"Em time que está ganhando..." É muito provável que ao longo de sua vida você tenha aprendido o complemento dessa sentença. O Espião Estatístico analisou as 1.224 substituições de jogadores de linha feitas pelos times da Série A do Brasileirão em 390 jogos que disputaram neste ano. O resultado mostra que, na prática, é em time que está ganhando que se mexe.
E muito, Nos times mandantes, cinco de cada dez substituições aconteceram quando essas equipes estavam vencendo. A marca precisa é 52%. Independentemente do mando, 43% de todas as substituições ocorreram quando o time estava em vantagem no placar.
Um dos motivos é que mandantes vencem mais. Nas 212 partidas disputadas neste ano que tiveram um clube da elite nacional como mandante, os times da Série A venceram 137 ou 64,6%. Empataram 44 e perderam 31 (20,8% e 14,6%, respectivamente). Quando os clubes da Série A foram visitantes, a maioria das substituições ocorreram quando o time estava empatando (39%).
A análise das substituições dos clubes da Série A indica que o senso comum deveria adotar outra frase: "em time que está perdendo não se mexe". Ou se mexe muito pouco, seja atuando como visitante (28%) ou como mandante (15%). No geral, apenas duas de cada dez substituições são feitas quando o time está perdendo.
De cada dez substituições realizadas quando um time da Série A estava atrás no placar, apenas três conseguiram acabar o jogo com um empate ou vitória. Nas outras sete, o time perdia quando fez a troca e isso não mudou até o final da partida. Em números gerais, foram 260 trocas quando o time perdia, e apenas 14 atletas comemoraram a vitória ao fim do jogo, 64 conseguiram um empate e 182 amargaram uma derrota.
De cada dez atletas que entraram como substitutos enquanto o jogo estava empatado, a metade teve de se contentar com o empate ao final da partida. Foram 442 trocas feitas com o placar em igualdade, 161 deles venceram (36%) e 73 perderam (17%). Foram 208 os substitutos que entraram e saíram com empate (47%).
Agora, duro mesmo é entrar em campo com o time vencendo e acabar perdendo o jogo. Isso aconteceu com 11 pés-frios em 522 substituições (2,1%). Foram 37 vezes em que o time estava ganhando quando foi feita a substituição, mas acabou cedendo o empate (7%). Em 474 trocas, o atleta entrou com a vantagem no placar, e ela foi mantida até o final.
Houve apenas duas substituições de goleiros.
*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Filho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Rafael Chimelli, Valmir Storti e Wilson Hebert.
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De cada dez substituições realizadas quando um time da Série A estava atrás no placar, apenas três conseguiram acabar o jogo com um empate ou vitória. Nas outras sete, o time perdia quando fez a troca e isso não mudou até o final da partida. Em números gerais, foram 260 trocas quando o time perdia, e apenas 14 atletas comemoraram a vitória ao fim do jogo, 64 conseguiram um empate e 182 amargaram uma derrota.
De cada dez atletas que entraram como substitutos enquanto o jogo estava empatado, a metade teve de se contentar com o empate ao final da partida. Foram 442 trocas feitas com o placar em igualdade, 161 deles venceram (36%) e 73 perderam (17%). Foram 208 os substitutos que entraram e saíram com empate (47%).
Agora, duro mesmo é entrar em campo com o time vencendo e acabar perdendo o jogo. Isso aconteceu com 11 pés-frios em 522 substituições (2,1%). Foram 37 vezes em que o time estava ganhando quando foi feita a substituição, mas acabou cedendo o empate (7%). Em 474 trocas, o atleta entrou com a vantagem no placar, e ela foi mantida até o final.
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