Com a exclusão de Michel Platini da concorrência pela Fifa, investidores no futebol acreditam que há uma chance de uma reversão da proibição de terceiros terem direitos sobre os atletas. Foi por pressão do então presidente da UEFA que o comitê executivo da entidade acabou com a presença dos investidores, o chamado TPO (Third-Partner Ownership).
A medida foi implantada pela Fifa no final de 2014, valendo a partir de abril de 2015 de forma definitiva. Seu objetivo é evitar que dinheiro sem origem conhecida se utilizasse do futebol para se tornar legítimo.
Clubes sul-americanos, espanhóis de médio e pequeno porte, portugueses e empresários foram contra porque se utilizavam de grupos investidores para compensar sua fragilidade financeira diante de times mais ricos. Houve ações na Europa para tentar reverter a medida, sem sucesso.
Investidores brasileiros ouvidos pelo blog agora apostam que uma vitória do príncipe Ali Bin Hussein poderia representar um ponto de virada. Dizem que ele tem feito promessa de tomar uma posição a favor da TPO.
Em compensação, caso o secretário-geral da UEFA, Gianni Infantino, se eleja presidente, dificilmente haverá uma reversão da proibição. Infantino era braço-direito de Platini e pensa igual a ele sobre a necessidade do fim do TPO. Outros candidatos ainda não têm posição definida sobre o assunto.
De qualquer maneira, mesmo com a vitória de Ali, a reversão da proibição não será fácil. A revelação de documentos sigilosos do fundo secreto Doyen, que têm dinheiro em vários clubes brasileiros e europeus, mostrou que os recursos giravam em contas em paraísos fiscais para disfarçar sua origem real, que vinha de um empresário do Cazaquistão. Clubes como o Twente estão sendo investigados pela Fifa. Isso comprova que havia razões para se desconfiar da origem de certos fundos.
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