Roger Grêmio x Santos (Foto: Lucas Uebel/Divulgação Grêmio)
Mesmo que não atue mais dentro das quatro linhas, o treinador Roger Machado poderá comemorar um feito histórico em sua trajetória no futebol no ano que vem. Com contrato renovado por mais dois anos junto ao Grêmio, tem vaga assegurada em sua 10ª Libertadores. Como jogador, disputou a maior competição sul-americana sete vezes – seis pelo Grêmio e uma pelo Fluminense. Contabiliza ainda outras duas como auxiliar técnico no Tricolor gaúcho.
Em 2016, Roger terá também a chance de entrar para um grupo bastante restrito. Na história da Libertadores, apenas quatro ex-atletas conseguiram levantar a taça como jogador e, anos depois, na função de técnico. Pelo mesmo clube, a façanha foi obtida somente duas vezes
O primeiro a obter o triunfo duplo foi o uruguaio Luis Cubilla. Após faturar o bi pelo Peñarol em 1960 e 1961, Cubilla foi campeão como técnico já no Olimpia, do Paraguai, em 1979 e também em 1990. O argentino José Omar Pastoriza tornou-se o primeiro a vencer a competição nas duas funções pelo mesmo clube em 1984, quando levantou o troféu no comando do Independiente. Em 1972, havia obtido o título como jogador do time de Avellaneda.
– Modestamente, é o que acreditava que ia acontecer. Talvez não tão breve, mas vislumbrei nos meus projetos que estaria aqui (Grêmio) em algum momento. Contribuir com a história do meu time de coração não só como jogador, mas como treinador. Ano que vem, estarei disputando minha 10ª Libertadores. Quero continuar contribuindo com a história do nosso clube e oferecer ao torcedor o título que ele tanto deseja – disse Roger.

Se depender da estreia de Roger na competição continental, os gremistas têm o que comemorar. O jovem lateral-esquerdo, à época com 20 anos, fora alçado por Luiz Felipe Scolari ao grupo principal gremista em 1995 após se destacar nas categorias de base. Ao lado de Danrlei, Adílson, Dinho, Paulo Nunes e Jardel, faturou o bicampeonato da competição sobre o Nacional de Medellín, da Colômbia.
A história quase se repetiu no ano seguinte. Mas outro colombiano, dessa vez o América de Cáli, afastou o sonho do tri na semifinal. Em 1997 e 1998, o Grêmio não passou das quartas de final. Roger retornaria à Libertadores em 2002 e 2003, com mais uma eliminação na semifinal e outra nas quartas, ambas sob a batuta de Tite, seu maior inspirador na carreira de técnico.
A última participação dentro das quatro linhas ocorreria cinco anos depois, mas com outras cores. Comandado por Renato Portaluppi, Roger chegou à final pelo Fluminense, em um time que tinha Thiago Silva, Conca, Thiago Neves, Cícero e Washington. Já na reserva, entrou no segundo tempo da decisão, no Maracanã, contra a LDU. E os cariocas acabaram derrotados nos pênaltis.
Em 2011, já aposentado, Roger retornou ao Grêmio como auxiliar técnico e reencontrou Renato. Ambos estiveram juntos na campanha que culminou com a eliminação tricolor nas oitavas de final. Após dois anos, o atual treinador gremista caiu novamente nas oitavas da Libertadores, dessa vez como adjunto de Vanderlei Luxemburgo.
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– Modestamente, é o que acreditava que ia acontecer. Talvez não tão breve, mas vislumbrei nos meus projetos que estaria aqui (Grêmio) em algum momento. Contribuir com a história do meu time de coração não só como jogador, mas como treinador. Ano que vem, estarei disputando minha 10ª Libertadores. Quero continuar contribuindo com a história do nosso clube e oferecer ao torcedor o título que ele tanto deseja – disse Roger.

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Em 2011, já aposentado, Roger retornou ao Grêmio como auxiliar técnico e reencontrou Renato. Ambos estiveram juntos na campanha que culminou com a eliminação tricolor nas oitavas de final. Após dois anos, o atual treinador gremista caiu novamente nas oitavas da Libertadores, dessa vez como adjunto de Vanderlei Luxemburgo.
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