Alexandre Kalil não é mais o chefe-executivo da Liga Sul-Minas-Rio
O ex-presidente do Atlético-MG Alexandre Kalil anunciou neste sábado que não é mais o CEO (chefe-executivo) da Liga Sul-Minas-Rio, a chamada Primeira Liga.
"Acabei de comunicar o Presidente do Flamengo a minha saída da Primeira Liga. Desejo sucesso a eles", escreveu o dirigente em sua conta no Twitter.
Na última quinta-feira, um dos principais impasses havia sido resolvido, com o retorno do Cruzeiro ao grupo de times de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro (Flamengo e Fluminense) e Minas Gerais.
A questão do dinheiro a ser recebido por cada clube estava sendo o principal problema dentro das discussões. O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr, disse no início da semana à ESPN que isso estava atrapalhando muito.
"Eu diria que nossa necessidade é de pautas consensuais. Quem está ganhando muito tem que diminuir um pouco seus ganhos, e quem está na outra ponta ganhar um pouco mais. Ambição política seria uma fragilidade revelada. Temos que trabalhar mais a forma de convivência, tratar melhor. Alterar os critérios de formatação do futebol brasileiro. Criar um ambiente muito mais harmonioso", falou.
O mandatário do Inter, Vitório Piffero, afirmou que a Liga não é lucrativa e pediu até que o campeonato não acontecesse já em 2016: "Ela é importante, pois une os clubes, mas vamos aguardar. Não é lucrativa. Aguardaremos os valores dos direitos de transmissão das TVs. O ideal seria não começar já em 2016".
Kalil foi eleito de forma unânime CEO da Primeira Liga em setembro passado após ser convidado pelo presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares. No entanto, após o time celeste anunciar sua saída, o ex-mandatário alvinegro afirmou que o rival estava ajudando "a quadrilha" da CBF.
Hoje, os clubes que fazem parte do grupo são: Flamengo, Fluminense (descontentes com a federação de futebol do Rio de Janeiro), Atlético-MG, Cruzeiro, Internacional, Grêmio, Figueirense, Joinville, Chapecoense, Criciúma, Avaí, Coritiba, Atlético-PR, Paraná Clube e América-MG.
VEJA TAMBÉM
- Grêmio avalia propostas e sondagens por volante Ronald; confira os detalhes
- Grêmio avança em negociação e fica perto de acertar venda de Cristian Olivera.
- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.
O ex-presidente do Atlético-MG Alexandre Kalil anunciou neste sábado que não é mais o CEO (chefe-executivo) da Liga Sul-Minas-Rio, a chamada Primeira Liga.
"Acabei de comunicar o Presidente do Flamengo a minha saída da Primeira Liga. Desejo sucesso a eles", escreveu o dirigente em sua conta no Twitter.
Na última quinta-feira, um dos principais impasses havia sido resolvido, com o retorno do Cruzeiro ao grupo de times de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro (Flamengo e Fluminense) e Minas Gerais.
A questão do dinheiro a ser recebido por cada clube estava sendo o principal problema dentro das discussões. O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr, disse no início da semana à ESPN que isso estava atrapalhando muito.
"Eu diria que nossa necessidade é de pautas consensuais. Quem está ganhando muito tem que diminuir um pouco seus ganhos, e quem está na outra ponta ganhar um pouco mais. Ambição política seria uma fragilidade revelada. Temos que trabalhar mais a forma de convivência, tratar melhor. Alterar os critérios de formatação do futebol brasileiro. Criar um ambiente muito mais harmonioso", falou.
O mandatário do Inter, Vitório Piffero, afirmou que a Liga não é lucrativa e pediu até que o campeonato não acontecesse já em 2016: "Ela é importante, pois une os clubes, mas vamos aguardar. Não é lucrativa. Aguardaremos os valores dos direitos de transmissão das TVs. O ideal seria não começar já em 2016".
Kalil foi eleito de forma unânime CEO da Primeira Liga em setembro passado após ser convidado pelo presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares. No entanto, após o time celeste anunciar sua saída, o ex-mandatário alvinegro afirmou que o rival estava ajudando "a quadrilha" da CBF.
Hoje, os clubes que fazem parte do grupo são: Flamengo, Fluminense (descontentes com a federação de futebol do Rio de Janeiro), Atlético-MG, Cruzeiro, Internacional, Grêmio, Figueirense, Joinville, Chapecoense, Criciúma, Avaí, Coritiba, Atlético-PR, Paraná Clube e América-MG.
VEJA TAMBÉM
- Grêmio avalia propostas e sondagens por volante Ronald; confira os detalhes
- Grêmio avança em negociação e fica perto de acertar venda de Cristian Olivera.
- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Aposta milionária se transforma em pesadelo e trio uruguaio deixa Grêmio
Ceo do Grêmio pede união dos times para evitar domínio do Flamengo
dirigente do grêmio prevê domínio do flamengo no futebol brasileiro.
Grêmio demite treinador de goleiros em reestruturação da comissão técnica.
Sérgio Ilha Moreira Recebe Título de Associado Benemérito no Grêmio
Ceos de clubes se unem contra projeto "Bundesliga" do Flamengo no Brasil.
Ceos de clubes se unem contra projeto "Bundesliga" do Flamengo no Brasil.
Flamengo busca transformar Campeonato Brasileiro em uma Bundesliga
Flamengo pretende transformar Brasileirão em "Bundesliga", diz CEO do Grêmio
Gremio dispensa treinador de goleiros com chegada de Luis Castro
Desafio superado: técnico do Grêmio destaca oportunidade na Copinha Feminina.
Volante do Grêmio avalia propostas de transferência e pode sair do clube
Primeira solicitação de Luis Castro e proposta irrecusável para Kike deixar o clube
Grêmio avalia propostas e sondagens por volante Ronald; confira os detalhes
Grêmio é Notificado por Braithwaite sobre Dívida Milionária: Valor Revelado
Reforço Sondado e Parceria com Kike: Novidades no Mundo do Futebol
Grêmio avança em negociação e fica perto de acertar venda de Cristian Olivera.
Injeção de Recursos e Consultoria Badalada Impulsionam Performance do Grêmio
Trio Uruguaio de R$ 60 milhões Repete Roteiro no Grêmio e Frustra Expectativa