Números do especialista em marketing esportivo, Amir Somoggi, e publicados em matéria do jornal “Folha de S. Paulo”, indicaram que Flamengo e Palmeiras foram os clubes que tiveram maior receita em 2015. Com um detalhe: nessa conta entraram variáveis como direitos de TV, patrocínios, sócios-torcedores e bilheteria, porém excluíram-se as vendas de jogadores. Conhecidos os critérios para essa conta, o Rubro-Negro abocanhou R$ 344 milhões na última temporada, contra R$ 339 milhões do Verdão.
De acordo com o responsável do estudo, “Flamengo e Palmeiras tiveram maior crescimento operacional e, por isso, estão menos dependentes de fatores como as vendas de atletas”. Apesar de ter ficado em segundo lugar na lista, o Alviverde foi o grande destaque da estatística, na visão de Somoggi.
“O Palmeiras é o melhor clube para explicar o crescimento de um ponto de vista operacional. Ele caiu drasticamente na venda de atletas, mas cresceu em bilheteria, sócio-torcedor e patrocínios. Houve o impacto da arena (Allianz Parque). O Palmeiras hoje é o Flamengo de ontem. O ‘boom’ que o Flamengo teve nos últimos dois anos o Palmeiras está vivendo agora”, avaliou o especialista.
Só para se ter noção, o Palmeiras teve crescimento de 85% de sua receita em relação a 2014, enquanto que o Flamengo apresentou 5% de aumento.
O motivo que mais contribuiu para essa evolução, no Alviverde, foi a cota vinda da TV (R$ 88,4 milhões), assim como aconteceu com todos os 20 clubes de maior receita do Brasil. Entretanto têm que serem destacadas a bagatela que o clube angariou com bilheteria de sua nova arena (R$ 87,2 milhões) e com patrocínios (R$ 69,4 milhões).
Por sua vez, o Flamengo teve R$ 127,9 milhões advindos de direitos de televisão, com uma diferença considerável das quantias de patrocínio (R$ 85,5 milhões) e bilheteria (R$ 43,7 milhões).
Entre os grandes, o Corinthians vive a pior fase financeira com dívida avaliada em R$ 453 milhões, além da situação do seu estádio.
“Com a bilheteria comprometida para pagar a arena, não sei de onde o clube vai tirar dinheiro para aumentar sua receita. Se você colocar R$ 400 milhões como a dívida do estádio, não há clube no país mais endividado do que o Corinthians. É um clube com potencial de receita monstruoso, mas que só pode crescer reduzindo dívidas, que é justamente o que ele não tem conseguido fazer”, explicou Somoggi.
O levantamento também apontou crescimento de 19% no faturamento conjunto dos 20 clubes brasileiros de maior receita. O valor chegou a incríveis R$ 3,7 bilhões (em 2003, esse número era “só” de R$ 652 milhões). O principal fator para tal aumento foi exatamente a receita advinda da venda de atletas – foram R$ 643 milhões em 2015, contra R$ 406 milhões no ano anterior.
As cifras pagas por novos mercados, especialmente o chinês, inflacionaram os valores. Por isso, o Cruzeiro apareceu no topo da lista das 10 maiores receitas de 2015. Só com as vendas de Everton Ribeiro e Ricardo Goulart, destaques do Brasileirão de 2014, a Raposa faturou 24 milhões de euros (aproximadamente R$ 96,5 milhões).
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Só para se ter noção, o Palmeiras teve crescimento de 85% de sua receita em relação a 2014, enquanto que o Flamengo apresentou 5% de aumento.
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“Com a bilheteria comprometida para pagar a arena, não sei de onde o clube vai tirar dinheiro para aumentar sua receita. Se você colocar R$ 400 milhões como a dívida do estádio, não há clube no país mais endividado do que o Corinthians. É um clube com potencial de receita monstruoso, mas que só pode crescer reduzindo dívidas, que é justamente o que ele não tem conseguido fazer”, explicou Somoggi.
O levantamento também apontou crescimento de 19% no faturamento conjunto dos 20 clubes brasileiros de maior receita. O valor chegou a incríveis R$ 3,7 bilhões (em 2003, esse número era “só” de R$ 652 milhões). O principal fator para tal aumento foi exatamente a receita advinda da venda de atletas – foram R$ 643 milhões em 2015, contra R$ 406 milhões no ano anterior.
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