Diogo Olivier: ser ou não ser cabeça de chave no sorteio é o de menos


Fonte: Diário Gaúcho

Diogo Olivier: ser ou não ser cabeça de chave no sorteio é o de menos
Foto: Norberto Duarte / AFP

O sorteio dos grupos da Libertadores do ano que vem é a cara da Conmebol neste fim de 2015. Uma baderna ampla, geral e irrestrita, com seus dirigentes acusados de corrupção e comandada por assessores menores. É um absurdo os representantes dos clubes mais importantes do continente descobrirem os critérios para definição dos cabeças de chave em cima da hora. É falta de respeito com quem vai, de fato, fazer a competição.

O ranking sul-americano só foi divulgado nesta segunda-feira, e por ele o Grêmio não é cabeça de chave. Como a lista concentra pontos nos últimos 10 anos, e lá se vão 15 inclusive sem títulos nacionais relevantes, o Grêmio ficou lá atrás no ranking. Tanto pode cair em um grupo da morte, com times de tradição e forrados de taça no armário, como pode ficar com até três turistas acidentais de companhia.

Mas nada disso está adiante do que é absolutamente fundamental: reforçar a base deste ano e se reforçar. Sem isso, tanto faz como tanto fez ser ou não ser cabeça de chave na Libertadores 2016.

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