Foto: Lucas Uebel / Divulgação Grêmio
Quando sonha, o gremista escala o time da Libertadores com os reforços perfeitos para que tenha, do goleiro ao ponta-esquerda, jogadores confiáveis. Sonhar, como bem ensina o histórico samba-enredo da Mocidade Independente, não custa nada.
O Grêmio embarcou, na temporada passada, em uma acertada e dura empreitada para acertar suas finanças. É o passo correto a se dar, mas há a empolgação da Libertadores e a ânsia por um título relevante em meio à longa seca de conquistas. Por isso, a impaciência diante de negociações mal-sucedidas, como essa de Fernando Fernández.
Fica a impressão de que o Grêmio sem reforços entra na competição sem qualquer chance de vencê-la, mas não é bem assim. Basta lembrar 2007 e a excelente campanha do vice-campeonato com um time de Patrícios, Tecos e Tutas. Ou o Guaraní semifinalista de 2015 com o brilho de Santander como estrela única.
Em 2013, o Grêmio desembolsou milhões para fazer um time de galácticos com nomes como André Santos, Vargas e Barcos. Não chegou nem perto da taça. Reforços são importantes, sim, e o clube deve seguir em busca deles, mas não trazê-los não elimina o sonho gremista de reconquistar a América. Em uma competição curta, de mata-mata, às vezes basta ter uma equipe competitiva, acertada, e, acima de tudo, confiante, para fazer frente a adversários mais tarimbados.
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