Foto: Ricardo Stuckert / CBF,Divulgação
Os grandes clubes brasileiros estão perdendo a maior chance de suas vidas de tomar o controle do futebol no país. No momento de maior fragilidade da CBF, as principais grifes esportivas do Brasil se calam. Pior: se desentendem.
Enquanto reclamam da espanholização à brasileira, com os novos ricos Flamengo e Corinthians travestidos de Barça e de Real Madrid, recebendo muito mais em verbas de TV do que os comuns, os dirigentes dos times indignados com a nova ordem do futebol nacional pouco fazem para combater o que entendem ser o mal.
A Liga Sul-Minas-Rio, que começou como uma célula rebelde ante o poder do império da Confederação, parece minguar a cada dia. Já há sérias dúvidas sobre a sua realização em 2016.
A partir da próxima temporada, Flamengo e Corinthians passarão a receber R$ 170 milhões cada, contra R$ 60 milhões de clubes sem a mesma expressão para o mercado, como são a dupla Gre-Nal, o Cruzeiro, o Atlético-MG, o Fluminense e o Botafogo. O Vasco, de volta à Série B, receberá mais: R$ 100 milhões. O São Paulo, R$ 110 milhões.
Segundo o presidente do Inter, Vitorio Piffero, o Beira-Rio tentará fazer frente ao poderio carioca e paulista com o Quadro Social (uma renda superior a R$ 66 milhões ao ano) mais as rendas do Beira-Rio, além de vendas de jogadores. E só. É como enfrentar um exército bem aparelhado com escudos e espadas.
Logo no momento de maior fraqueza da CBF, os clubes da elite nacional não mostram força (ou seria vontade?) para assumir o controle de suas vidas.
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