Marcada para o meio da próxima semana, a eleição para vice-presidente da CBF está ameaçada por uma enxurrada de ações judiciais. Na sexta-feira, a Justiça já cancelou a realização da eleição com uma liminar concedida para o vice Delfim Peixoto, e a entidade vai recorrer. O problema é que há pelo menos mais dois grupos mobilizados para entrar com pedidos judiciais similares.
Fora isso, houve uma denúncia à Fifa em que se relata supostas manobras irregulares no pleito marcado para substituir José Maria Marin. O Comité de Ética da entidade informou ao blog que não havia procedimento formal aberto e por isso não comentaria. Mas houve a promessa ao denunciante, que quer se manter em sigilo, de que o caso será analisado.
Os questionamentos em relação à legalidade da eleição da CBF são relacionados a supostos desrespeitos de ritos do estatuto: 1) houve uma convocação sem que se tenha mostrado ou protocolado oficialmente a destituição de Marin; 2) Não há nenhuma publicidade da carta de renúncia de Marin; 3) Del Nero convocou o novo pleito sem ouvir dois dos vices, membros da presidência.
Esses foram alguns dos motivos que levaram ao cancelamento das eleições feita pela Justiça do Rio de Janeiro. Mesmo que a CBF consiga cassar a medida, não terá vida fácil na próxima semana.
“Só queremos a legalidade. Vou na semana que vem ao Rio para analisar a documentação. Vamos analisar para saber se é o caso (de ir à Justiça)'', afirmou o vice-presidente da CBF da Região Nordeste, Gustavo Feijó. As oito federações da região enviaram carta à confederação pedindo o cancelamento porque o cargo não estava vago.
O Bom Senso é outro que estuda uma ação judicial para paralisar a eleição na confederação alegando irregularidades no processo. Os argumentos ainda serão analisados para saber se cabe, de fato, a ação. Claro, essas duas iniciativas vão depender do resultado da decisão de Delfim.
O departamento jurídico da CBF promete se mobilizar para tentar derrubar todas as medidas contra a eleição. Seu argumento é que o pleito e sua convocação respeitaram o estatuto e, portanto, são legais. A alegação se baseia na existência da carta de renúncia de Marin.
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