolor entra com a obrigação de ganhar, assim como em qualquer confronto. Por isso não há pressão a mais, embora seja uma decisão e valha a vida do Grêmio na Libertadores.
Não houve quase nenhum contato da imprensa com os jogadores gremistas. Tomam café em área separada de outros hóspedes. E pouco ficaram no hall do hotel. Também não concederam entrevistas na Argentina, já que na véspera das partidas é Roger o encarregado de atender os jornalistas. E, para o comandante, todo o abatimento da derrota na Arena já foi revertido em indignação.
Havendo, o sentimento de derrota, há também o sentimento de indignação e desejo de classificar mediante um resultado que não foi bom. A confiança volta automaticamente
- O abatimento é natural, tem que haver. Havendo, o sentimento de derrota, há também o sentimento de indignação e desejo de classificar mediante um resultado que não foi bom. A confiança volta automaticamente. Mesmo derrotado, foi por um placar mínimo. Em 100% dos jogos que o Grêmio entra, tem obrigação de vencer.
É por isso que o otimismo e confiança, principalmente pelo que time fez em muitos momentos e a capacidade que tem de reação em uma competição eliminatória. Pela confiança, desejo, pela possibilidade de fazer história e passar para uma próxima fase - comentou Roger.
Nas reuniões na área comum do hotel, é possível ouvir os vice-presidentes conversando sobre a partida e sobre o que foi feito até agora. O presidente Romildo Bolzan Júnior também já disse que o Grêmio precisa fazer uma partida "para classificar" e que não há ansiedade: "Quem tem ansiedade é mulher que vai ganhar bebê", disse, entre risos, em momento descontraído.
A comitiva de dirigentes, por sinal, é grande. Estão em Rosário os vices Antônio Dutra Júnior, Odorico Roman, Adalberto Preis, Sergei Costa e Claudio Oderich - só Marcos Hermann não viajou. Estão também o CEO Gustavo Zanchi e outros dirigentes, como o secretário Marcos Bobsin. Uma postura diferente de outras viagens, quando no máximo dois dirigentes do Conselho de Administração, além do presidente, viajavam. Em Toluca estiveram apenas o mandatário, o vice de futebol Cesar Pacheco e o diretor executivo Rui Costa.
Em Buenos Aires, na viagem seguinte, o vice Marcos Hermann esteve com a delegação. Já em Quito, Antônio Dutra Jr. acompanhou a preparação da equipe na altitude desde os primeiros dias - depois chegaram Romildo e Claudio Oderich. O filho do presidente também é figura constante, algo corriqueiro em clubes.
Desde que a delegação chegou no hotel Ros Tower, o assunto críticas tem sido debatido. As reuniões dos dirigentes nas áreas comuns são constantes. Conversam muito sobre as críticas feitas à logística dos jogos com o Juventude e LDU e Toluca. E que o trabalho atual precisa continuar. Mesmo com as críticas feitas inclusive por conselheiros ao diretor executivo Rui Costa.
Uma das conversas importantes na concentração ocorreu no final da tarde desta quarta-feira. O presidente gremista e o técnico Roger Machado tomaram café juntos e conversaram por cerca de uma hora. O assunto, claro, impossível dizer. Mas a pequena reunião chamou atenção. Logo depois, o mandatário sentou com seu filho e os vices.
Talvez Roger estivesse passando a estratégia gremista para a partida. O treinador não confirmou se Marcelo Hermes ganhará a posição de Marcelo Oliveira na lateral esquerda. Mas a tendência é que isso ocorra. A provável escalação tem Marcelo Grohe; Ramiro, Pedro Geromel, Fred e Hermes; Walace, Maicon, Giuliano, Douglas e Luan; Miller Bolaños.
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Nos bastidores, há muita confiança sobre a reversão do placar. O discurso que se fala externamente é de que se trata de um jogo no qual o Grêmio precisa vencer, como outros no ano. Na mesma linha, Roger diz que o Tricolor entra com a obrigação de ganhar, assim como em qualquer confronto. Por isso não há pressão a mais, embora seja uma decisão e valha a vida do Grêmio na Libertadores.
Não houve quase nenhum contato da imprensa com os jogadores gremistas. Tomam café em área separada de outros hóspedes. E pouco ficaram no hall do hotel. Também não concederam entrevistas na Argentina, já que na véspera das partidas é Roger o encarregado de atender os jornalistas. E, para o comandante, todo o abatimento da derrota na Arena já foi revertido em indignação.
Havendo, o sentimento de derrota, há também o sentimento de indignação e desejo de classificar mediante um resultado que não foi bom. A confiança volta automaticamente
- O abatimento é natural, tem que haver. Havendo, o sentimento de derrota, há também o sentimento de indignação e desejo de classificar mediante um resultado que não foi bom. A confiança volta automaticamente. Mesmo derrotado, foi por um placar mínimo. Em 100% dos jogos que o Grêmio entra, tem obrigação de vencer.
É por isso que o otimismo e confiança, principalmente pelo que time fez em muitos momentos e a capacidade que tem de reação em uma competição eliminatória. Pela confiança, desejo, pela possibilidade de fazer história e passar para uma próxima fase - comentou Roger.
Nas reuniões na área comum do hotel, é possível ouvir os vice-presidentes conversando sobre a partida e sobre o que foi feito até agora. O presidente Romildo Bolzan Júnior também já disse que o Grêmio precisa fazer uma partida "para classificar" e que não há ansiedade: "Quem tem ansiedade é mulher que vai ganhar bebê", disse, entre risos, em momento descontraído.
A comitiva de dirigentes, por sinal, é grande. Estão em Rosário os vices Antônio Dutra Júnior, Odorico Roman, Adalberto Preis, Sergei Costa e Claudio Oderich - só Marcos Hermann não viajou. Estão também o CEO Gustavo Zanchi e outros dirigentes, como o secretário Marcos Bobsin. Uma postura diferente de outras viagens, quando no máximo dois dirigentes do Conselho de Administração, além do presidente, viajavam. Em Toluca estiveram apenas o mandatário, o vice de futebol Cesar Pacheco e o diretor executivo Rui Costa.
Em Buenos Aires, na viagem seguinte, o vice Marcos Hermann esteve com a delegação. Já em Quito, Antônio Dutra Jr. acompanhou a preparação da equipe na altitude desde os primeiros dias - depois chegaram Romildo e Claudio Oderich. O filho do presidente também é figura constante, algo corriqueiro em clubes.
Desde que a delegação chegou no hotel Ros Tower, o assunto críticas tem sido debatido. As reuniões dos dirigentes nas áreas comuns são constantes. Conversam muito sobre as críticas feitas à logística dos jogos com o Juventude e LDU e Toluca. E que o trabalho atual precisa continuar. Mesmo com as críticas feitas inclusive por conselheiros ao diretor executivo Rui Costa.
Uma das conversas importantes na concentração ocorreu no final da tarde desta quarta-feira. O presidente gremista e o técnico Roger Machado tomaram café juntos e conversaram por cerca de uma hora. O assunto, claro, impossível dizer. Mas a pequena reunião chamou atenção. Logo depois, o mandatário sentou com seu filho e os vices.
Talvez Roger estivesse passando a estratégia gremista para a partida. O treinador não confirmou se Marcelo Hermes ganhará a posição de Marcelo Oliveira na lateral esquerda. Mas a tendência é que isso ocorra. A provável escalação tem Marcelo Grohe; Ramiro, Pedro Geromel, Fred e Hermes; Walace, Maicon, Giuliano, Douglas e Luan; Miller Bolaños.
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