Foto: Lucas Uebel / Divulgação Grêmio
Os colorados trataram com uma ponta de escárnio os anúncios do Grêmio das permanências de Maicon e Geromel. A forma com que o clube se manifestou foi, de fato, um tanto estranha, como se tivesse fechado com novos jogadores para reforçar o grupo. Ainda assim, os atrapalhados tuítes contêm motivos para comemoração.
A continuidade do trabalho é o principal reforço gremista para 2016. Quando se encerrar a seca de títulos importantes, alguém há de perceber que ela foi alimentada pela destruição do elenco — ou a troca de treinador — há cada seis meses. Desde a era Mano Menezes, o Grêmio não mantém, ao final da temporada, o mesmo grupo sob o comando do mesmo técnico.
Nos últimos anos, o clube toma um dos dois caminhos: ou troca a filosofia de trabalho ao promover a entrada de um novo comandante, ou transforma a base da equipe. O trabalho recomeça da estaca zero. Mesmo quando esse reinício se dá pela chegada de reforços importantes, como na virada de 2012 para 2013, o time sente a mudança radical.
Há quase três anos, Luxemburgo sofreu para encaixar Vargas, Barcos, André Santos e companhia em uma equipe que era confiável ao final da temporada anterior. Não conseguiu. Roger quer peças pontuais para finalizar uma estrutura que já é sólida. Bem que ele faz.
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